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República das Índias Orientais
Caminho das Índias
Aquele país sujo e cheio de gente
Bandeira da Índia
Brasão de Armas da Índia
Bandeira Brasão
Lema: "A Índia é como coração de mãe, sempre cabe mais um!"
Hino nacional: Jana Gana Mana

Localização de Aquele país sujo e cheio de gente

Capital Nova Nova Delhi
Cidade mais populosa Jhalham Bhiphal
Língua Um Inglês Horrível, Hindi, Telugu, Tâmil, Marata, Punjabi e outros mais de 8000 idiomas.
Religião oficial Hinduismo, Islamismo, Budismo,Tik Tok e alguns outros ismos
Governo República Populista
 - Presidente Apu Nahasapeemapetilon
Heróis Nacionais Prabhu Deva,
Dhalsim,
Sunny Leone
Superman Indiano
Golimar
Rajesh Koothrappali
Área  
 - Total Imensa km² 
 - Água (%) 0
Analfabetismo 99 
População A maior quantidade de pessoas possíveis, ao quadrado 
PIB per Capita Concentrado em mão de obra mal remunerada 
IDH 666 
Moeda Rupia indiana
Fuso horário Hora local hindu
Clima Muito Quente e abafado
Website governamental www.fantasdofaustao.gov


Índia ou República do Kama Sutra, dos Elefantes e dos Filmes Horríveis é um país pobre que fica na Ásia, considerado o sétimo país com as mulheres mais feias do mundo (exceto a Priyanka Chopra), o país mais cheio de nego do mundo (mais que a África), o país com a segunda democracia mais incompetente do mundo (o primeiro é o Brasil) e considerado a nação do sexo e da punheta. Na Índia você encontrará de tudo - pobreza, sujeira, cadáveres queimados boiando pelos rios, turbantes, arranha-céus, médicos, programadores altamente qualificados, atendentes de telemarketing, pântanos, montanhas geladas, neblina, temperos, ignorância, discriminação, porcarias entupidas de curry, indecência pública, macacos na rua e tantas outras coisas que não é possível escrever tudo aqui.

HistóriaEditar

Civilização do Vale do IndoEditar

Estudos arqueológicos provam que a Índia já era habitada a 3200 a.C. pelos homo sexuais, uma espécie de indiano primitivo que ainda não havia descoberto as maravilhas de migrarem para os Estados Unidos e abrirem mercadinhos. O homo sexual, no entanto, já gostava de se reproduzir loucamente e criou as primeiras favelas do mundo, como Mohenjo-Daro onde também foi construído o primeiro reator nuclear do mundo, que deu defeito e explodiu aquela cidade, Harappa que é conhecida por suas casas sem teto, Kalibangan que em 3.000 a.C. já era a cidade mais poluída do mundo e até hoje se observa a fuligem no seu sítio arqueológico, e tantas outras cidades antigas.

Estes primeiros indianos formaram o que os historiadores chamam de Civilização do Vale do Indo, e eles na verdade ficavam no Paquistão e não na Índia, mas a medida que o Paquistão ia virando deserto, os drávidas foram migrando para o leste até chegarem na atual Índia, pós o acontecimento,tudo deu uma grande merda e virou o que essa nação é hoje.

Civilização védicaEditar

 
A Civilização védica desenvolveu em relevos o sagrado Veda do Kama Sutra.

A Civilização védica que surgiu na Índia por volta de 1500 a.C. foi a responsável por ter escrito os Vedas (textos sagrados que formam a base do extenso sistema de escrituras sagradas do Kama Sutra). O grande domínio dessa civilização se deve ao desenvolvimento da regra de obrigar todos indianos a rezarem até cansar. Enquanto estavam rezando os indianos não tinham tempo de passar fome, iniciar revoluções ou produzir quaisquer invenções ou avanços para a sociedade. Por isso foi uma época de paz. Foi também nessa época que diversos indianos iniciaram um período de 5000 anos de greve de banho, tradição seguida até hoje.

Foi nessa época que escreveram o Rigueveda, a mais famosa fanfic de toda Índia e adaptada para vários animes, o texto conta a história de como um gordinho bigodudo de quatro braços montado num elefante matou uma serpente que causava seca no mundo com a ajuda de um maluco de duas cabeças flamejante montado num cabrito preto. Impossível não ler algo assim sem se interessar, o que explica a popularidade do texto que é lido até hoje. Além de inventaram diversas figuras muito mais legais que qualquer deus grego ou nórdico, os védicos também inventaram o mantra, a prática de sentar-se na posição de flor-de-lótus e ficar 24 horas de olhos fechado repetindo "Ooooowwwwwwwwwnnn". Por algum motivo eles acreditavam que isso ajudava a purificar a mente.

