Modernismo

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Cquote1.png Amor, o modernismo vem de dentro de todos nós, sendo um realismo ou um ultrapassadismo. Cquote2.png
Carla Perez sobre seu ponto de vista sobre o Modernismo
Cquote1.png Arte é meu pau de óculos! Cquote2.png
Você sobre qualquer obra modernista.

Só em ver esse monte de porra já dá pra ver que a arte moderna foi um câncer.

Modernismo TRETA PA! O Modernismo ou arte moderna é o termo mais genérico do mundo para definir movimentos artísticos... ou assim se diziam né, que surgiram nos primórdios do século XX, sendo chamados de vanguarda, mas também poderíamos chamar de loucura, mistificação, paranoia, insanidade, emaconhamento não, isso não, enfim... melhor parar senão vão me confundir com o Jeca Tatu da Vida Real.

OrigensEditar

Não se sabe definir bem quando exatamente começaram a terem ideias próximas ao modernismo, mas muitos atribuem às emisses do Simbolismo (que já apresentavam uma temática que nem era igual ao Parnasianismo todo cheio de regrinhas imbecis, nem era aquele Romantismo chato e melequento), e aos quadros, pinturas e esculturas do Impressionismo, como as pirações de Vicente Sem Orelha e as estátuas do Augusto Rodinha, com várias pinturas com elementos cada vez mais doidas e insanas.

Enfim, aos poucos alguns drogados deram origem a diversas escolas de arte, algumas mais doidas que outras, com elementos cada vez menos sem noção alguma uns com os outros. Isso aí passou a ser considerado o tal do Modernismo.

As escolas do ModernismoEditar

CubismoEditar

 
Tudo começou com essas minas bugadas do Minecraft.
 Ver artigo principal: Cubismo

O Cubismo basicamente nasceu com Pablo da Picaça, que junto com Georges Braque começaram a fazer diversas pinturas umas mais piradas que as outras, onde eles decompunham as fotos e figuras das pessoas como se elas fossem peças de Lego. Assim, todas as pessoas, animais e coisas pareciam como se tivessem virado um monte de pixels bugados e perdidos, iguais glitches de jogos toscos como Assassin's Creed da vida.

Essa expressão em quadros, pinturas e similares começou a inspirar poetas e escritores, que começaram a fazer poesias cada vez mais bizarras, obtusas, meio ao estilo dos poemas-pílula do Oswald de Andrade e suas poesias tipo "AMOR" e seu mísero verso "Humor", que já deixavam claro que os poetas cubistas são tudo preguiçosos a poesia tinha virado uma parada bem compacta, perfeita para ser zipada no WinRAR.

Maior obra-mortaprima da escola: Les demoiselles d'Avignon do Pablo Picasso, aquela porqueira com um monte de putas bugadonas.

FuturismoEditar

 Ver artigo principal: Futurismo

Esse movimento nasceu na Itália, graças ao Manifesto Futurista do escritor e facista Filippo Marinetti. A ideia desse movimento era fazer poesias, pinturas e outras formas de arte que fossem extremamente rápidas, ou que representassem os avanços da tecnologia, como a invenção do rebobinador de DVD e outras invenções demasiado revolucionárias pra humanidade. Vários escritores também enfatizavam pacas a guerra, o poder e também lambiam as botas do Benito Mussolini, mesmo quando o próprio estava num ponto de vista não muito satisfatório.

O Futurismo também influenciou escolas arquitetônicas como o Bauhaus (não confundir com a banda do Bela Lugosi morto) e suas construções de aço, dinâmicas, superfodas e que caem com um simples sopro de um aviãozinho.

Maiores obras-mortasprimas da escola: Qualquer livro ou discurso do Plínio Salgado. Ou seja, só coisa chata pra caralho.

Expressionismo (ou Fauvismo)Editar

 
Típica reação de quem se depara com as "artes" dessa escola.
 Ver artigo principal: Expressionismo

O Expressionismo nasceu na Alemanha, sendo a versão do Mundo do Contra do Impressionismo, que, invés de mostrar nas pinturas a impressão do autor sobre o que acontece na natureza ou nas coisas ao redor dele, o Expressionismo é o inverso, mostrando o que há por dentro da galera, de seu ser interior. Não a toa que dizem que as capas do álbum de estreia do Carcass e do Tudo ao Mesmo Tempo Agora (dos Titãs) seriam belas demonstrações do Expressionismo. Ou não... O Expressionismo também ganhou espaço no cinema alemão (com filmes como O Gabinete do Doutor Caligari e Nosferatu, ou seja, uns filmes bem macabros) e soviético (pelo menos até o Stálin aparecer e dizer que esse tipo de "arte" era coisa de ianque capitalista, portanto, nada dessas porras, só filmes de culto à personalidade...).

