Alessandro Molon
Alessandro Molon é mais um dos POLÍTICO$ DO BRA$IL e tem o rabo ou a língua presa. | |
Este artigo pode te levar para o lado rosa da Força!
E fez aulas de sapateado quando era criança. Não o leia, exceto se você for macho, mulher ou está pintando as unhas de glitter. |
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Gostei desse Candidato
Clodovil sobre Alessandro Molon
Aiaiai Uiui...
Silvio Santos sobre Alessandro Molon
Já comi!
Alexandre Frota sobre Alessandro Molon
Essa mulher é feia!
Alessandro Molon sobre Jandira Feghali
Vagabundo! Respeite as mulheres!
Flávio Bolsonaro sobre Alessandro Molon
Aiaiai, esse homem é um Bissexual!
Alessandro Molon sobre Flávio Bolsonaro
VAI A MERDA, PORRA!
Alborguetti sobre Alessandro Molon
Alessandro Molon | |
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Vou comer você! | |
Gayputada Federal | |
Partido | PT (até 2015) REDE (2015 - 2018) PSB (2018 - hoje) |
Nível de honestidade | É politico, não dá pra confiar |
Perfil | |
Nascimento | Brasil |
Partido | PT (até 2015) REDE (2015 - 2018) PSB (2018 - hoje) |
Profissional | |
Profissão | "Travesti" |
Escândalo | Já beijou a Jandira Feghali num debate. |
Dados Pessoais | |
Sexo | Gay |
Nível de Inteligência | |
Plástica(s) | No cabelo, para se parecer com o Clodovil |
Vícios | Boquete, como qualquer político gay que se preze |
Preferências | |
Livro | This Book Loves You, de PewDiePie |
Música | Justin Bieber |
Prato | Ovos com Linguiça |
Filme | Brokeback Mountain |
Contacto | |
? | |
Website |
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Alessandro Boiola Melão (Feio Horizonte, 24 de novembro de 1924) é um político, professor, radialista, travesti e etc brasileiro filiado ao PSB. Em seu primeiro mandato como Gayputado Estadual, foi o relator e principal articulador da aprovação do Marco Civil da Internet para Gays. Em 2015, tomou posse de seu segundo mandato na Assembléia LGBT do Estado do Rio de Janeiro. Antes, foi seu primeiro mandato de Gayputado Estadual por oito anos na Assembléia LGBT do Estado do Rio de Janeiro, onde ficou conhecido por sua defesa dos homossexuais e pela fiscalização do dinheiro do estado do Rio de Janeiro.
HistóriaEditar
No momento... Alessandro Molon se recupera ao descobrir que o seu DNA é o mesmo de Dicésar, Dicésar foi concebido em um surbúbio da cidade de Bom Jardim de Minas, nos anos 70, ligado(a) a muito Pênis e Testículos, quando por engano, Dicésar, no meio da confusão, e dos corpos vivos e mortos por overdose acabou, por engano, gozando dentro duma mulher transsexual que era a Léo Áquila. Dicésar jura que foi um acidente, mas no momento de sua prisão, Dicésar estava chupando um Crioulo de 2 metros de altura, masturbando dois cearenses, levava um oco de um baiano fodido no traseiro e tomou outro oco de Jean Wyllys.
Assim deu-se a fecundação da Léo Áquila (Que é a mãe verdadeira de Molon), que ficou muito aborrecida com o incidente resolveu largá-lo num Terreno Baldio em Belo Horizonte, logo após seu nascimento (O local verdadeiro de Molon não é Belo Horizonte, é Bom Jardim de Minas!). Seu Figueiredo, pai adotivo de Molon, foi no terreno pra fazer uma menininha, um troca-troca, zerinho ou um com alguns amigos e na hora de levar uma pica, a boca viu o pequeno sósia de Gerard Way enrolado numa fralda rosa e resolveu levá-lo pra casa onde a D. Laerte Coutinho, sua mãe adotiva, estava entediada com a viadagens do marido.
Alessandro Molon cresceu traumatizado por ser sempre discriminado pelos coleguinhas por adorar dar o cu (desde cedo Alessandro Molon sempre foi muito avançado). Segundo o mesmo confessou na imprensa, seu pai era uma bicha véia (Ai ai ai ui ui). Logo no começo de sua vida, Alessandro Molon não passou no teste de historiador 5 vezes seguidas por queimar a rosca todas. Alessandro Molon admitiu recentemente que deu pela primeira para Clodovil em 1981, aos 10 anos de idade, a família comentava sobre o comportamento do garoto(a). Alessandro Molon preferia brincar de boneca e satanismo com as meninas e induzia os meninos a brincarem de futebol com ele.