Por volta de 1000 a.C. surgiram por todo o território do norte da Índia várias cidades-estado produtoras de empadas (as chamadas Mahajanapadas). Ao todo floresceram 16 dessas cidades que conseguiram prosperidade graças ao peculiar gosto do grande marajá por empadões, fazendo deste o produto mais importante da Índia durante esta época. Por não acreditarem na Bíblia e acharem tal livro ocidental muito sem graça e carente de figuras de criaturas fantásticas, os antigos védicos não precisaram construir nenhuma Torre de Babel para já naquela época inventarem aproximadamente 2350 idiomas diferentes. A única coisa que eles precisaram inventar foi o Devanágari, um sistema de escrita no qual qualquer ancião maluco poderia inventar seu próprio idioma usando uma linha horizontal e rabiscos aleatórios como base. Por isso para cada idioma foi criado um novo reino.

Invasão de Alexandre, o GrandeEditar

 
A Vaca Sagrada que defendeu a Índia das invasões de Alexandre, o Grande.

Alexandre, o Grande em sua marcha para conquistar o mundo estava perto de chegar na Índia, mas quando chegou na margem do Rio Beas (fronteira Paquistão-Índia) ele viu do outro lado do rio vários elefantes adestrados por mendigos barbudos, faquires engolindo espadas, gente defecando na rua, e um tiozinho maluco que estava há 50 anos sem abaixar o braço num juramento de não-punheta. Temendo que aquela horda de pobres viesse pedir esmolas, Alexandre não invadiu a Índia e estabeleceu ali a fronteira de seu grandioso Império Macedônico. É verdade que poucos anos mais tarde um grupo de entusiastas, conhecendo que a cultura indiana permitia a criação de novos reinos a vontade, criaram o Reino Indo-Grego, que apesar de misturar pederastia com zoofilia, não deu muito certo e não durou tanto, só uns 210 anos.

Período ClássicoEditar

 
Momento em que Chandragupta Máuria negocia com o general selêucida, Seleuco I Nicátor, o Acordo de Paz onde os europeus são expulsos de vez do Paquistão.

Quando Alexandre, o Grande morre, o seu general Seleuco I Nicátor ficou feliz pois agora ele se tornaria o novo rei do Paquistão. Ele só não contava que Chandragupta Máuria se tornaria o primeiro unificador da Índia e reunisse o exército de vacas loucas para expulsar os selêucidas dali. Primeiro imperador da Índia, Chandragupta Máuria era seguidor ferrenho de uma religião representada por um símbolo bastante familiar. O Império Máuria dá início ao Período Clássico e à mania indiana de construir templos meticulosamente arquitetados e estátuas de sexo explícito. A religião de Chandragupta Máuria basicamente consistia em não prejudicar nenhum ser vivo. Tal religião, entretanto, precisou ser parcialmente abandonada nos anos seguintes porque a população de fiéis estava diminuindo rapidamente, devorada por mosquitos ou presa por vegetação rasteira, já que os mosquitos e as ervas daninhas não praticavam o jainismo e podiam prejudicar outros seres vivos.

No ano de 320 assume a Índia o Império Gupta sob Chandragupta I. Sim, roubou na cara dura o nome do Chandragupta Máuria e ainda alegou ser a reencarnação do mesmo, e como reencarnação é algo aceito na cultura indiana, muitos acreditaram e ele foi naturalmente elevado ao status de novo rei. O Império Gupta é conhecido pela Era de Ouro da Índia, ganhou fama por instaurar no país a famosa dancinha indiana. Quando o país estava mergulhado na miséria, foram os guptas que produziram os primeiros filmes de Bollywood recheados das típicas dancinhas e cantores e cantoras desafinados. A moda pegou e os guptas foram aceitos como líderes legítimos do país.

Os árabes até invadem a Índia no século VIII e introduziram o islamismo, uma religião mal aceita pelos hinduístas porque na primeira vez que um hindu tentou desenhar Maomé como um velho maluco barbudo com uma bomba na cabeça e seis braços, sendo um segurando uma AK-47, outro um RPG, outro uma cimitarra, outro carregando a cabeça decapitada de um ocidental, outro um aparato de lavagem cerebral e um sexto braço livre para molestar alguma mulher que é considerada uma sub-raça. Esse hindu foi imediatamente enforcado, queimado e depois esquartejado, apenas por meramente tentar adaptar Maomé à sua realidade hinduísta. Desde então as tensões entre hindus e islãs se tornaram. Por 300 anos a Índia estaria sob domínio do Sultanato de Déli e só muitos anos depois eles seriam expulsos para um país que os indianos inventariam e chamariam de Paquistão.

