Timor-Leste
Repúblika Demokrátika Tumor Lorosa"e República Guerrilheira de Tumor-Leste Timor da direita | |
Lema: Sim, nós existimos. | |
Hino nacional: A | |
Capital | Díli |
Cidade mais populosa | Díli |
Língua | É de comer? |
Religião oficial | Macumba |
Governo | Hein? Governo? |
- Salvador do Povo | Seu Juca da Cocada |
Independência | |
- 2001 | Tonhão da budega deu uns tiros pra cima, matou os indonésios dali e disse que aquela bagaça era dele agora |
Heróis Nacionais | Seu Nilto, que teve coragem de ficar lá por mais de dois minutos |
Área | |
- Total | 1m por habitante quadrado km² |
- Água (%) | Salgada |
Analfabetismo | nãum tein anaufaubethismo aki nau karaio |
População | Tonhão da budega, zé buchudo e Tua mãe |
PIB per Capita | 9381760491604957101659745 abaixo de zero |
IDH | 000 |
Moeda | Lá tem dinheiro? |
Fuso horário | Meridiano do nada |
Clima | Confuso, todo mundo quer sair de lá (pra Indonésia entrar denovo) |
Website governamental | www.google.tp |
Vai aonde?
Qualquer timorense sobre qualquer coisa
Conforme!
Qualquer timorense sobre qualquer coisa
Timor-Leste (em português: Leste-Leste; em tétum: Timór Loros"ae; em indonésio: é proibido escrever em indonésio) é o nome do segredinho mais sujo que a Austrália tem, um país que já foi esfaqueado pelas costas por australianos mais de uma vez cujas altas taxas de mortalidade infantil, desnutrição e diarreia infantil são consideradas irrelevantes enquanto a Austrália explora o petróleo nas águas territoriais de Timor-Leste e embolsa bilhões em receitas, enquanto os timorenses se veem proibidos de explorar o petróleo do próprio território.
Lembrando que para ser politicamente correto este país deve ser chamado de “Timor-Leste” porque os timorenses são os inimigos naturais dos indonésios. Só na Indonésia este país é chamado de “Tumor de Timor” (ou Tumor Leste) visto que um indonésio considera a existência desse país tão estranha e desnecessária como um bócio. Aliás, este é o país no mundo com o nome mais estúpido de todos, porque "timor" significa "leste", enquanto leste significa leste, então o nome do país é uma tautologia redundante que significa "Leste Leste"
HistóriaEditar
Período pré-colonialEditar
Por falta de registros escritos ou pistas arqueológicas, tudo o que se sabe das origens antigas do Timor-Leste são através de lendas passadas oralmente através das gerações. Acredita-se que um grupo de indianos chamados vedda em algum momento do passado distante fizeram alguma merda muito grande e foram punidos, colocados em uma jangada, arremessados a ficarem a deriva no mar e deixados à vontade de Poseidon. Aparentemente esses hinduístas antigos eram descendentes de gregos para ter esse tipo de crença. Até porque, hoje sabemos que todos aqueles que protestavam contra a burocracia bizantina eram colocados em uma jangada como punição. Mas foi assim que os veddas chegaram na ilha do Timor há muito tempo atrás.
Depois dos veddas ainda vieram uns viciados em canoagem chamados de Austronésios. Naquela altura não havia televisão e por isso os antigos timorenses não podiam tornar-se proeminentes.
Colonização portuguesaEditar
O Timor-Leste foi oficialmente fundado pelos portugueses em 1552, quando Vasco da Gama erroneamente pensou ter descoberto o Brasil. Ou pelo menos Goa. A famosa frase de Vasco endereçada ao rei João II de Portugal é a primeira menção escrita sobre Timor e dizia bem ao estilo português "Foda-se, digam-me ao menos que essa ilhota inútil é Macau. Diga-me que pelo menos essa merda tem um cassino". Frase esta que foi imediatamente inscrita em cimento molhado na frente do palácio presidencial em Díli em 2002, onde permanece até hoje.