Aos 12 anos (Em 1983), Alessandro Molon viajou com a turma do colégio. Foram acampar às margens da Lagoa da Pampulha. Naquela época, a lagoa era limpa. Sentindo-se à vontade para entrar no quarto do filho, a mãe encontrou no guarda-roupa uma boneca satânica, um espartilho, duas calcinhas da Capricho de bolinhas vermelhas e vários utensílios de menina, geralmente usados com o grande (bota grande nisso) chefe Índio da tribo Tupinambá que ele sequestrou em um momento de desespero. Nada comentou sobre o caso, quando Alessandro Molon voltou do passeio para não constranger o garoto(a).
Com o tempo, Alessandro Molon foi descobrindo seu talento para a moda. Começou costurando vestidos de bonecas para as meninas de favela e da vizinhança. Alessandro Molon deixou a cidade de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro, primeiro para dar o cu muito mais, já que estava cansando de ser corrimão da Estação Presidente Vargas. Lá se especializou, fez cursos de tudo, já que Alessandro Molon sempre foi eclético. Em pouco tempo, era um dos professores mais requisitados da elite carioca. Neste ínterim, conheceu Jean Wyllys, com quem teve um Affair.
No início dos anos 90, foi contratado pelo PT. Junto com Marina Silva. No PT, roubou dinheiro, conquistou a fama e perdeu a cabeça. Alessandro Molon se firmou na política posando de bicha revoltada, retardada e louco(a). No fim das contas, nunca conseguiu se livrar da imagem de viado metido a besta.
Eleições municipais no Rio de Janeiro em 2008Editar
Em 2007, lançou-se pré-abixarado a prefeito da cidade do Rio de Janeiro, disputando a indicação com Vladimir Palmeira, Édson Santos e Benedita da Silva. Durante a disputa, Édson foi indicado para ser subistituto de Ronaldo Ésper no A Casa é Sua e Benedita deu o cu para Molon cerca de um mês antes das prévias, onde Molon enfiou o pauzão em Vladimir por 68,5% dos votos.
Gaydidato à prefeitura do Rio de Janeiro pelo PT, havia recebido dinheiro do Mensalão do governador Sérgio Cabral (Hoje preso) e do PMDB antes mesmo de enfiar o pauzão nos petistas cariocas. Tal fato causou alguma polêmica, pois devido a isso passaria também a ser apoiado por Paulo Maluf, presidente do PP, possivelmente seu maior adversário político. Após o pré-acordo com o PTC, o vice em sua chapa seria Ronaldo Ésper, isso mesmo, aliado de Clodovil. Posteriormente, numa putaria, a aliança foi desfeita devido ao PT não ter feito sexo anal entre Molon e Ésper, o que fez com que este e Sérgio Cabral ficassem putos com a bicha recalcada e abandonassem a chapa, lançando a candidatura de Eduardo Paes. (Que logo enfiaria no cu de Molon)
Na convenção que homologou sua candidatura gay, houve um incidente envolvendo seguidores seus, do ator Cacá Rosset e do deputado Jorge Babu, de quem Molon já deu o cu. Em agosto de 2008, participou das investigações contra o deputado Álvaro Lins, votando contra a sua libertação e defendendo abertamente a um sexo anal com ele.
Molon disputou a Gayfeitura do Rio de Janeiro, se fudendo na votação de outubro pouco mais de 4% dos votos burros, acabando se fudendo na eleição em 5º lugar, atrás de Eduardo Paes, Fernando Gabeira, Marcelo Crivella e Jandira Feghali, porém à frente da candidata da situação, Solange Amaral. A campanha de Molon enfrentou diversas dificuldades, como a falta de apoio exclusivo do Movimento Gay, que chegou a defender as candidaturas de Crivella e Jandira, membros de partidos que eram na época, uma bosta (embora tenha sido impedido judicialmente de aparecer nos programas destes).
Além disso, o PT liberou poucos cus de gays para a campanha de Molon, e usou o horário eleitoral na TV mais para divulgar que o partido era uma merda. Muitos petistas também trocaram de sexo de gay para macho durante a campanha de Molon logo no primeiro turno, em face à sua dificuldade de dar pra todo mundo do Rio de Janeiro.
