Zenão de Eleia

Pensador trabalhando.jpg Zenão de Eleia é um filósofo
Portanto também é um deficiente mental...

Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio!

Zenão de Eleia (495 a.C. - 430 a.C., EleiaORLY?, Itália), discípulo predileto de Parmênides o criador da pederastia. Zenão foi um influente filósofo, político e fdp profissional.

BiografiaEditar

 
Zenão feliz que você não entendeu nada do que ele quis dizer.

Teve uma vida comum para sua época. Viveu na antiga Grécia, localizada ao sul do vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Aos 20 anos apaixonou-se pelo sábio Parmênides, que soube muito bem convencer o jovem a defender suas teses, já que ele próprio já estava de saco cheio de tentar explicá-las aos filósofos seus contemporâneos. De acordo com o grande doxográfo Diógenes Laércio, editor de uma revista de fofocas da época, esses filósofos tinham a inteligência comprometida devido à desnutrição durante a infância. Parmênides pôde evitar esses problemas pois era natural de uma Grécia não tão antiga assim, já Zenão se safou graças às façanhas de seu pai, que saqueava rebanhos durante a madrugada podendo assim fornecer uma alimentação razoável à sua família. Ainda de acordo com Diógenes Laércio, que não perdia uma festa na região, Zenão manteve-se apaixonado por Parmênides durante toda a vida, só abandonado-o por ocasião da morte deste último, ocasião em que teria dito: "nem a morte nos separará".

PensamentoEditar

Zenão tinha um pensamento muito doido, tão doido que muitas vezes nem ele próprio se compreendia. Era uma pessoa chata de discutir, pois Zenão não desenvolvia teorias e pensamentos próprios, em sua vida só se dedicou a ficar negando, desmentindo, refutando, duvidando e enchendo o saco das outras correntes filosóficas, a única que defendia era a do seu "queridinho", Parmênides. Zenão negava a existência da multiplicidade, da divisibilidade e do movimento, para ele esses conceitos matemáticos não passavam de uma ilusão abstrata de uma situação empírica falsa de resultado aparentemente aparente, mas realisticamente mentiroso.

Zenão foi criador da dialética, a arte milenar de falar muito e não esclarecer nada, ludibriar e vencer debates na base do cansaço do adversário. tudo isso porque, como já foi dito, Parmênides ficou de saco cheio de fazer isso sozinho.

Zenão também desenvolveu teorias sobre Deus, o qual afirmou ser eterno pois desta maneira Ele não seria nem desigual ou igual dotando-se da característica metafísica de nunca ter surgido e de nunca ter fim, afirmou que Deus é único pois uma pluralidade divina resultaria em episódios de Xena o que por si só não é algo divino, afirmou também que Deus era redondo porque era a forma anatomicamente mais plausível Dele quicar, e por fim afirma que Deus é limitado, ilimitado, móvel e imóvel o motivo dessa viagem ninguém entendeu até hoje.

Os paradoxos de ZenãoEditar

 
Aquiles tropeçando na Tartaruga na corrida promovida por Zenão e que lhe valeu a perda da "prega rainha" do toba, na aposta com Parmênides.

Zenão ficou famoso por ser o primeiro grande criador dos paradoxos e da milenar filosofia de boteco.

Foi Zenão o primeiro a afirmar que era impossível viajar ao passado, pois caso um emo cometesse a viadagem de assassinar os pais antes de ter nascido, este sumiria, mas sumindo não teria como ter matado os pais e assim ressurge, mas ressurgindo ele mata os pais e some, mas ressurge, some novamente e ressurge e assim infinitamente.

Há também a teoria da dicotomia que dizia que era impossível correr 100 metros, pois antes o corredor teria que chegar a 50 metros, depois 75 metros, depois 90 metros, depois 99 metros, depois 99,99 metros, depois 99,99954564365534 metros, depois 99,9999334234243 metros e assim infinitamente, nunca chegando a 100 metros pois teria que passar por infinitos pontos.

Foi com essa pegadinha argumentativa que Zenão perdeu uma aposta de bar valendo o toba, quando afirmou que Aquiles jamais ultrapassaria uma tartaruga numa corrida de 100 metros com a tartaruga com 80 metros de vantagem, pois quando Aquiles se deslocasse 80 metros, a tartaruga teria se deslocado 0,8 metros, e quando Aquiles se deslocasse estes 0,8 metros, a tartaruga teria se deslocado 0,008 metros, e quando Aquiles se deslocasse 0,008 metros, a tartaruga teria se deslocado 0,00008 metros e assim infinitamente, e Aquiles jamais a alcançaria. acontece que quando foram fazer a experiência, Aquiles não apenas ultrapassou a tartaruga mas tropeçou nela tão fortemente (a força de Aquiles era proverbial, veja-se a Ilíada, depois da morte de Pátroclo, claro) que a coitadinha morreu. Aquiles então levou-a para casa e ordenou Criseida a fazer uma sopa (ainda não havia a associação de proteção aos animais SUIPA naquela época). O vencedor da aposta, por sinal, havia sido Parmênides, o que segundo as más línguas (leia-se Diógenes Laércio) teria sido a origem da paixão fulminante que Zenão nutriu a vida toda.

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