Timor foi descoberta por acidente, quando os portugueses se perderam no meio do mar e não sabiam o caminho de volta, aliás, não sabiam de nada, só sabiam que se meteram no mar com 300 marinheiros e 50 putas (todas travecos) para aliviar o ganso de vez em quando. Não tinham muito o que fazer lá mesmo, tanto é que a população da embarcação dobrou para 600 de maneira assexuada. Após 2 anos de viadagem, os portugueses tiveram seu navio cortado ao meio e levado por um furacão, uma parte caiu no norte da ilha de Timor, e outra no sul, não haviam muitos mortos. Eles resolveram explorar a ilha misteriosa, estavam num local estranho onde ursos polares passeavam e uma fumaça preta comia as putas e uns malucos comiam as criancinhas (liderados por Michael Jackson). Logo viram que não estavam sozinhos, mas demoraram 2 meses pra sacar, achavam que os retardados tinham ido ao banheiro. Após achar uma grande instalação com o nome Dharma, viram que estava totalmente lost, sozinhos, não havia ninguém nas instalações, e se houvesse, eles saiam correndo feito umas bailarinas. Sendo assim, os portugueses não tiveram nenhum tipo de resgate, e pelo desenvolvimento de um tumor na cabeça do capitão da expedição, decidiram: "A gente estava indo para o leste e o capitão morreu, Tumor-Leste, será o nome disto daqui!" e essa história do descobrimento seria posteriormente adaptada para um seriado chamado Lost.
Aliás, quanto aos "outros" habitantes dessa ilha misteriosa, estes eram os holandeses que também estavam por ali. Após um longo período de disputa pela ilha de Timor, holandeses e portugueses dividiram a ilha entre si. A Holanda ficando a parte ocidental e Portugal com a parte oriental e o mar para as medusas. Os holandeses, mais mais astutos comercialmente, venderam imediatamente a sua parte à Indonésia em troca de um cortador de kiwis e nunca mais deram as caras. Foram os únicos que lucraram nessa história toda até hoje.
Ao longo dos séculos seguintes, os portugueses tentaram explorar Timor-Leste da mesma forma que exploraram suas outras colônias, mas logo descobriram que a ilha era quase tão rica em recursos naturais como o Liechtenstein e que os habitantes locais eram tão trabalhadores quando o australiano médio. A única coisa que restou aos portugueses fazerem ali foi curtir as noitadas com as nativas, ao contrário dos holandeses ou dos britânicos que sempre tiveram nojinho de transar com indígenas. Se tivessem feito mais, Timor seria mais parecido com o Brasil.
Timor-Leste na Segunda Guerra MundialEditar
Timor-Leste ficou umas décadas totalmente esquecido até 1943, quando foi redescoberto por japoneses turistas. Da noite para o dia, tornou-se um ímã para jovens australianos que odiavam anime e j-pop e tudo que queriam era exterminar todos os otakus que vissem pela frente. Os australianos realizaram sua guerra com uma forma primitiva de paintball, mas com bolas de chumbo em vez de tinta. Num espírito de amizade multicultural, os japoneses e os australianos envolveram generosamente milhares de timorenses no jogo, apesar de não terem dinheiro para comprar as suas próprias armas, explodiram a ilha inteira, até os japoneses saírem dali em 1945.
Restauração do domínio portuguêsEditar
Após a Segunda Guerra Mundial, os portugueses regressaram em 1945 e o local recuperou o estatuto de "território do império português". É sabido que os soldados portugueses sempre preferiam ser enviados para Timor em vez de Angola ou Moçambique. Uma vez em Díli eles ficavam apenas comendo putas e não empilhando cadáveres como tinham que fazer nas colônias da África.
Em 1955, Timor, juntamente com outras colônias, Timor-Leste foi oficialmente declarado província ultramarina, para dar a impressão de que Portugal não é um país pequeno. Isso significava que as crianças em Portugal aprendiam que o Monte Ramelau era a montanha mais alta do seu país, apesar de estar realmente em Timor, ao contrário da Serra da Estrela, que fica em Portugal (mas como Portugal ainda tem as Açores, eles podem ter o Monte Pico como a montanha mais alta do seu país).
Pelos próximos anos, Timor-Leste serviu de espelunca e de lixeira para condenados e outras pessoas que Salazar não gostava – como o velho do José Ramos-Horta. Se tivessem feito mais, Timor seria mais parecido com a Austrália, com um monte de branco descendente de presidiários.
O Timor colonial português durou 273 anos. Após a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, Portugal decidiu eliminar as províncias ultramarinas o mais rápido possível para se concentrar em coisas mais importantes, que era sua insignificância. Em Timor-Leste, surgiram os primeiros partidos políticos, todos com nomes como drogas (FRETILIN) ou produtos químicos (UDT), nenhum dos quais queria tornar-se parte da Indonésia.
Invasão da IndonésiaEditar
Após a invenção do Google Earth a pedidos do ditador indonésio Shurato, a existência do Timor-Leste se comprova cientificamente, e a ilha é invadida e tomada pelos indonésios em 1976. O fato é que os indonésios não queriam porra nenhuma com essa ilha porque não tem nada lá, só encher o saco mesmo.