Índia medievalEditar

 
Na sociedade Chola as mães podiam humilhar seus filhos, fazendo-os dançar na frente de todas suas amigas.

Entre os anos de 800 e 1500 existiram tantos países dentro da Índia que chega dá até preguiça aos historiadores de estudar, por isso a maioria dos profissionais prefere fingir que a Índia nem existiu durante esses anos para assim pouparem a si mesmos. Dinastia Tomara, Dinastia Chandela, Dinastia Paramara, Dinastia Khalji são apenas alguns nomes dos vários reinos que ali existiram e que sinceramente tanto faz e tanto fez.

A mais importante dessas dinastias foi o Império Chola, chamado assim porque seu rei soltava um "chola mais" toda vez que ele conquistava uma nação estrangeira, caso da Indonésia, Sri Lanka e Malásia que foram conquistados pelos cholas. Além da língua presa, os cholas também eram conhecidos por seu exército de 6000 elefantes e por sua marinha de 5000 navios de guerra.

Império MogolEditar

 
Momento em que o imperador mogol Shah Jahan se apaixonada perdidamente por Aryumand Banu Begam depois que ela compartilha com ele a sua senha da Netflix. Ele até mandou construir o Taj Mahal em homenagem a esta sua esposa predileta.

Em 1526, a alma penada de Tamerlão (Babur para alguns historiadores) decide colocar em continuidade seus planos de conquista do mundo. Invade e conquista a Índia, fundando ali o Império Mogol. Como ele era mongol demais escreveu errado esquecendo um "N" da palavra. Como ninguém tinha coragem de contrariá-lo, ninguém o questionou e ficou como Império Mogol mesmo.

Por 300 anos os mogóis governaram a Índia e fizeram muitas coisas em sua época de domínio, sendo as obra mais proeminente o famoso Taj Mahal, o exemplo perfeito de como o escravocetismo ele muda de cultura para cultura, mas no final das contas todo homem é escravo de bucetas. Por exemplo, se sua esposa morre dando luz ao seu décimo quarto filho, se você for mogol você tenta aliviar a sua culpa indo roubar mármore e ordenando que escravos construam o monumento mais magnífico de todos os tempos em homenagem à sua esposa falecida.

Mas num geral os indianos não gostavam nada desses mogóis, eram já 3 séculos de tiozinhos gordos vivendo em palácios enquanto todo resto da população só se fodia, por isso os indianos pediram ajuda ao poderoso Império Britânico para tirar os mogóis dali. Assim aconteceu, embora depois os britânicos convenientemente esqueceram de retirar suas tropas da Índia.

Colonização europeiaEditar

 
Dhalsim defende a Índia da Ameaça Comunista.

Os europeus sempre tiveram um forte apreço pela Índia, principalmente os portugueses que não aguentavam mais aquele bacalhau cheio de sal deles e salmão com gosto de isopor. Eles precisavam de temperos, precisavam dos indianos. Então, lá pelos anos 1500 os portugueses decidiram chegar à Índia de barco, embora infelizmente houvesse no meio do caminho um continente muito inútil cheio de marginais chamado Brasil, o que atrapalhou os planos dos portugueses completamente que chegaram atrasados demais na Índia e os seus rivais britânicos já haviam dominado por lá.

Em 1757, o Reino Unido de saco cheio de ter que comprar todo ano na Índia seu estoque de cravo-da-índia e curry, decidiu simplesmente considerar que a Índia toda era território seu. O que os indianos usariam contra eles? Arremessariam elefantes? Por isso a conquista foi feita. Os britânicos levaram para a Índia estações de trem e construíram nas maiores cidades da Índia várias estações de trem em arquitetura art déco, como forma de deslumbrar os habitantes locais que na verdade não se impressionaram nem um pouco já que eles construíam um templo hindu repleto de detalhes belíssimos de 10.000 hectares a cada duas semanas. Os britânicos não terem levados vagões de trem e trilhos também atrapalhou na popularização de suas belíssimas estações de trem que viraram apenas abrigo para mendigos.

IndependênciaEditar

 
Gandhi, o principal ativista da independência da Índia.

