Amaral
Papai!
David Neres sobre Amaral
Alexandre da Silva Mariano, mais conhecido como Amaral, é um agente funerário, artesão de coroa de flores, maquiador de defunto, tamponador de defunto, coveiro, pagodeiro, comediante, dublê do Forest Whitaker e galã brasileiro. Nas horas vagas, também fazia uns bicos como alívio cômico no Palmeiras, como manja-rola[1] no Corinthians e como volante truculento na Seleção Brasileira de Futebol, inclusive sendo o único futebolista na história a conseguir fazer marcação cerrada no Apartheid, o habilidoso camisa 10 clássico da Seleção Sul-Africana de Futebol nos anos 90.
Amaral, o Coveiro | |
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Amaral, um olho na câmera, um olho na jereba do Rincón. | |
Nascimento | 28 de fevereiro de 1973 Brasil |
Ocupação | Ex-coveiro, ex-futebolista, ex-pagodeiro, ex-fazenda, atual galã |
Influências | Vampeta |
Vícios | Seduzir as donzelas com seu olhar penetrante |
Além de futebolista, Amaral é conhecido pelas suas estórias histórias, como por exemplo: No Zimbábue, quando foi cagar no mato, ele viu seu papel higiênico umas folhas se mexendo e percebeu que um crocodilo se aproximava[2]; Quando estava no Palmeiras, convenceu o time inteiro a ir em um tal de Forró do Gerson pra comemorar uma vitória sobre o Sport Recife, mas quando o pessoal chegou lá já de pau duro, viram que a placa na verdade dizia Forro e Gesso[3]; Na Indonésia, comeu um ratão e quase comeu um morcego[4] (ou Batman, como são chamados os morcegos em indonésio); Em sua primeira viagem de avião, ficou procurando o caixa eletrônico[5]; entre muitas outras resenhas.
VidaEditar
Nasceu em Orlando, no ano de 1973, filho de William Alvin Pitt e Dona Jumercinda Amaral (senhora brasileira de 200 quilos que estava trabalhando na Disney, atuando como a canoa do Mickey). Portanto, Amaral é o meio-irmão mais novo do ator americano Brad Pitt, o que explica a semelhança física entre ambos que até torna difícil a diferenciação.
A princípio, o pai de Amaral queria criá-lo nos Estados Unidos ao lado de seu irmão, mas como seria injusto um único país possuir dois galãs, William e Jumercinda chegaram ao consenso de que seria melhor que o pequeno fosse criado em Capivari, no Brasil, cidade natal da mãe de Amaral, onde o jovem poderia espalhar o seu charme por todo o território tupiniquim sem nenhuma concorrência, e futuramente poderia concorrer ao título de "Homem mais desejado do Brasil", talvez tendo como únicos adversários Ruy Cabeção e Edmilson "Canhão do Pantanal" Dubinha.
CarreiraEditar
Funerário F.C.Editar
Amaral recebeu muitas propostas para ser modelo e ator, porém muito humilde e não querendo aproveitar-se de sua beleza natural, optou por uma ocupação mais rústica, que apenas pode ser executada por quem é macho até debaixo de outro macho, que é a profissão de agente funerário. A princípio, sua função era apenas arrumar gente pra participar do plano de consórcio de caixão, mas como mostrou muito comprometimento com a empresa, logo Amaral foi promovido, e agora podia ter o prazer de entrar nos canaviais pra recolher corpos de indigentes. E nessa tarefa ele foi um pioneiro, para evitar sentir o cheiro de putrefação exalado pelos defuntos despedaçando, Amaral criou a técnica de socar Vick Vaporub nas narinas, algo que causa uma ardência insuportável e faz o agente funerário até esquecer que está ao lado de um presunto fedorento.
Pelos excelentes serviços prestados, Amaral logo recebeu mais uma promoção, agora ele seria o encarregado de maquiar os defuntos, os deixando bem apresentáveis para o velório e bem bonitos pro caso deles decidirem dar uma volta por aí. Após alguns poucos meses nesta atividade, Amaral ganhou uma nova promoção, recebendo agora a tarefa de tamponar os defuntos (que nada mais é do que socar algodão em todos os orifícios do falecido, inclusive a bunda, já que mesmo depois de morta a pessoa continua cagando e peidando, de acordo com o próprio Amaral).
