Antimônio
Este artigo contém VENENO!
Este artigo... precisa de antídoto... Ele pode se tratar de... algum animal, pessoa, lugar... ou composto... Ele pode... conter materiais tóxicos... como lactose ou glúten... Chupe a picada ou morra... argh! (morri) | ||
Antimônio usado para embalar a marmita. | |
Símbolo, número | Sb, 51 |
Série | Quase-metal |
Principal isótopo | 121Sb |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 121,76cu |
Dureza | Quebradiço |
Nível de radioatividade | Nula |
Nível de toxicidade | ? |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Não |
Inalável? | Não |
Posso passar na pele? | Não |
Onde encontrar | Fogos de artifício |
ponto de fudição | - |
ponto de rebuliço | - |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Não, só te mata mesmo |
Você quis dizer: demônio
Google sobre Antimônio
Você quis dizer: Antideguemônio
Google sobre Antimônio
Companhêro, effa fubftânfia é effencial para o crefimento do Bravil...
Luíf Ináffio Lula da Filva sobre antimônio
O demônio antimônio é um elemento químico da família do nitrogênio, de símbolo Sb (do latim stibium, que significa porra nenhuma), cujo número de prótons em seu núcleo é uma boa ideia e cuja valência padrão do elemento é -3. Embora seja químicamente muito parecido com o arsênio, não é (tão) venenoso quando se pensa. O antimônio tem vasta aplicação na indústria de recauchutamento de mulheres cosméticos. Também é o constituinte principal do ácido fluoroantimônico, a mais corrosiva substância conhecida.
História e aplicaçõesEditar
Inúmeros compostos de antimônio são conhecidos desde os tempos em que Dercy Gonçalves e Oscar Niemayer brincavam juntos de casinha. O sulfeto de antimônio já era usado como creme cosmético nos tempos em que Cleópatra reinava no Egito. na Idade Média, este mesmo composto era usado para tentar melhorar o vizual das donzelas da corte (coisa que nunca dava muito certo).
O antimônio elementar (esse que aparece nas fotos) foi descoberto apenas em 1450, por um cara que ninguém conhece. Provavelmente ele estava tentando achar a pedra filosofal, transformar algo em ouro, ou apenas preparar um veneno de arsênio, para fazer os inimigos peidarem para a muzenga. No entanto, apenas se sabe que ele descobriu a bagaça. Imediatamente iniciaram os estudos de onde usar esta merda este elemento químico.
Com o desenvolvimento científico desenfreado dos séc XIX e XX, o antimônio pôde finalmente encontrar seu lugar ao sol alguns usos que prestassem. Obviamente, seu uso em cosméticos nunca foi interrompido. Mas, com a descoberta de que seu número atômico era 51, este elemento foi muito útil para ser utilizado como aditivo da cachaça. Os grandes estudiosos do assunto (ou seja, vagabundos, enólogos e bêbados) reforçam a adição de antimônio ao aguardente, a fim de melhorar o sabor. Figuras influentes no mundo etanólico, como Boris Yeltsin, Luís Inácio Lula da Silva e Jeremias defendem ferrenhamente este tratamento químico da pinga.
Na indústria química atual, o antimônio é muito importante em porra nenhuma na fabricação de diodos semicondutores, em ligas metálicas envolvendo o referido elemento, na fabricação de esmaltes de unha, cerâmicas e diversos utensílios que você tem em casa mas nunca usa, como o Juicer Philips Walita. Um composto muito importante do antimônio é o ácido fluoroantimônico (HSbF6), um superácido capaz de corroer qualquer coisa e que é muito usado para propósitos que até o demônio duvida.
QuímicaEditar
Pelo fato de estar na família 15 (logo, do PMDB) da tabela periódica, o antimônio tem um comportamento alquímico muito semelhante ao arsênio e fósforo. Por possuir cinco elétrons na camada de valência, este elemento possui valência -3 e é considerado um semi-metal. Acredita-se que não é um metal por não ter coragem de sair do armário e assumir. No entanto, seu comportamento é muito variado, dando ou roubando elétrons dependendo do elemento com quem ele se liga, o que faz seu nox variar de 42 -3, -1, 0, 1, 3 até 5, numa suruba bem quente.
Este elemento pode reagir com qualquer outro irmão de gueto tabela, com exceção dos gases nobres, já que estes são parte da zelite e trocar elétrons é coisa de pobre. Quando ligado a outros semi-metais, como o germânio, silício ou bismuto, forma diodos altamente aplicáveis na indústria de nerds informática e de hardware. Aplicações em leds e em ótica também são muito apreciadas (ou não).
Seu uso em química industrial é muito vasto, dada as suas propriedades de dar e receber elétrons. Seus óxidos, cloretos e demais substâncias são muito usadas na indústria de tintas e cerâmicas como a porcelana Schimidt. O ácido fluoroantimônico é muito usado para fazer furos em aço, limpar peças diversas, torturar formigas e para sumir com qualquer tipo de substância sem deixar rastros. A Máfia Siciliana era muito conhecida por sumir com corpos de queima de arquivo usando os ácidos sulfúrico e fluoroantimônico, que era considerado 100% de discrição e sigilo.
ToxicidadeEditar
Como parente próximo do arsênio, o antimônio também tem seu grau de periculosidade. O envenenamento por este elemento é similar ao do arsênio, provocando dores, inchaços, inflamações e a morte MWAHAHAHAHAHA!. também acredita-se que a exposição a este elemento provoque uma acalaração do evelhecimento, mudanças de personalidade e demência grave, por destruição dos miolos dos neurônios do cérebro.
O tratamento para um envenenamento por antimônio consiste em comprar o caixão imediatamente apoio hospitalar e medicação específica para não deixar o pobre diabo paciente chegar à porta do céu (ou do inferno). Algumas sequelas podem ocorrer, em função da destruição cerebral. Roberta Close é um exemplo disso, onde sua personalidade foi mudada devido a um envenenamento em uma carvoaria em que ela trabalhava.
No caso de envenenamentos leves, pode se observar a presença de dermatites, cólicas e palidez do sujeito intoxicado. Geralmente o tratamento com remédios que removam o elemento do cropo dá (Ui!!!) bons resultados. Naqueles em que não dá resultado, o capeta vem e leva pro Quinto dos Infernos.