Adriana Calcanhotto
Tirem as crianças da sala! Este artigo tem conteúdo impróprio para menores! Este artigo pode conter pornografia pesada ou leve. De preferência, leia-o de olhos fechados...
|
Fazendo cover de Chapolin | |
Nome | Adriana Carca Ôtra Bombom e a Rapaziada |
Origem | Sapatolândia |
Sexo | Atualmente com Maitê Proença |
Instrumentos | Um banquinho e um violão |
Gênero | MPB - Musica Podre Brasileira |
Influências | Maria Bethânia |
Nível de Habilidade | Segundo grau incompleto |
Aparência | Sapa |
Plásticas | Nenhuma (gosta de tudo natural) |
Vícios | Cheirar um bacalhau azedo |
Cafetão/Produtor | Ela mesma |
Você quis dizer: Elis regina sapata?
Google sobre Adriana Calcanhotto
Você quis dizer: Adriana Calcanhar
Google sobre Adriana Calcanhotto
Você quis dizer: Adriano Gafanhoto ?
Google sobre Adriana Calcanhotto
Você quis dizer: Devolva-me
Google sobre Adriana Calcanhotto
Você quis dizer: A mulher de Bethânia
Google sobre Adriana Calcanhotto
Zzzzzzzz... Hummm? Já acabou? Não via a hora.
Você depois de três horas de show da cantora
Nada ficou no lugar...
Adriana Calcanhotto, assim que viu que a plateia debandou geral do seu show
Calço 38.
Adriana sobre tamanho de seu tamanquinho
Odeio a mangueira.
Adriana sobre “escola” de samba do coração
Meus amigos dizem que eu mudo muito.
Adriana sobre suas posições políticas e sexuais
Nossa, que saco!
Você sobre frases de Adriana e sobre o começo deste artigo
Breve histórico de sua vida medíocreEditar
Adriana Calcanhotto, mais conhecida por Adriana Carca Ôtra, Adriana Bombom, Adryana e a Rapaziada ou ainda Adriana Pó de Pirlimpimpim, nasceu nos Estados Unidos do Sul, em Porto Alegre. É uma sapatão-cantora-compositora brasileira.
CarreirinhaEditar
como toda história de uma cantora de MPB se repete, aí vai o que você já está cansado de ler: aos seis anos Adriana ganha do avô o primeiro instrumento: um banquinho. Depois aprende a tocar violão e também, mais tarde, a cantar. Com dez anos passa a imitar João Gilberto, o cantor mais simpático da MPBosta, tão simpático que quando o mesmo foi pra caixa prego, houve uma legião de fãs retardados que se suicidaram por sua causa. Adriana canta em seu minúsculo banquinho que cabe só meia-bunda acompanhada de seu violão. Aos dezesseis sofre uma grave escoliose, que a obriga a aumentar o minúsculo banquinho que só cabe meia-bunda para um banco alto de lanchonete que já cabe uma bunda inteira. De tanto dobrar à esquerda, ele(a) trocou o seu nome de Caldestro para Calcanhotto. Dizia que queria ser o Rivaldo e chutar a bola com seu sapatão(chuteira) com a perna esquerda, nas partidas de futebol com as(os) amigas(os): Zélia Duncan, Simone, Marlene Mattos e Ana Carolino.
A carreira artística iniciou-se em bailes da vida num bar em troca de pão. Vende pó após os shows para se sustentar, pois poucas pessoas permanecem nos bares quando Adriana começava a tocar. Também trabalhou em peças teatrais e depois se lançou em consertos de sapatos e roupas e festivais por todo o país no estilo voz, banco alto de lanchonete e violão. O primeiro disco, Enguiçô, lançado em 1990 pela gravadora Parafuseta, foi muito elogiado e o primeiro sucesso foi Naquela estação perdi um trem bão dimais da conta, sô. O disco conta ainda com o sucesso Enguiçô: minha lingueta não funciona mais, e a música Mortais Canibais. Por falta de criatividade (como tantas outras cantoras de MPBosta), Adriana caga de vez regrava clássicos da MPB: as músicas escolhidas para o assassinato são Sonífera ilha descansa meus olhos sossega minha boca me enche de luz, do grupo Tio Tantãs, Tieta não foi feita da costela de Adão, do mestre Luiz Caldas, e a Conga la Conga, da primeira-dama da MPB, senhora Gretchen. O disco apresenta 6 músicas, sendo 3 regravações e versões muito pobres de outros regravadores incansáveis de nossa rica MPB.
Naquela estação perdi um trem bão dimais da conta sô entrô pra novela da Globo, ocês acredita? A gravadora Parafuseta desembolsou incalculáveis R$1,000,000,000,000,50 reais para inserir trinta segundos da música na novela das oito. No ano seguinte, Adriana recebeu o Prêmio Tô Contigo por Cantora Sapatão Revelação. No segundo trabalho, Senhas, de 1992, o repertório estava focado nas contas de banco, cofres e cadeados. Com destaque para Escúadros e Mentiras (uma canção que denuncia toda a violência da cantora para com sua amada). Leia abaixo, com uma calma de vaca morta (como faz Adriana ao cantar), a letra dessa porcaria canção. Dê atenção, e muito mais empacamento, às palavras em destaque:
Letra: Mentiras Nada "ficou" no lugar, Eu quero "quebrar" essas xícaras. Eu vou "enganar" o Diabo, Eu quero "acordar" sua família. Eu vou "escrever" no seu muro E "violentar" o seu gosto. Eu quero "roubar" no seu jogo. Eu já "arranhei" os seus discos.