Após mostrar para seu chefe muita perícia e habilidade na arte de transformar o falecido em um peru de natal, enchendo ele de algodão, Amaral foi promovido novamente, agora ele seria o encarregado de confeccionar manualmente as coroas de flores dos falecidos, usando pétalas de rosa e folhas de cherimoia. Novamente Amaral surpreendeu a todos com a sua habilidade manual, ele era tão bom que conseguiu surpreender até mesmo o próprio defunto. Quando Amaral abaixou pra pegar uma pétala que havia caído e acabou tocando no cavalete da mesa, o falecido desceu o braço e deu um tapinha nas costas de Amaral, que saiu correndo por ser tímido e ficar envergonhado com elogios.
Por fim, Amaral foi promovido para coveiro, onde poderia passar os dias abrindo covas e apenas enterrando os defuntos, não precisando mais prepará-los para experienciar o pós-morte. Assim como em suas demais funções na funerária, Amaral superou as expectativas, e seu chefe estudou promovê-lo mais uma vez, agora para o cargo de defunto (a única função que ele nunca tinha exercido dentro do cemitério), mas como Amaral queria investir na carreira futebolística, ele optou por declinar a oferta e seguir novos rumos.
Palmeiras e ParmaEditar
Amaral chegou ao Palmeiras em 1992, com apenas 19 anos e sem nenhum conhecimento acadêmico, mas com uma vasta experiência em defuntos. Ele não precisou passar por aqueles longos anos nas categorias de base, nem precisou ser descoberto por olheiro e nem chegou ao profissional como uma pizza de empresário. Ele apenas apareceu do nada no dia da peneira, fez a inscrição, passou no teste e, no outro dia, já estava treinando no profissional, ao lado de gente como o Edmundo. Tudo muito simples, mas era Palmeiras afinal, não dá pra esperar muita coisa.
Pela equipe paulista, Amaral se mostrou um exímio volante truculento, sempre conseguindo substituir à altura César Sampaio quando este era convocado para fazer parte dos shows de covers do Jackson Five. Além disso, quando os juízes impediam Antônio Carlos Zago de lutar UFC na zaga do Palmeiras, Amaral conseguia quebrar um galho como beque, usando seus conhecimentos em mortos para atuar como um legítimo "zagueiro IML", daqueles que só vão no corpo.
Amaral fez um trabalho tão bom no meio-campo e na zaga do Palmeiras, que em 1996 a Parmalat, dona da equipe paulista, decidiu enviar o volante para sua filial menos cagada, no caso o Parma, da Itália. A equipe italiana esperava grandes atuações do volante funerário, mas como Amaral não estava acostumado a jogar na neve, pois com o campo cheio disso ele não conseguia deslizar o suficiente para executar seus carrinhos laterais para desarmar os adversários, após uma temporada em que pouco atuou, ele pediu para ser negociado por empréstimo com uma equipe de algum lugar onde não nevava. A equipe escolhida foi o Benfica, que estava precisando reforçar sua volância para a disputa da Europa League.
Benfica, Palmeiras, Corinthians e VascoEditar
Na equipe portuguesa, Amaral conseguiu se adaptar rapidamente, até porque contava com o auxílio de um tradutor para ajudá-lo a compreender a língua gringa de Portugal. Por lá, ele logo conseguiu cavar seu lugar no 11 inicial, substituindo o português Bruno Caires, tão bom que ninguém sabe quem é, apenas a Wikipédia anglófona.
Durante o recesso do campeonato português, como Amaral estava com saudades de sua mãe, de Capivari e das mulheres brasileiras, ele pediu para o Benfica negociá-lo por empréstimo com o Palmeiras, e assim conseguiu a liberação para jogar por 6 meses pela equipe paulista. Agora de volta ao lar, Amaral conseguiu bater e marcar firme quase todos os atacantes do Brasileirão, exceto Romário, pois era difícil demais acertar um carrinho em um cara do tamanho de uma formiga, o carrinho precisaria ser milimetricamente calculado, e o olho direito de Amaral não o ajudava muito nesta tarefa. Por conta disso, o Palmeiras terminou o campeonato em 2° lugar, atrás apenas do Vasco da Gama. Após esta frustração, Amaral retornou para o Benfica.
Na temporada de 1997, Amaral se manteve firme em sua função de pitbull no meio-campo da equipe portuguesa, mas como o time era muito ruim e o técnico paneleiro, ele decidiu pedir para ser emprestado novamente, mas dessa vez ele não foi pro Palmeiras, e sim pro Corinthians, pois queria ver se conseguia ganhar ao menos um Mundial pra botar no currículo. É claro que ele não conseguiu, já que o alvinegro foi cabaço em títulos internacionais até 2012 2000, mas ao menos ele conseguiu faturar os Brasileirões de 1998 e 99 e ainda iniciar sua carreira de pagodeiro no grupo Divina Inspiração, ao lado de seu companheiro de equipe xafado e xem vergonha Marcelinho Carioca.