Bem, apesar do que eu disse acima, no subtítulo dessa seção, o Fauvismo não é exatamente igual ao Expressionismo (ainda que de fato seja, ou sei lá, foda-se), e rolou mais pela França. Apesar do nome estranho e bugado, o tal do fauvismo tinha uma ideia bem parecida, com artistas que adoravam fazer uns desenhos pirados e com expressões de puro LSD.

Maior obra-mortaprima da escola: O Grito, aquele desenho do cara gritando desesperadamente por ver a cara da tua mãe.

DadaísmoEditar

 
A escola de arte que diz claramente com suas obras-primas ao que vinha.
 Ver artigo principal: Dadaísmo

O dadaísmo foi uma ideia que saiu da cabeça de Tristan Tzara, que fugiu da Primeira Guerra Mundial com a mente toda fodida e do nada criou um monte de artes completamente toscas, advindas da mente perturbada e bizarra dele.

Isso lhe fez começar a fezes, digo, fazer poesias advindas do cu de jornais cortados as palavras giromba bolota pula azul formiga pedro vamos óculos caralho Adriano seu cu! Tô começando a achar que o Filipe Smith é um grande poeta dadaísta incompreendido.

Vários pintores também começaram a fazer pinturas totalmente insanas, afora as "esculturas" de Marcel Duchamp, verdadeiras obras-mortas da desgraceira, tão fantásticas quanto a Chimporímpola do Chavinho.

Obra-morta (literalmente mesmo) da escola: A Fonte, do Marcel Duchamp, por isso que é obra-morta mesmo, só olha pra belezura nessa imagem da seção...

SurrealismoEditar

 
O emaconhamento, digo, o LSD em sua maior forma.
 Ver artigo principal: Surrealismo

O surrealismo é uma inevolução do dadaísmo, com criações que seriam ditas pelo idealizador da escola, o traíra do dadaísmo André Breton, como advindas do mundo do Sonho, ou seja, um monte de paranauê disforme, que podem ser realmente belos sonhos feitos disso, quem poderia descrer disso tudo?, mas também podem ser um pesadelo, como o Jeff The Killer ou a versão do Marilyn Manson pra Sweet Dreams.

As poesias e romances criados sob essa estética traziam muito essa ideia do mundo da fantasia e da piração, como poesias de Cecília Meirelles bem traduziram. Também foram vistas criações desse tipo na pintura, como os quadros insanos de Max Ernst, as criações que mais pareciam garranchos feitos por criancinhas do Juan Miró, os desenhos sem noção do René Magritte e, claro, as desgramas de LSD do Salvador Dalí. No cinema, "obras" como Um Cão Andaluz traduziram essa estética perturbadora, como a famosa cena de um olho sendo cortado por um bisturi, sendo o primeiro filme de splatter da história bem antes das nojeiras insanas de H.G. Lewis como Banquete de Sangue.

Obra-mortaprima da escola: A Persistência da Memória, e espero que ninguém se lembre muito de versões antigas dessa "pintura", nem o porquê dessa minha fala que deixarei sem nenhuma graça mesmo, só os entendedores entenderão...

AbstracionismoEditar

 Ver artigo principal: Abstracionismo

Abstracionismo é a versão mais radical do cubismo, com obras que beirassem ao geometrismo completo, como os quadros sem lógica do Piet Mondrian, cheios de quadrados e retas que literalmente não querem dizer porra nenhuma, ou as bagunças insanas de Wassily Kandinsky, que parecia que sentava a bunda nas bisnagas de tinta na hora de pintar as porqueiras que fazia. É, provavelmente, a escola mais sem noção de todas do Modernismo.

Obras-mortasprimas da escola: Qualquer merda desenhada pelo Romero Britto, ou seja, realmente o abstracionismo só produz bosta.

Ver tambémEditar

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