Bem, depois dessa aula de lentidão, vamos prosseguir com a animada carreirinha de Adriana.
A guinada (ou o pé na bunda)Editar
Em 1994, a cantora dá sinais de cansaço e desgaste físico devido à exposição excessiva na mídia: ela emagrece 35 quilos e quase desaparece dentro de suas roupas. Nesse mesmo ano ela decide inovar: a cantora vai para São Paulo, se encontra com dez homens bem dotados, e experimenta todos de cada vez. Adriana, em um show, ironiza suas amigas e ex-namoradas ao gritar (daquele jeito calllmooo): “Antes de virar sapatão, experimente um negão”. A partir de 1995 monta o aclamado grupo “Adryana e a Rapaziada”. Caminhando para uma linha pagode progressivo, Adryana agora usa o Y e se realiza, deixando (por algum tempo) o velcro alheio no banco de reserva.
Depois de dois anos excursionando pelo país, compondo, cheirando, bebendo e levando por trás, Adryana desfaz a Rapaziada e os deixa na rua da amargura. A culpada por toda essa reviravolta na carreira de Adryana foi a cantora Maria Bethânia. Compondo muitas músicas para a amiga, Adryana nem se toca que cada vez mais Bethânia se achega dela com aquele seu “cheiro” baiano. A pobre Carca Ôtra se rende e ambas trocam carícias em pleno Pelourinho. Aí já viu: o antigo vício de cheirar um bacalhau azedo volta com força total.
Em 98, devido a escândalos envolvendo drogas e lesbianismo entre mulheres, Carca Ôtra muda mais uma vez de nome, tira o Y e passa a se chamar Adriana Bombom. Essa mudança acarreta uma virada brusca em sua carreia: começa a rebolar como louca e faz um sucesso estrondoso como dançarina do Planeta Xuxa. Depois que o programa pegou fogo, poucos meses depois de sua estreia, Adriana Bombom cede às tentações e pressões da gravadora e lança mais alguns discos sem importância e de vendagem vergonhosa.
Em 2000, o sucesso de Bombom foi o hit chatíssimo que passou a ser executado nas rádios brasileiras: Devolva-me. Devolva-me é uma regravação de um lixo beeeeeem antigo (da época em que sua mãe nem sabia o que era fazer sexo) e fala sobre o selo perdido por Bombom na época em que ela era dos rapazes da Rapaziada. A letra chega ao cúmulo do absurdo: Bombom pede em público a devolução de seu selo; os rapazes negam a devolução compondo e lançando outra canção em resposta, intitulada Tudo passa: até seu selo. Estava feita a desgraça. Reginaldo Rossi, ressentido com a campanha "Devolva-me", também grava a música. O selo chega então, num belo dia, dentro de um envelope à Bombom – chegou bem amassado, é verdade, bem sujinho, mas deu pra recolocar. A menina bateu até palminha.
O pó de pirlimpimpimEditar
2004 foi o ânus de Adriana. Pela terceira vez troca seu nome: o bombom mofou, virou pó, e pó de pirlimpimpim. Adriana Pó de Pirlimpimpim grava o seu disco mais tosco e de melhor vendagem até hoje (ganhando até dos vários Xuxa Só Para Bobinhos): o disco infanto-babacóide Adriana Pó de Pirlimpimpim Canta Ciranda Cirandinha: uma seleção de grandes e variadas canções para crianças. O trabalho mais recente foi o CD Maré, Mâno (2008) – este disco continua o Marítima Maresia Sente a Maresia de 1998 (e parece que em 2010 vai ter mais um com o mesmo tema), - uma seleção de canções compostas com Marcelo D2 e Armandinho. Quem ouviu disse que dá uma maresia que sóóó vênu, mânu véio. Nada mais na carreira dela vale a pena ser comentada.
CuriosidadesEditar
- Adriana, há muuuitooo tempo, se apresentou nua (credo!!!) num showzinho da vovó Rita Lee. Adriana entrava de ponta cabeça no palco se contorcendo como a menina do Exorcista ao som de Miss Brasil 2000. Apelidaram Adriana de “Gigantinho” – pois muitos viram um badalo quase que imperceptível em suas pernas no momento em que Carca Ôtra saía do palco.
- Seu novo Cd possui uma música intitulada Porto Alegre: Nos braços de Calypso (uma mistura Rio Grandense e do Paraáááá). Na letra, Adriana afirma: "Desde então eu não tive nenhum outro vício senão dançar ao ritmo de Calypso, pois eu caí nas garras de Calypso." (joga no Google e comprova). Isso mostra que Adriana, aos poucos, está se rendendo ao ritmo de Chimbinha e Joelma e que pode futuramente lançar um disco com músicas dedicadas ao ritmo do Paraááá.
- Foi a única cantora que conseguiu comer Caetano.
DiscografiaEditar
- Enguiçô (1990)
- Senhas (1992)
- A Fábrica do Pum Emo (1994)
- Marítima Maresia Sente a Maresia (1998)
- Pum público (2000)
- Cantada (para Maria Bethânia) (2002)
- Perfil - Adryana e a Rapaziada (2003)
- Adriana Pó de Pirlimpimpim Canta Ciranda Cirandinha (2004)
- Adriana Pó de Pirlimpimpim - O Showmício (2005)
- Maré, Mâno (2008)
Grandes sapatas cantoras |
---|
Mulheres másculas que mudaram a voz da música brasileira |