Banana Fish
| Banana Peixe | ||||||||||||||||||||||||||||
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| Capa do mangá. Os espectadores amam uma ba-na-na! | ||||||||||||||||||||||||||||
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Eu shippo tanto o Ash e o Eiji!!! 
Guria retardada sobre Banana Fish
Banana Fish, que traduzido pro português quer dizer literalmente Peixe Banana, é um mangá escrito por uma escritora displicente e um anime adaptado às telas pelo Studio Mappa, o famoso estúdio de animação que escraviza seus trabalhadores e animadores.
Banana Fish vai contar a história em torno de seus dois personagens principais patéticos: Ash e Eiji. Ash é um traficante bem novo da cidade de New York. Nascido no Rio de Janeiro, ele decidiu mudar-se pra América do Norte pra fazer suas traquinagens por lá. Do outro lado, Eiji era uma bixa sensível e sem graça que veio do Japão junto com um senhorzinho figurante para algum tipo de trabalho. Eiji era um fotógrafo assim como o tiozinho, só que antes disso ele treinava salto de lança pela maior saltadora e perna longa da época, Ana Hickmann. Depois do espectador descobrir que Eiji vai na verdade fotografar Ash, tudo começa.
EnredoEditar
Nascido no bairro Leblon, típico loirinho rico playboy dos olhos azuis no Rio de Janeiro, Ash Lynx estava farto de ser um filhinho de papai e mimado: ele não queria mais ser servido de acordo com suas necessidades. Ash era um menino tão egocêntrico que ele já estava cansado de ter tudo à sua mesa, vê se pode? Mas é aquela coisa, pobre quando recebe caixa de papelão fica feliz, já rico quando recebe uma camisola com botão de diamante, soca em seu cu porque já não suporta mais ganhar a mesma coisa. Com Ash era o mesmo. Cansado de sua vida repetitiva, Ash queria dar se soltar. Pra isso, ele viajou até Nova Iorque com a esperança de que achasse alguém ou algo novo para lhe dar diversão, realidade: ele que passou a ser usado como cuzinho de plástico pros velhotes pedófilos da época.
Do outro lado da moeda, temos Eiji, um garoto de 19 anos que parecia uma folha de papel de tão fracote que era. Até mesmo o próprio Ash, que era 2 anos mais novo que ele (17 anos) sabia segurar uma arma e o Eiji não. Eiji veio de uma cidade qualquer do Japão por ter sido contratado junto com seu mestre. Quando ele chegou, ele foi tirar várias fotos do Ash pra se masturbar enviar a uma revista da New York.
Tudo começa quando no início do anime, um homem (aparentemente o irmão pobre do Ash), se envolve numa guerra e tiroteio de uma favela do Rio de Janeiro (mais um dia normal) e alguém aplica uma espécie de injeção nele contendo uma mistura mortal da cera do ouvido de Dercy Gonçalves com a seiva de uma flor que se parece um peixe e tem a cor de uma banana. Daí o nome do anime. Essa planta tem efeitos colaterais e causa a loucura no usuário. Foi muito utilizada pela Ana Maria Braga nas suas receitas de culinárias para matar quem dissesse que seus pratos eram ruins, ou quem não descesse até o chão debaixo da mesa depois de provar a comida.
O final de Banana Fish é um dos mais depressivos que existem no mundo. Muitos sad boys alegaram tristeza depois de assisti-lo. Depois de muita merda acontecer depois que Ash e Eiji se conheceram, um personagem de gênero sexualmente embaraçado acaba armando para Ash. Quando Eiji está ensinando como se fala Vai Tomar no Cu em japonês para Ash, um infiltrado acaba entrando em um quarto lá que os dois estavam e acontece outra merda: os infelizes atiram no Eiji. Resultado? Eiji vai pra um hospital como participante da fila de SUS. Devido à demora pra do atendimento, Eiji teve que ser internado às pressas. Quando Ash vai visitá-lo, eles nem se quer tem a chance de tocarem os dedos. SIM AKIMI VOCÊ GANHOU MINHA SANIDADE, SATISFEITA?
Nos episódios finais de Peixe Banana, Ash vira um John Wick no anime. Tem uma luta final em que o Ash precisa se livrar de uns dados da planta Peixe-banana com urgência, se não o governo vai fazer um exposed no Twitter e descobrir tudo. Papa Dino morre incendiado logo após cair na explosão junto com os dados de bombas nucleares da planta. Até primeira mão você acha que Ash e Eiji vão viver felizes para sempre. Quando Eiji está se despedindo dos outros andando de cadeira de rodas porque um negão comeu o cu dele tão forte, digo, por causa do tiro no estômago que ele levou, ele compra uma passagem com destino ao Japão pra que Ash possa ir com ele, só que no último momento, adivinha o que a filha da put* da Akimi faz? Sim, ela mete um figurante totalmente desconhecido que enfia uma faca no peitoral de Ash. Ash, desesperado, pegou a pistola de água e atirou no alvo, que cai morto na parede logo em seguida.