Em 1947 a Índia adquire sua independência graças as ações de um pequeno advogado advindo da África do Sul que voltou para casa na Índia e entrou em greve de fome chamando muita atenção. Isso deixou os britânicos vergonhosamente bêbados, então eles responderam atirando em alguns indianos descontentes. Por enquanto, nada de mais. O pequeno advogado foi nomeado Mohandas Karamchand Gandhi e ele basicamente vadiou por todo o país. Gandhi ficou muito impressionado com o colonialismo britânico, as ferrovias que os europeus haviam construídos para eles, os palácios, os prédios, os sistemas de saneamento básico, os hospitais que curavam pessoas sem mandingas e toda a tecnologia de ponta imaginável. Gandhi obviamente pediu que o povo não lutasse pela independência e assumiu uma posição de pacifismo total. Mas essa ideia acabou confundindo os ingleses que estavam decididos a agir de forma a desagradar os indianos, e por isso deram-lhes a independência quando pareceu que os indianos não queriam a independência. Mas de certa forma os indianos não queriam a independência mesmo, e por isso após 1947 1 milhão de indianos migraram para os Estados Unidos onde puderam realizar seu sonho ao abrir um mercadinho.

Descontente e abatido com a inesperada conquista da independência para seu país, Gandhi entrou em depressão, parou de comer, e ficou tão magro que escorregou pelas barras de uma boca-de-lobo e foi levado para o Mar de Bengala onde se afogou e foi comido por um tubarão. Isso levou a revoltas generalizadas no país e todos os muçulmanos se levantaram no noroeste e estabeleceram um país terrorista novo chamado de Paquistão. Todos os pobres e sem casta fugiram para o leste e se estabeleceram num delta pantanoso com fábricas têxteis em ruínas, que chamaram de Bangladesh.

Guerras com o PaquistãoEditar

 
Madre Teresa de Calcutá é homenageada como uma das Divas da WWE.

O maior problema que esse careca pacifista não previu era que a Índia, sendo um subcontinente de bilhões de tudo, iria querer a independência de si mesma também. Aparentemente, o interesse comum em colocar curry em todas as refeições não foi suficiente para unir uma nação ou manter a paz com os estados vizinhos. Havia apenas uma solução, algo que mantivesse os indianos unidos! Claro que a resposta foi a criação de Bollywood. Não importa de que casta, religião, língua ou cultura o indiano moderno venha, absolutamente ninguém com uma TV se incomodaria em guerrear por independência quando podia se conectar emocionalmente a um filme de baixo orçamento que é transmitida até para as favelas mais incrustadas de esterco de vaca.

Mas por mais que esforços colossais fossem feitos para evitar que ali surgissem 547 países diferentes, ainda haviam problemas territoriais insistentes. No noroeste do país a região da Caxemira era litigiosa, o Paquistão dizia serem deles e os indianos o contrário. Durante essa guerra por um pedaço incrivelmente inútil de montanhas cheias de flores, a Índia produz as suas bombas atômicas, e nem por isso os Estados Unidos invadiram o país, pois se o fizessem, todos os 50 milhões de imigrantes indianos nos Estados Unidos poderiam começar uma guerra civil, sem falar que todos esses indianos controlam 70% da internet da América. Como o Paquistão fez a bomba atômica deles também, então todos ficaram quietos e hoje fingem ser amigos.

Eventos recentesEditar

Em 1998, o pavão que por muito tempo foi a ave-símbolo da Índia, foi vendido para o governo do Brasil, liderado pelo presidente Fernando Henrique Cachorrento por R$ 33.130.510.666,99 como ave-símbolo do novo país comprador, porque a Perdigão queria matar o pavões para fazer carne desse animal peruano que comeu a laranja para servir a fruta como capital.

Em 2014 a Índia passou pela Crise dos Elefantes. Uma forte crise que atingiu a Índia quando os grupos da Al-Qaeda e Estado Islâmico foram flagrados matando uma manada de elefantes, o que deixou a Índia abalada, o número de elefantes caiu de 1.000.000.000.000 para 1.000 (Isso de 2014 - 2016). A Índia quase não sobreviveu a essa crise que pode ser considerada a pior crise indiana desde 1943, onde mais da metade da população morreu de fome em Bengala, mas a taxa de natalidade aumentou durante os anos pois a Índia não quer perder seu posto no Top 3 dos países que mais fabricam filhos no mundo.

A Índia experimenta atualmente um grande crescimento econômico graças ao trabalho escravo de seu povo que num gesto de grande altruísmo renuncia todo dia riquezas só para o governo acumular. De vez em quando arranja confusão com os chineses no Himalaia, mas num geral apenas tenta passar despercebido pelas confusões que assolam o mundo.