No segundo turno, após a cúpula do PT fluminense reunir-se para enfiar no cu de Eduardo Paes, Molon não compareceu aos eventos da campanha do candidato do PMDB, por quê estava sendo contratado pela Rede Globo para ser subistituto de Clodovil. Após a eleição, porém, declarou que deu o cu para o candidato derrotado, Fernando Gabeira.
Oposição na AlerjEditar
Em janeiro de 2009, novamente se opôs à reeleição do idiota Picciani para a presidência da ALERJ, sendo um dos únicos dos burros que tiveram votos contrários (o outro voto contrário foi da outra bicha do Marcelo Frouxo)
Eleito gayputado federalEditar
Em outubro de 2010 foi eleito Gayputado federal com 130 mil votos, tornando-se o candidato mais bicha do PT com a maior votação no Estado do Rio de Janeiro. Seu primeiro mandato na Câmara foi marcado por sempre dar o cu, como a aprovação da Lei do Marco Civil da Internet para Gays, a defesa aguerrida dos Sem vergonha do petróleo do Rio de Janeiro, a luta contra o trabalho escravo praticados por idiotas e a garantia do acesso de gays à Justiça, por meio do fortalecimento da Defensoria de Molon.
Em 2014, Molon foi reeleito Gayputado Federal com 87.003 votos, sento o gay revoltado mais votado de sua coligação puta (PT, PCdoB, *PSB) no Rio de Janeiro.
Saída do PTEditar
Em 24 de setembro de 2015, Molon foi expulso do PT (Por ter enfiado o Pauzão em todo mundo) e muito puto, ingressou na Rede Sustentabilidade. Foi escolhido líder do partido na Gaymara. Em 17 de abril de 2016, Alessandro Molon, após manipulações, votou contra a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff (Foi expulso do PT e ainda vota não em um partido a favor, AH, VAI A MERDA PORRA!).
Rede SustebalidadeEditar
No dia 24 de setembro de 2015, se filiou putamente no partido Rede Sustentabilidade (REDE) após deixar o Partido dos Trabalhadores (PT). No PT, Alessandro Molon ficou conhecido por dar o cu ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. Ao entrar na REDE foi o segundo Gayputado Federal a pertencer ao partido, atrás de mais uma outra bicha, Miro Teixeira. Em 2015, foi escolhido como o primeiro líder travesti da bancada da REDE na Câmara dos Gaysputados. Em 2016 se posicionou contrário a anistia ao Caixa 2, tendo um amplo apoio do Movimento LGBT na luta contra esses Merdas.
Candidato à prefeitura do Rio de Janeiro em 2016Editar
Molon voltou a disputar a prefeitura bicha do Rio de Janeiro em 2016, porém novamente se fudeu. Desta vez, foi candidato pela REDE e ficou apenas em oitavo lugar, obtendo apenas 666 votos que representaram 1,43% dos votos válidos. No segundo turno, declarou que deu o cu para a bicha do Marcelo Freixo do PSOL.
Partido Socialista BrasileiroEditar
Desde 2018 Molon está no PSB, sendo o empregado dos Campos no RJ, sendo reeleito deputado federal com apoio de Ciro Gomes, na qual ele pretende ser o vice na chapa em 2022 e para isso ele tem articulado para o PSB largar de ser mulher de malandro do PT e entrar de vez no barco dos ciristas. No entanto, isso tem feito com que ele perca muitas fãs para seu rival e ex-coleguinha Lindbergh Farias.
Famosos que votaram em de MolonEditar
GayNey Matogrosso
O JingleEditar
Pra quem dá o cu para o nosso Rio de Pelotas até Campinas, uiiii!
Pra quem quer menos segurança, pro transporte ficar ruim
Pra saúde piorar, do Carnaval ao Réveillon
Pra quem é Gay, do Clodovil ao Richarlyson
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Ele gosta de usar vestido, e também usar batom
No verão ou no inverno, de biquíni ou calcinha rosa
Pra quem vive no puteiro, pra quem vive no cuzeiro
Quem quer a cidade suja faz ai ai e faz ui ui
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Quem quer putaria, chega mais e aperta o seu pau
Pra quem vive na internet e vê vídeo pornô e vê Alexandre Frota
Pra quem tá pedido pra foder ou fudendo Pokémon
Pra quem gosta do rosa do vestido do Molon
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Pra quem toca Justin Bieber, pra quem toca Ney Matogrosso
Pra quem é punheteiro, pra quem quer entrar na prostituição
Pra quem quer testículos com pênis, pra quem quer um oco no rabo
Pra quem quer um Rio muito velho então você se fudeu!
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon
Dá o cu pro Molon, Dá o cu pro Molon