Arch Enemy
Arch Enemy surgiu das trevas!!
E está aqui pra puxar seu pé! |
Arch Enemy | |
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Arch Enemy, Angela pronta para dar para os outros integrantes da banda. | |
Origem | |
Gênero Musical | Gospel, Música clássica. |
Álbum mais Vendido | Doomsday Sexmachine |
Maior Sucesso | Nemisis |
Integrantes | Alissa White-Gluz, Michael Amott, Christopher Amott, Sharlee D'Angelo, Daniel Erlandsson, ex Angela Gozou |
Influências | Once Human, Cervejas |
Vícios | Cerveja |
Cafetão/Produtor | Heineken |
Parece com aquela banda chamada Once Human
Um metaleiro qualquer sobre Arch Enemy
Nunca ouvi falar desse jogo
Seu amigo sobre Arch Enemy
Desliga essa música do demônio, moleque!
Sua mãe sobre você ouvindo Arch Enemy
Pesado demais pra mim
Pessoa sem noção que ouve Avril, Beyoncé e Jrock
Eu amo a voz dela
Eu sobre Angela Gozou
In Flames?
Metaleiro bebado sobre não conhecer Arch Enemy
É uma cilada Bino!!
Pedro sobre Bino comprar um cd do Arch Enemy
It's a hellish inferno!
Alissa White-gluz cantando War Eternal
É um inferno infernal.
Capitão Óbvio sobre trecho acima
Arch Enemy é uma banda que mistura músicas de bandas como Morbid Angel com o pesadíssimo som do Edguy e do Frangra, fazendo algo que é chamado em alguns lugares de Death Metal Melódico. É uma banda comum, como qualquer outra banda de Death Metal Melódico, a diferença é que esta tem uma gostosa rebolando.
HistóriaEditar
Quando a banda começou, o guitarrista Michael Amott, que se fudeu saiu do Carcass, percebeu que esta banda não daria nenhum lucro, nem para comprar uma cerva. A banda começou os trabalhos na cidade de Gotemburgo, na Suécia, onde a cada ano surgem mil novas bandas deste mesmo estilo, o Death Metal Melódico, como Dark Tranquillity e In Flames. A banda tinha como vocalista o médio-soprano Johan Liiva, cujo falsete gutural falso não agradava muito porque parecia muito gótico. Ele não agrava os ouvidos do público,e por isso o público foi abandonando a banda. No último show antes de terminar, a banda teve um público de duas pessoas: um faxineiro e o dono do estabelecimento.
Michael Amott sabia que havia feito uma enorme burrada ao ter saído do Carcass. Enquanto bebia um cerveja, Michael acendeu sua lampadinha de ideias. Baseando-se na música estrangeira, como a Dança do Créu, Michael teve a grande ideia de colocar uma mulher gostosa e loira no palco, rebolando. Michael foi ousado e contratou os serviços de uma gostosa da Alemanha, Angela Gossow, cujo nome de batismo era Angela Gozow. Era tudo o que o público queria. E para completar, esta mesma gostosa sabia cantar como um porco. Depois dessa grande ideia de Michael Amott, a banda ficou famosa mundialmente por ter uma mulher boazuda arrotando no palco. Não era novidade isto, já que a banda Holy Moses já tinha uma mulher arrotando há dez anos atrás. Michael hoje diz não se arrepender de ter saído do Carcass e nem se arrepende também de ter contratado os serviços de Angelo Gossow, que foi a loira gostosa mais cara que ele encontrou. Mas para Gosow entrar para a banda, teve que dar 100 vezes para Michael que não conseguia conter seu pintinho quando via Angela urrando e rebolando.
Integrantes e ex-integrantesEditar
- Michael Amott: Ex-Carcass, publicitário de sucesso, empresário e fundador da banda. Viu de perto o fracasso e a ascensão. Teve a grande ideia de chamar uma mulher como frontwoman e acabou ficando rico.
- Daniel Erlandsson: Baterista gigante, irmão do baterista do Cadela of Fritas e bombadinho.
- Sharlee d'Angelo: Baixista, irmão do Michelangelo e do Michael Angelo que ninguém presta atenção ou sabe que existe.
