Arnold Schoenberg
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Arnold Ice Schoenberg (Viena, 13 de Setembro de 1874 - Los Santos, 13 de Julho de 1951) foi um importante líder revolucionário do MST (Movimento dos 100 Tons) e estudioso das artes alemãs, desenvolvendo estudos como Preto-e-Branco ao Cinza e As 7 Cores do Arco-Íris nas 7 Notas do Pentagrama. Se utilizando de técnicas inovadoras, Schönberg (seu nome na corja Black Metal) conseguiu juntar a chateação de Brahms com o tédio de Wagner, além de criar um sistema único de composição geométrica chamado Dodecaedro Dodecafonismo - técnica que utilizava todos os tons possíveis e imaginários em uma música, o que a tornava extremamente confusa e excitante (da mesma forma que uma suruba). Além disso, também fora o primeiro a apoiar a degustação de doses moderadas de álcool para criação artístico-filosófica. Nas palavras de um gênio:
O estado de embriaguez torna o desenvolvimento atonal completo. Ele torna impossível o andamento alinhado da música em torno de um eixo fixo, retirando a dominância de uma ideia melódica central
Arnold Schoenberg sobre Dodecafonismo
Resumindo... Assim como um bêbado não consegue caminhar no meio-fio, uma série dodecafônica não anda em torno de uma tônica, mas sim em torno de uma vodka, de um whisky ou de uma breja.
VidaEditar
JuventudeEditar
Schoenberg nasceu nas redondezas de Viena, na zona rural da Áustria. Desde cedo começou a se interesssar na Natureza, sobretudo nas formas que ela possuía. Delirava imaginando uma árvore, uma pedra, ou um poste com umas 5 ou 6 retas a mais ou a menos. Certa vez, no Ensino Primário, Schoenberg tirou 1,25 em uma das provas de Artes aplicada pela tia Vânia. Ao invés de se estressar e começar a fazer piadinhas sobre a "bolceta" da professora, ele chegou calmamente para a tia, procurando se justificar e lhe disse: "Você considera 1,25 uma nota baixa ao meu desempenho, porque se baseia numa média de 5. Para mim, tanto faz se for 1,25, 3,47 ou 8,70... pois eu uso como base um sistema no qual eu tirei 10, pois 1,25 vale 1, enquanto 10 vale 2. Como eles possuem uma matriz aritimética..." E assim, Schoenberg tentou explicar em vão seu Sistema de 12 Tons para tia Vânia, o que causou um distúrbio eletro-psíquico na professora que culminou com a sua demissão. Schoenberg a essa altura já cultivava inúmeras amizades devido ao fato de ter se livrado da puta paga da professora de Artes. Isso lhe causava um imenso prazer... começou a abobinar tudo o que era perfeito e que lhe fazia lembrar de sua tia do primário. Os anos se passavam, e suas discussões sobre Anarquismo e Suruba lhe renderam sua prórpia comunidade no Orkut, onde milhões de pessoas lhe mandavam centenas de scraps para serem suas amigas.
Encontro com BachEditar
Schoenberg, para impressionar ainda mais, conseguiu um curso por correspondência de piano, violoncelo e fotografia (assim realçando ao máximo seus traços intelectuais para o Fotolog). Porém numa discussão acidental com seu pai sobre números primos, Schoenberg causou o mesmo distúrbio que acometera sua professora de anos atrás, e infelizmente desta vez culminou com a morte do patriarca. Assim ele teve que sustentar a fampilia arranjando um bico em uma banco local. O contato com dezenas de números o tornou cada vez mais psicótico e propenso a criar um movimento revolucionário. Continuou a estudar Artes para terminar o supletivo e pensava cada vez mais em ritmos e timbres avulsos. Um dia, enquanto estava arrumando uns papeis no banco, eis que chama a atenção uma luz fina e azul como este link vinda do almoxarifado da agência. Schoenberg, que estava meio de ressaca da noite anterior, não percebeu o perigo em que estava se envolvendo, e foi em direção da luz. Percebeu que a máquina de fazer xerox estava ligada. Quando se aproximou para encontrar o any button, eis que a tampa levanta e encontra lá dentro uma partitura qualquer de Bach. Schoenberg, não compreendendo o que acontecia, resolveu ignorar o fato... depois percebeu que a luz azul não vinha na máquina de xerox e sim da partitura de Bach. Neste exato momento um vulto grande e gordo apareceu: era o fantasma de Bach! Depois do susto, Bach explicou a Schoenberg que ele fora o escolhido para destruir evoluir tudo o que ele tinha construído no Barroco, e que a Primeira Guerra Mundia estava perto... Logo depois a partitura virou pó e Schoenberg ficou no limbo...