Quando Ash está indo para o seu cemitério (a.k.a uma biblioteca), ele lê a carta que Eiji deixou para ele junto com o passaporte, no qual dizia as seguintes palavras:
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Oi MiGuxOo, eStOuU VoltAndo pRa mInHa CiDAdÊh naTau. Si VuxÊ quiSé Ir cUmigu, o PaxApórtE jÁ EiIIXtÁ cuMpraDinhO. VeNHa CumiGu, PulQuÊ eU tE Amo Ash, vuXê PodE sEr TrafiCantE MaS eu SemPRe IriEi tE aMar. MinHa AlMa de EmuXo SemPre eIxtArá com vocÊ, miGo, AdeUx. Eiji sobre tudo o que eles passaram até o presente momento |
Finalmente, depois de ler a carta e sangrando, Ash percebe que Eiji lhe fez pessoa mais infeliz do mundo, e que, se ele fosse para Tokyo, Eiji estaria em perigo. Além disso, ele era um garoto todo problemático, que tinha um passado difícil, como passar vergonha sendo rico.
Cansado de tantos traumas seguidos, Ash não vai pro hospital e morre dormindo em cima da mesa, deixando a vida levá-lo por excesso de vergonha alheia e hemorragia.
PersonagensEditar
- Ash
- Garoto mimado, loiro burro e traficante líder de gangues mesquinhas de New York. A autora basicamente construiu o personagem para sofrer, porque em todos os episódios Ash serve como saco de pancada. Perdeu seus pais, seu irmão, sua sanidade mental, enfim... tudo o que uma pessoa sana tem. E quando o espectador (que já está quase acabado ao chegar no último episódio) tem a esperança de que Ash vai pro Japão junto com seu melhor amigo de brotheragens, Eiji, a autora da obra solta outra bomba e vai lá e mata o Ash, destruindo de vez o psicológico de quem assiste.
- Eiji
- Um jovenzinho que a Akimi criou para ser a donzela em perigo do anime, e Ash, o príncipe que vai salvar ele. O papel do Eiji é sempre ser o ponto fraco do Ash por causa dessa besteirisse de almas gêmeas que parece que a Akimi quer tatuar na cara dela.
- Shorter Wong
- Um tiktoker vida louca que também é parceiro de maluquices do Ash. Infelizmente morreu cedo, é claro, alvo da obsessão de Akimi em tornar o animangá melancólico.
- Papa Dino
- Papa Dino é dublado em japonês por ninguém mais ninguém menos do que Sílvio Santos. Também foi inspirado nele, já que é um velhote doentio. É basicamente o vilão da trama.
- Capa Blanca
- Personagem com o nome mais foda do anime, Capa Blanca é um renegado que meio que tem uma relação de passado com o Ash porque ele ensinou o Ash a usar armas. Mulherengo e sem vergonha, Capa Blanca teve um final no mínimo incoerente, uma vez que Akimi decidiu do nada levar ele pro lado do bem (ele era um anti-herói no início).
RecepçãoEditar
Banana Fish foi muito bem recebido pela crítica, pois eles curtem qualquer título sugestivo 18, e com um contendo a palavra ban*n* não seria diferente. Além disso, a região Amazônica promoveu uma divulgação pesadíssima para o filme, o que fez ele bombar entre a maioria dos brasileiros. Os tiroteios e cenas de ação fizeram com que o público do Rio de Janeiro se cativasse com a narrativa, trazendo outra boa leva de visualizações. Veja o trecho abaixo feito por uma crítica descíclope:
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Amei Banana Fish, a animação é simplesmente tudooohhhhhhhhhh, shippo muito o Ash e o Eiji, meu casal muito fofis ♡♡♡. Descíclope provavelmente yaoísta sobre crítica |
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Que anime conceitual, *-* Principalmente o beijo deles, mas a autora vagabunda devia ter feito eles se pegarem maiss. Outra pessoa sobre o anime |
A polêmica e o queerbaiting da obraEditar
Como qualquer outro anime/série/filme da atualidade, Banana Fish também tem momentos yaois durante a obra, pra puxar a atenção de meninas que shippam personagens como o Sasuke e o Naruto. No entanto, a autora não confirmou que Ash e Eiji são realmente um casal, causando divisões do fandom contra a própria Akimi. Isso é visível durante muitos episódios, eles têm mais química que o cabelo da sua prima. E olha que eu não estou nem exagerando, tem vários momentos super fofos yaoizinhos que o Studio Mappa serviu pra fanbase, em sua maioria fujoshis, gurias desocupadas, depressivos e alguns emos.
Mas é claro que nada é impossível para Akimi. Não satisfeita com a carga de tristeza que havia sendo escritas há anos na trama, ela não decidiu colocar o playboy da beyblade e o nerdizinho faz nada juntos no final.
Resultado: Twitter, TikTok e sociedade otaka super abalada, pois os personagens que não existem de um anime fictício não ficaram juntos.