André Rieu
Esse cara é foda!
Luciano Pavarotti sobre André Rieu
Meu pupilo
Bach sobre André Rieu
Hã?
Beethoven sobre André Rieu
Eu nun fei de nada!
Lula sobre André Rieu
Ô loco, meu, super maestro holandês arrebentando no Brasil!
Faustão sobre André Rieu durante participação em seu programa
É o holandês voador?!?!
Will Turner sobre navio da Davy Jones André Rieu
Maestro, músicam!
Sílvio Santos sobre André Rieu
André Rieu, triste ao executar a Marcha Fúnebre. | |
Nome | André Bach Mozart Curie Buarque de Holanda |
Origem | Países Baixos |
Sexo | Masculino |
Instrumentos | Baixo, violino, apito e pandeiro |
Gênero | Música Erudita |
Influências | Bach |
Nível de Habilidade | Alto |
Aparência | Cientista louco |
Plásticas | Implante de cabelo |
Vícios | Conhaque, Mirusia |
Cafetão/Produtor | Universal |
André Bach Mozart Curie Buarque de Holanda (Amsterdã, 27 de Maio de 1942) é um conhecido (ou não) violonista violinista e maestro neerdlandês. É muito conhecido no mundo musical por ser um dos poucos artistas que ainda consegue fazer sucesso tocando música de velório clássica (ou Erudita).
Infância e juventudeEditar
André nasceu em 1942, nas proximidades de Amsterdã. O músico tem esse nome pelo fato da criança ter nascido em uma passagem de nível (cruzamento de estrada e linha de trem), que é conhecido por Cruz de Santo André. A mãe de André, achando esse sinal profético (e também ainda tonta de dor com o parto), batizou o filho com o nome de André.
Desde pequeno, André demonstrou exímia habilidade em deitar nas cordas com instrumentos de cordas, como pular corda violinos, violões, violas e baixos (inclusive, aprendeu a tocar baixo com Bach). Aos 5 anos, ganhou seu primeiro violino, uma Fender Stratocaster que foi comprado no Paraguai. Aos 7, já conseguia tocar punheta sozinho Canon in D, de Pachelbel e sem acompanhamento. Com 12 anos, apresentou-se no Teatro de Viena e foi vaiado ovacionado por sua impecável (ou não) habilidade durante a apresentação.
Continuou com os estudos musicais largou a faculdade de moda e estilo e aprimorou seus conhecimentos, vindo a se tornar futuramente um maestro.
CarreiraEditar
Sua carreira deslanchou quando interpretou a obra Il trovatore (O Comedor), do compositor italiano Giuseppe Verdi, juntamente com a orquestra vienense de cordas. Depois de atuar mais de oito mil anos como solista e subcelebridade (inclusive apareceu duas vezes no programa Amaury Jr.), Rieu passou a atuar como maestro ao mesmo tempo, o que levou os outros músicos a odiá-lo André a adquirir grande fama e, de quebra, acabar com a imagem de que o maestro vive com a baqueta na mão. André também quebra-galho fazendo concertos beneficentes em prol de Santa Joaquina das Dores desatadora de cadaços para a Rede Vida, na companhia do Padre Fábio de Melo e do esquecido Marcello Rossi, uma emissora católica que só velhinhos fanáticos assistem.
Realizou vários tours pelo mundo, apresentando-se da América (do Norte) à Antártida Austrália. Conquistou mais de 15 territórios prestígio e fama, tanto como violinista quanto como maestro, a ponto de chegar a reger orquestas enormes, fazendo uso das mãos e da experiência (André odiava as baquetas que os maestros usam). Seus shows, apesarem de serem de música erudita (que não é muito escutada pela população), geralmente tem as lotações praticamente completas, mostrando que o cara é foda - ou que os seus shows não têm nada a ver com música erudita.
Vida pessoalEditar
Sempre teve uma vida pessoal mantida longe da fama, pelo fato de ser homossexual nunca pegar nenhuma cantora gostosona. Isso deve acontecer porque é muito raro aparecerem gostosas na Música Erudita, e as que aparecem são logo pegas pelos tenores. Sem perder tempo, ele se casou com uma velha mais velha do que ele, parente da bruxa Keka porque a mesma era professora de Alemão e Italiano. Como ele fazia muito sucesso nesses países e pra não ter que pagar de Joel Santana na hora de bater punheta papo com a platéia, resolveu juntar suas trouxinhas à velha gorduxa e convidou-a pra morar no castelo do seu falecido amigo de infância Drácula.
No entanto, com a morte recente de Pavarotti, André viajou ao Brasil, e foi até o Pará, terra de seu ex companheiro de orquestra Chimbinha e catou duas gostosas, Carmen Monarcha e Carla Maffielloti para cantar, mostrar as pernas e dar o ar da graça no show dele e logo ele vê suas chances aumentarem. Isso se reflete no fato do músico estar quase sempre sorridente durante seus concertos.
André também conseguiu importar da Austrália, uma loira burra afinadíssima, chamada Mirusia, que ele insiste em dizer desde 2003 que tem 18 anos. Com a vítima cantora contratada, ele então tratou de conquistá-la. Colocou-a na capa de vários DVDs, empendurou-a como anjo e chegou mesmo a dar um cartão para ela comprar um vestido em um show na Alemanha, mas o velho talentoso tiozinho mal sabia que Mirusia estava apenas interessada em ser estrela da vez e botar a mão na grana dele famosa e lançar seu cd solo.