GeografiaEditar

A Índia é encoxada pela Baía de Bengala a leste, pelo Paquistão a oeste. Ao norte tem fronteiras com o Cazaquistão, os idiotas do Uzbequistão e os dois estados tibetanos do Butão e Nepal. A geografia é bem variada, misturando Himalaia com praias tropicais, é quase como um mapa de videogame onde você anda uns poucos metros acha um vulcão, depois acha um lago, então uma planície, aí um pântano, então uma montanha nevada e então uma praia ensolarada.

O rio Ganges é o principal rio indiano e o mais importante do mundo. Hoje, é o único rio do mundo que pode ser atravessado a pé, mesmo fora das pontes, que na Índia são quase inexistentes. Este sagrado rio também é usado como armazém, cemitério, lixeira, banheira e (após cavar a superfície com uma picareta) como fonte de água quase-potável.

O ar é conhecido pela poluição, e não a toa a palavra "poluição" pode ser escrita de 467 formas diferentes em sânscrito, de forma que é muito importante para a cultura e idioma deles poder diferenciar as cinzas de ancestrais queimados do monóxido de carbono expelido de inúmeros carros.

PopulaçãoEditar

 
Uma típica babá indiana.

Os indianos viviam isolados em seu país, até que uma nave alienígena repleta de ETs reprodutores pousou em território indiano e engravidou todas as indianas que ali viviam. Devido a diferença de genes presentes no organismo dos ETs, as indianas tinham o bebê após 1 dia da transa. Os bebês viravam adultos em 1 semana e não se desenvolviam completamente, o que explica o fato de 99,9% dos indianos e indianas serem feios assim (exceto a Priyanka Chopra). Hoje, percebe-se que o povo indiano desenvolveu uma forma nova de se reproduzir em um retrocesso evolutivo. Como formas vivas ancestrais, eles se reproduzem por meio da partenogênese, a qual não precisam copular para reproduzir, e sem a variabilidade genética, percebe-se que os indianos são todos parecidos uns com os outros, a variação fisiológica é quase imperceptível. Recentes estudos mostram que devido aos desastres naturais, acidentes e assassinatos, os indianos também começaram a se reproduzir por cissiparidade, ou seja, quando uma parte de seu corpo é mutilada, as duas partes separadas continuam horrorificamente com vida.

Há tantos indianos que cada indiano tem um tipo de tempero - por exemplo, um rapaz chamado Mahatma Nahasapeemapetilon é o dono do curry da erva marandalasnameha. O censo indiano é bem rigoroso, cada habitante, inclusive os mendigos que são quase todos, devem necessariamente notificar às autoridades, assim quando nascem, o seu nome completo, a especiaria confiada e também revelar informações sobre a vida passada, anterior e pré-passada para fins de ser alocado numa casta apropriada.

PolíticaEditar

Mesmo com sua história fascinante, a Índia ainda tem aquela praga chamada política, comprovando que por mais espiritualmente avançado que você seja, certas coisas não tem como remover de sua vida. De acordo com a Constituição da índia, "a República da Índia é um estado pobre e empoeirado" (art. 1). Na Índia, o Chefe de Estado é o Presidente, cuja eleição é feita através da meditação. Quem dos candidatos conseguir chegar ao Nirvana primeiro obtém a presidência, o presidente em seu novo estado de ascensão espiritual deve se mudar para o Nepal e não se preocupar mais com todos os assuntos políticos, pois as responsabilidades recaem sobre o vice-presidente, aquele que nunca pode ser iluminado, mas deterá o poder mundano, as responsabilidades de cuidar das vacas do país, depois dos tigres, dos elefantes e, em menor grau, dos humanos.

SubdivisõesEditar

A Índia se subdivide em 28 estados, dentre os quais vários estão naquele apêndice do leste que poderia muito bem ser 1 estado só. Já os demais estados do país fazem mais sentido de existir, já que quase todos no passado já foram alguma nação independente. A Índia ainda possui os chamados Territórios da União, que são cidades consideradas "amaldiçoadas pelo estilo de vida ocidental", tratando-se de cidades criadas por europeus e por isso fora de salvação. Para evitar que ganhem relevância eles foram deixados nesse status especial. Possui ainda dois arquipélagos, Andamão e Nicobar e Laquedivas, que para evitar que virem um país inútil tipo as Maldivas, a Índia também transformou em território.


EconomiaEditar

A Índia é aquele país que, tal qual a China, podia ser um rolo compressor e se tornar uma potência mundial. Mas infelizmente eles não elegem nenhum imperador mogol para criar uma dinastia de prosperidade e ganância de domínio mundial, tudo o que a democracia indiana consegue apontar são velhotes como Narendra Modi que conseguem a capacidade de dar crescimento negativo pra um país com bilhões de habitantes. Tentativas recentes de resolver o problema econômico da Índia datam de 2016, quando o governo aboliu as notas com os valores mais altos de 1.000 e 500 rúpias e introduziu notas com valor de 0 rúpias. A Índia é o maior exportador de especiarias e esterco do mundo, mas isso aparentemente não ajuda muito.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

 
Um dia de trânsito sossegado na Índia, nem sempre as coisas estão caóticas nesse país, existem momentos de paz e tranquilidade.