Últimos AnosEditar
Desesperado, começou a estudar como um louco tudo o que se dizia a respeito sobre teoria musical. Temia que a World War destruísse o Mundo, e assim não sobraria mais nenhuma forma de nada para ele apreciar. De vez em quando pedia um conselho ou uma ajuda ao espírito de Bach (que continuava a compor dentro da máquina de xerox), e assim se tornaram bons amigos. Depois de um tempo, Schoenberg começou a ter aulas de Música de verdade. Em pouco tempo se torna novamente autodidata e começa a dar aulas de Anarquismo livre nas escolas públicas da região (influência marcante no ensino brasileiro). Nesta época começa a desenvolver seus conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade na Música Erudita. Seu primeiro grande trabalho foi o sexteto Verklärte Nacht (Vêm, Clarinete!) onde ironiza os instrumentos de sopro, pois nunca gostara muito de brisas. Em meados do século XIX vira luterano para fugir do jugo do papa que considerava sua música claramente "do capeta". Pouco antes de emigrar para os States, Schoenberg adquire uma fobia grave de nome parecido com YHVH. Tentando se curar da doença, Schoenberg se torna judeu para poder compreender seu mal. Finalmente consegue descobrir o que lhe aflige: sua Técnica dos 12 Tons possuí um grande defeito por não incluir o místico número 13. Sem os parapoderes do 13 o equilíbrio entre os tons se torna desequilibrado e Schoenberg não consegue crer nisso. Desenvolve então a fobia já dita, e passa a abominar tudo referente ao número 13. Passa seus últimos dias em sua casa no Litoral do estado. No dia 13 de Onzembro (13) de 1951. 13 anos depois de Hitler invadir seu país de origem, morre Schoenberg de coma alcoólico. Desta forma, Bach pôde encontrar outro músico modernista para atazanar, e o escolhido no caso fora Rachmaninoff. Depressivo, Rachmaninoff foi a última pessoa com quem Schoenberg tomou umas doses de vodka.
ObrasEditar
Schoenberg foi notório no desenvolvimento de técnicas desarmônicas. Desenvolveu muito o conceito do não-som, passando pelo anti-som, até chegar no ultrasom. Suas obras demontram muito isso. Além da habilidade extraordinária requirida do maestro (como reger em 4/4, sostenuto), os músicos necessitam de uma extrema concentração para não acontecer qualquer tipo de desavença na orquestra. Existem casos de violinistas que "sentaram a vara" em flautistas, que depois "meteram o pau" no percussionista, que acabou apanhando, infelizmente.... Para controlar os naipes organizados, Schoenberg explorou mais o dodecafonismo em concertos. Dessa forma todos poderiam descontar a raiva advinda da confusão no solista, o que seria bem prazeroso para a maioria...
ÓperasEditar
- Hey ya, Tung - Primeira ópera de Schoenberg, utiliza tonalidades Orientais juntamente com a Anarquia Punk.
- De um Clichê, Ande! - Baseada em textos hollywoodianos, a ópera mostra como nunca se deve desistir dos seus sonhos
- Vão Reter sua Morte - Conta a história de um governo maldoso que cria um imposto sobre todas as gotas de sangue derramado.
- Museu de Aro (inacabada) - Assim como o Anel dos Maribondos de Wagner, era para ser um ciclo de arte norueguesa