- Chris Amott: Um ninguém, irmão do líder da banda. Está na banda porque a mamãe Amott pediu para Michael colocar o irmão mais novo na banda. Michael teve que obedecer e colocou o irmão na banda, como sustento de guitarra.
- Nick Cordle: Outro zé ninguém que teve que substituir Christopher Amott após seus surtos de loucura graças ao uso abusivo de cocaína. Sai uma loirinha (Angela), entra outra.
- Angela Gossow: Anarkodeadriot espancadora de machistas, skinheads e qualquer cabra safado que ache ou diga que ela é uma puta. Michael a encontrou quando ela estava matando cachorro a grito. Não está mais na banda, foi substituída por uma gostosinha.
- Atual vocalista: Não sei e não faço a menor questão de saber o nome dessa biscate, mas só sei que é uma bela duma gostosa, mas a partir da entrada dela que a banda virou uma frescurada da porra.
- Outros sem relevância
A saída de Angela GossowEditar
Cansada de tanto berrar e fazer sexo com headbangers fedidos após os shows, Angela saiu da banda, dando lugar à sua amiguinha, Alissa White-goza. Ela consegue berrar mais ainda, com uma voz agressiva e cara de mau. Gostosa adepta do estilo cyberpunk, atraiu ainda mais headbangers virjões. Há quem diga que a banda ficou melhor com a Alissa por causa de seus vocais que soam mais death do que a Angela. Michael Amott e seus amigos ficaram receosos com a saída da loirinha, mas tudo acabou bem.
Novo disco: War EternalEditar
Com a entrada de Alissa, a banda compôs mais um álbum, com um nome nada clichê: War Eternal, ou Guerra Eterna. Pode-se notar, pela capa, que as músicas são críticas às guerras santas, colocando ratinhos no lugar de padres. Ou ninguém ali gosta do Mickey Mouse e querem escarnecer o coitado mesmo.
MúsicasEditar
- Tempore Nihil Sanat (Tempero na Salada)
- Never Forgive, Never Forget (Nunca perdoar, nunca esquecer) - música que fala sobre o chifre que Michael Amott tomou.
- War Eternal (Guerra Eterna)
- As The Page Burns (Conforme Page queima) - essa música fala sobre o ex-namorado de Michael Amott, um tal de Page, que adorava queimar a rosca.
- No More Regrets (Sem mais arrependimentos) - isso mesmo, tem que meter mesmo sem dó!
- You Will Know My Name (Você vai conhecer meu nome)
- Graveyard of Dreams (Cemitério de Sonhos) - Nem preciso dizer nada...
- Stolen Life (Vida Roubada) - Amott escreveu essa música durante suas viagens pelo Rio de Janeiro.
- Time is Black (O tempo é negro) - Mais uma música das viagens pelo Rio. Acusado de racismo, Amott tentou se explicar falando que estava numa região que chovia muito, por isso o céu era sempre negro.
- On and On (Dentro e Dentro) - mais uma das 2309318202189402 músicas de sodomia da banda.
- Avalanche - Amott resolveu escrever essa música depois de ter fraturado um braço esquiando na Argentina.
- Down to Nothing (Não tem nada lá embaixo) - Amott diz não acreditar no inferno.
- Not Long for This World (Não mais desse mundo) - Amott diz que talvez exista um inferno.
A versão japonesa (sempre existe uma versão japonesa) contém um cover de Breaking The Law, do Padre Judas, que na voz de Alissa ficou bizarra interessante, o que mostra que eles não têm medo de inovar e pelo visto 209841092894014901280 das bandas que fizeram cover dessa música também.
DiscografiaEditar
- Black Earth (1996) - África
- Stigmata (1998) - Estica e mata
- Burning Bridges (1999) - Queimando a rosca
- Wages of Sin (2001) - Vagões do The Sims
- Anthems of Rebellion (2003) - Antenas da Rebelião
- Doomsday Machine (2005) - Máquina para rodar Doom
- Rise of the Tyrant (2007) - Ascensão do tiranossauro Rex
- Khaos Legions (2011) - Legiões de São Paulo
- War Eternal (2014) - Guerra Eterna oooooh, que malvadão