A Índia é conhecida mundialmente por ser um país que não tem nenhum código de trânsito ou leis de trânsito de qualquer natureza. Em princípio, todo homem pode operar um veículo motorizado desde que já tenha casado sua filha com um funcionário do estado, dado a ele uma vaca de presente ou preparado um extraordinário frango tikka tikka masala tandoori. Não existe Detran ou teste psicotécnico, basta fazer uma dessas três coisas. A taxa média de acidentes no trânsito indiano é de três acidentes por pessoa por dia. A razão para tantos acidentes não está relacionado a ausências de leis de trânsito, disse uma vez o primeiro-ministro Tapana Gos Tosa, justificando que tantos acidentes se devem à incompreensão de muitos em saber o que é esquerda e o que é direita, bem como na fraqueza do pensamento lógico, dificuldades de leitura e escrita e falta de compreensão dos números. As marcações de pavimento, presentes em 3% de todas as estradas indianas, são, portanto, mais um acessório de moda no trânsito rodoviário e não têm significado fixo. Os semáforos são usados ​​principalmente para iluminação pública e não para controle de tráfego e podem ser ignorados. Estatisticamente, 5% de todas as estradas na Índia são pavimentadas, pois o resto é lama ou lama coberta de merda de vaca a tal ponto que o pavimento não é mais reconhecível.

SaúdeEditar

Num país onde cagar na rua é algo comum e se banhar num rio onde cadáveres flutuam ao seu lado também é comum, é de se esperar que o sistema de saúde indiano seja algo único, e o é, pois é o único país do mundo que trata seus enfermos com mandingas e rituais de reza e meditação.

A Índia atravessa um grave problema de saúde pública porque o seu sistema de esgoto a céu aberto adquiriu tantos germes que um dicionário médico ocidental e oriental unidos completo só citaria cerca de metade dos germes ali existentes. E essa tendência cresceu ao longo dos anos até os dias atuais, quando a humanidade agora se depara com os temidos super-insetos indianos, que são até resistentes a si mesmos. Os indianos não pegam esses supergermes, os germes são tão agressivos que perseguem e são eles que pegam as pessoas.

O turista na Índia deve tomar extremo cuidado com tudo que for parcialmente líquido, pois um germe altamente desagradável ​​e resistente a todos os antibióticos conhecidos foi encontrado no abastecimento de água em Nova Déli. A água usado pela população local para defecar, urinar, beber, lavar roupa e cozinhar estava contaminada com a Campylobacter, causadora de uma disenteria específica chamada de "Barriga de Déli" (apelidada pelos espanhóis de "Vingança de Montezuma"). O único antídoto conhecido para essa superbactéria é a exposição direta da área infectada a um lança-chamas de nível militar.

CulturaEditar

 
A Índia é culturalmente desenvolvida o suficiente para ter o seu próprio Guitar Hero.

A Índia tem uma tradição de mais de 5.000 anos de história e tradições que, em vez de avançá-los, parece atrasá-los, porque vivem hoje como na Europa viviam há 7.000 anos. Mas apesar do povo viver na lama cagando na rua, no que diz respeito aos casamentos aí sim os hindus pode-se dizer que são muito avançados em relação ao restante do mundo. O casamento indiano sem dúvidas segue um padrão que o resto do mundo deveria imitar. Acredite ou não, os pais na Índia arranjam casamentos para que os filhos não tenham que se preocupar em encontrar o próprio parceiro, evitando um processo demorado e incrivelmente doloroso, e muitas vezes sem sucesso. Por isso na Índia não existe esse problema de incel fazendo massacres em escolas ou homem falando bosta de mulher e vice versa.

A cultura indiana segue um antigo e avançado sistema de castas que permite que todas as pessoas do país sejam sempre imediatamente classificadas numa gaveta mental assim que são avistadas. Esse sistema se mostrou tão eficiente que em 1941 um certo austríaco o copiou de forma simplificada e inclusive utilizou um símbolo do jainismo para espalhar a novidade na Europa. As vantagens para a burocracia alemã foram tão imensas que o sistema de castas é praticado de forma não oficial na Alemanha até hoje.