Após ser roubado por Marcelinho, um corintiano ladrão (pra variar), que usou todo o dinheiro que o grupo ganhou nos shows pra levar mulher pra concentração, ainda em 1999, Amaral se transferiu pro Vasco da Gama, equipe na qual, jogando ao lado de Edmundo e Romário, esperava enfim conseguir o seu Mundial. Mas no fim, ele acabou sendo vice-campeão do torneio, perdendo a final justamente para o seu ex-time, o Corinthians. Ao menos Amaral conseguiu beber água na equipe de São Januário, e como conseguiu vencer o Brasileirão, o Torneio Rio-São Paulo e a Copa Mercosul, além de se destacar nestas competições, ele recebeu uma proposta da Fiorentina, e aceitou voltar para a Itália, pois assim ele poderia se redimir de ter arregado do Parma anos antes.
Fiorentina e os outros 300 clubesEditar
Agora mais experiente, Amaral conseguiu se adaptar facilmente à cultura da Itália, aprendendo logo em sua coletiva de apresentação que ciao em italiano significa oi, e não tchau. Na Fiorentina, Amaral recebeu a função de marcar garotos problemáticos, como um tal de Zinedine Zidane, que estava fazendo uma baguncinha na zaga das principais equipes da Serie A. E nesta tarefa Amaral se mostrou muito competente, nas partidas contra a Juventus, o jovem francês ganhou tanto carrinho que achou que já era Natal. Ele também marcou de maneira mais firme outros garotos promissores, como Edgar Davids, Iván Zamorano, Alessandro Del Piero e Francesco Totti, não deixando essa pirralhada nem respirar, impondo respeito e sendo temido por estes.
O futebol porradeiro de Amaral rendeu bons frutos, com a Fiorentina conquistando a Coppa Italia, uma espécie de apanhadão com tudo que é time italiano existente de todas as divisões. Porém, como a equipe era administrada por uma Diretoria Jim Carrey, a Fiorentina acabou falindo, e foi obrigada a vender seus principais atletas, incluindo Amaral, por uma coxinha. Assim o volante brasileiro acabou indo parar no Besiktas, e a partir daí nunca mais conseguiu se firmar em clube nenhum, virando um jogador cigano. Após passar por uma porrada de países, tendo jogado por alguns meses em Indonésia, Polônia e Austrália, ele encerrou sua carreira no Capivariano, time de sua cidade, onde sequer entrou em campo, mas motivava a rapaziada com as suas resenhas.
Seleção BrasileiraEditar
Amaral foi convocado para a seleção brasileira apenas entre 1995-1996, quando estava jogando no Palmeiras, pois o treinador Zagallo o considerava uma pessoa de confiança nossa no momento. Mas após a primeira transferência de Amaral para o futebol italiano, o velho lobo nunca mais o convocou, pois considerava o futebol gringo um monte de merda, quem quisesse ser convocado como volante, tinha é que treinar no Brasileirão, marcando Rivaldo, Juninho Paulista, Juninho Pernambucano, Sávio, Paulo Nunes, etc, etc, etc. Ou seja, Amaral não chegou a participar de nenhuma Copa do Mundo, apenas de amistosos e competições que não valem nem um peido de velha. A maior competição a qual ele participou com a seleção brasileira foram as Olimpíadas de 1996, onde jogou ao lado de Bebeto, Roberto Carlos, Ronaldo Fenômeno e Rivaldo, mas assim como seus companheiros, Amaral acabou amarelando e sendo eliminado na semifinal pros negões de 20 anos com cara de 45 da Nigéria.
Apesar de atuar em apenas dez partidas com a amarelinha, Amaral conseguiu se destacar em suas aparições, principalmente ao, em uma partida amistosa contra a Seleção Sul-Africana de Futebol, marcar de maneira mais firme o Apartheid, um jogador sul-africano perigoso, que necessitava de alguém o acompanhando de perto a todo momento. Até por isso Amaral foi o único confirmado como titular naquela partida por Zagallo, o treinador não queria correr riscos deixando o Apartheid sem marcação.
Referências
- ↑ Vá para o minuto 21:09. YouTube. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ Uma cagada e um cagaço. Torcedores.com. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ A história mais clichê do futebol. Torcedores.com. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ Amaral se recusou a comer o Batman. Goal.com. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ O caixa eletrônico fica na cabina do comandante, ao lado do balcão do fast food. Torcedores.com. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ O pofexô sempre teve razão. Istoé. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ A cena mais emblemática da história da Serie A. Calciopedia. Página visitada em 09/07/20.
- ↑ O dono do Carnaval de 2018. r7. Página visitada em 09/07/20.