A Índia ainda detém a literatura mais proeminente do mundo, pena que ninguém consegue entender. Mas é de lá que temos histórias milenares de valores universais e atemporais, como o épico Ranma-yana, que narra as façanhas do jovem japonês Ranma em uma viagem pela China no que o jovem se transforma em mulher e assim obtém os favores de Vishnu e Mahabharata. Ou então um clássico da literatura mundial apreciado por milhões de casais, o Kama Sutra cuja maior contribuição pra a humanidade foi uma história extraordinária que revela o sentido da vida, uma pena que poucos saibam sânscrito e conheçam o livro só através de suas gravuras.

CinemaEditar

 
Os atores indianos estão entre os melhores do mundo.

Outro destaque eminentemente brega é o cinema indiano (Bollywood!). A popularidade dos filmes indianos vem do fato que o espectador recebe uma história medíocre mas nunca precisa pausar para ir ao banheiro, pois as várias pausas para músicas e dancinhas permitem períodos de intervalo apropriados aos espectadores. Outro aspecto chamativo do cinema indiano são as atrizes, que foram escolhidas de forma a não corresponderem de forma alguma às mulheres indianas, a fim de enganar os ignorantes fazendo-os acreditar que existem toneladas de mulheres lindíssimas na Índia. Em sua maioria, os filmes indianos são musicais formados por milhares de pessoas que fazem coreografias um tanto quanto afrodisíacas, pode-se fazer de tudo nas tais dancinhas, inclusive quase (quase!) trepar, menos beijar na boca. Ultimamente uma grande revolução tem ocorrido por conta da chegada da técnica de chroma key. O cinema nacional é altamente plagiado pelos EUA, pois na Índia surgiu o verdadeiro thriller e o verdadeiro Superman, o cinema indiano produz cerca de 900.000 filmes por ano. Ainda também existem alguns filmes que quando não são homossexuais, ficam parecendo um anime por ter carros e bichos voando e saltando pra caralho e o protagonista fazendo coisas impossíveis como se fosse o Goku.

Abaixo, o roteiro de qualquer filme indiano:

–Rajesh quer se casar com Zarina, mas seu pai Ganesh já a vendeu para Pradeep
–Pessoas aparecem aleatoriamente, dançam e cantam por exatamente 3 minutos e 20 segundos
–Zarina conhece secretamente Rajesh em uma movimentada rua comercial pouco antes do casamento
–Todos os comerciantes da rua comercial deixaram suas lojas em um piscar de olhos, dançando e cantando por exatamente 3 minutos e 20 segundos
–Pradeep pega Zarina chorando enquanto prepara frango tikka tikka masala tandoori
–30 pessoas aparecem na cozinha em um piscar de olhos, cantando e dançando com Pradeep por exatamente 3 minutos e 20 segundos
–Pradeep descobre que Rajesh quer se casar com Zarina
–Ganesh quer duas vacas extras porque descobriu que Pradeep ama na verdad eé Chandrakantra embora ela seja prima de seu amigo e já tenha sido vendida para Dilip por seu pai, embora Dilip queira se casar é com Leela
–Um OVNI pousa na cidade e há um tiroteio
–Todos riem, dançam e cantam por exatamente 3 minutos e 20 segundos junto com uma multidão de pessoas que aparecem aleatoriamente.
–Todos se casam com quem amam, exceto Dilip, porque ele queria se casar com Leela, mas ela se mudou para Londres.
–O elenco inteiro dança nos créditos finais do filme. Inclusive todos figurantes

EsportesEditar

 
Sim, cagar na rua é esporte nacional.

Possivelmente o esporte mais popular na Índia é o famoso surfe de trem, algo como o touro mecânico de rodeio, mas mais perigoso e muito mais radical. É uma tradição desde que os trens apareceram lá, o jogo consiste em se segurar no topo do trem em movimento o maior tempo possível. Isso atrai muitos turistas, que podem comprar facilmente uma passagem no interior do trem para ver o jogo.

O esporte nacional da Índia é o críquete. Inventado por acaso quando um grupo de estudantes começou a matar texugos que invadiam os recreios, tornou-se tão popular que a extinção destes animais limitou a sua prática até que os texugos fossem trocados por uma simples bola. O "críquete indiano" é uma variação do críquete tradicional porque necessariamente envolve tumulto e quebra-quebra, originado de uma joint venture entre a Índia e o Paquistão. A tradição diz que, uma vez que qualquer partida de críquete termine, todos devem se revoltar e queimar uma arquibancada. O Paquistão é o rival de longa data da Índia tanto no críquete quanto nos tumultos e quebradeira. Se você perguntar a um indiano, o seu país ganhou todos os jogos, até porque o capitão de um time de críquete indiano perdedor é sacrificado a um deus hindu escolhido pelo público. Ao contrário do capitão de um time vencedor que pode ter o privilégio de escolher o Deus para o qual será sacrificado.

Outros esportes bem populares são: Cagar na rua, nadar em merda, e pedalar até o trabalho.

CulináriaEditar

 
A mundialmente famosa comida de rua indiana, temperada com uns Staphylococcus advindos direto das unhas mal lavadas do cozinheiro.
 Ver artigo principal: Comida de rua indiana

Como a vaca é sagrada na Índia e grande parte da população não come carne de porco por motivos religiosos, os indianos precisam da galinha para ser sua proteína e o arroz é o único acompanhamento do frango. A limitação da diversidade de ingredientes mastigáveis é superada usando diferentes especiarias multicoloridas trazendo inúmeras refeições muitas vezes confundidas com vômito. Assim o frango tikka tikka masala tandoori é um dos pratos mais populares do país.

Os indianos comem especiarias, bebem especiaria, fumam especiaria, suam especiaria, peidam especiaria e cagam especiaria. Às vezes, se você pedir por especiaria num restaurante você pode obter comida misturada com todas as especiarias possíveis. A comida indiana então se resume a curry com especiarias e frango. Os 2.375 sabores diferentes de especiarias garantem que um jantar indiano pode ser combinado de 1087 maneiras diferentes, havendo mais sabores do que papilas gustativas na boca.

A comida de rua indiana é uma grande atração a parte. Fãs de programas como Jackass visitam, entusiasmados, as ruas das grandes cidades da Índia em busca da experiência mais extrema de suas vidas, se submeter a 150% de chance de contrair uma intoxicação alimentar num país onde os hospitais te receitam reza e meditação. Para acompanhar a refeição nada melhor que um suco de tamarindo feito com água de esgoto só com um tiquinho de cólera pra dar o agradável sabor amargo.

ReligiãoEditar

 
O sagrado Rio Ganges onde cadáveres e oferendas misturam-se poeticamente em ostentação à Shiva.

A Religião predominante na índia é o anti-higienismo hinduísmo. As crenças dessa religião incluem idolatrar animais gordos como vacas e elefantes, e como eles, comer apenas mato. Macacos também são sagrados porque apesar de seu tamanho são capazes de fazer tanta sujeira quanto uma vaca e por isso devem sair pela cidade defecando nos lugares onde as vacas não alcançam subir. Há também rituais como mergulhar pessoas no rio Ganges, um rio cagado sagrado, o que curiosamente causa a coloração da pele do povo local. O Ganges é constituído por 2% água, 2% lixo, 16% cadáveres e 80% merda e esgoto. Um bom indiano deve ser batizado no Ganges, urinar no Ganges, defecar no Ganges, jogar animais e parentes mortos no Ganges e após isso se banhar no Ganges, ter muitos filhos e mergulhá-los no Ganges em batizado. Enfim, morar no Ganges se possível também. Além disso, eles também acreditam muito em reencarnação e só então começa a brotar cristão pra falar merda da Índia. Isso quando não resolvem invocar Vishnu pra ser árbitro da luta de boxe que provavelmente vai acontecer, ou então quando precisam chamar Shiva pra acabar com essa palhaçada toda. Para os indianos, ter vários deuses é melhor que um Deus só, é tipo ter que decorar os 150 Pokémons e seus ataques especiais, torna a liturgia muito mais divertida de seguir. Shiva é o deus do bem e da destruição, enquanto o Viagra é o deus da dureza e da moleza, tipo, os indianos não definem direito o que cada deus faz.

Mas além do hinduísmo existem outras 5789 religiões oficiais e mais 45.611 religiões não oficiais, como o yoga que consiste em fazer as pessoas ficarem de quatro no chão com a bunda empinada pro alto, ou o jainismo que acredita numa raça ariana superior. Com 0,01% de sua população islâmica, a Índia é o terceiro maior país muçulmano do mundo. Há também cristãos, judeus, hereges, budistas e mórmons (que formam 0,00% dos indianos). Grupos religiosos minoritários são mal vistos e seriam exterminados se suas vidas não fossem profundamente respeitadas, em todo caso estão pensando em reformar o hinduísmo para permitir o sacrifício de alguns praticantes de outras religiões e assim mandar seus órgãos para a China, para ver se o resto da população da Índia se converte à religião verdadeira e oficial.

Índia entrou para o Guinness Book por
ter o maior celeiro de gente do planeta, como cabe isso tudo aí dentro que é difícil dizer...!
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