A saída dos portugueses criou um vácuo de poder no Timor-Leste, que a vizinha Indonésia utilizou para iniciar a sua jihad. Ao fazê-lo, seguiram o exemplo do profeta Maomé que certa vez ensinou que extorquir dinheiro de resgate só era lícito depois de um massacre grave. Em Portugal, aliás, ninguém notou que tinham perdido uma ilha, na confusão gerada pela democracia nascente, muitos papéis foram perdidos no Palácio de São Bento, inclusive a escritura do Timor-Leste que provavelmente foi confundida com um papel higiênico por um revolucionário em 1974. Os poucos portugueses que se importaram foram os que ainda estavam em Timor-Leste e que, em pânico, perderam a cabeça para os jihadistas indonésios.
As Forças Aéreas Britânicas forneceram 24 aviões caça para que os indonésios pudessem bombardear os poucos timorenses que conseguiram fugir para as colinas. Felizmente, um dos que escapou das garras dos malvados militares indonésios foi Xanana "De Pijamas" Gusmão, uma personagem de desenho animado que manteve a calorosa, confusa e romântica insurgência contra os indonésios. Isto apesar de sucessivos governos australianos terem passado décadas a treinar as forças especiais não tão calorosas da Indonésia na arte do "interrogatório vigoroso". Os indonésios não esperavam era que fossem encontrar uma resistência considerável por parte da população o que gerou um 1976 sanguinário no Timor agora sob controle indonésio. A ideia era exterminar todos leste-timorenses e limpar a ilha. Porém, o Papa ameaçou novas cruzadas se o massacre não parasse, então os indonésios ficaram com medo e recuaram.
Em 1989, após quase 15 anos de massacre, o governo indonésio achou que finalmente o lugar estava suficientemente pacificado para ser aberto ao mundo exterior, apenas para descobrirem que os visitantes estrangeiros não estavam tão interessados em ver as escolas, hospitais e estradas pavimentadas que o "Grandioso Governo Indonésio tinha dado ao macaquinhos ingratos timorenses", mas, em vez disso, esses jornalistas estrangeiros apenas queriam descobrir o quanto os timorenses estavam sendo maltratados. Em Novembro de 1991, um desses benfeitores ocidentais capturou em vídeo um massacre num cemitério, enquanto alguns outros sobreviveram porque mostraram os seus passaportes americanos. Este é possivelmente o único caso na história em que alguém disse "não atire, somos americanos!" e realmente funcionou, no episódio conhecido como Massacre de Santa Cruz.
Plebiscito de independênciaEditar
Considerando a ferocidade dos massacres relatados; ao mesmo tempo que rejeita o pedido indonésio em tornar o corte de cabeças num desporto nacional; informamos que é intenção da assembleia repudiar a conduta indonésia no Timor
A muito dura Resolução 3520 da ONU de 1998 contra a Indonésia
Aterrorizada pela Resolução 3520 da ONU de 1998, o Governo da Indonésia continuou a matar timorenses durante mais oito meses. Mas em 30 de agosto de 1999, sob uma forte pressão internacional que impôs um embargo às amêijoas à Indonésia, foi assim convocado um referendo de independência de Timor-Leste de 1999 que terminou com o resultado de 78,5% de votos a favor pela independência. As autoridades militares indonésias alegaram que houve fraude eleitoral e contestaram a contagem dos votos, mas ninguém ouviu tais protestos. Analistas internacionais concluíram que o referendo foi realizado de forma lícita e ocorreu quando Shurato renunciou ao trono da Indonésia em 1999, criando um caos político devido a real possibilidade de surgir uma democracia de verdade na Indonésia. Os timorenses rapidamente se reuniram na capital Díli e o pajé da tribo perguntou em voz alta "Quem quer ser independente levanta a mão!", e aproximadamente 75% dos timorenses levantaram a mão, os demais talvez não escutaram ou ficaram com vergonha do cheiro do sovaco. E assim, o Timor-Leste conquistava sua independência.
O resultado foi aceito por toda comunidade internacional, e quem discordou teve a chance de depredar e queimar patrimônio público antes de bater em votantes pró-independência. O primeiro-ministro australiano e vice-xerife John Howard logo enviou o exército australiano para evitar o temido fluxo de refugiados. Isto deu início a uma curta missão de babá ofertada pela ONU nomeada como Administração Transitória das Nações Unidas em Timor-Leste e liderada pelo enviado especial da ONU e ex-jogador de futebol do Arsenal, Patrick Vieira de Mello, que mais tarde foi morto num atentado a bombas em Bagdá cuja autoria foi assumida por Osama Bin Laden que alegou aquilo como uma vingança por separar Timor-Leste do mundo islâmico.
Com a ONU liderando a transição de Timor-Leste para uma nação independente, houve muito debate sobre quais deveria ser símbolos nacionais. Os bifes ancho estavam entre os símbolos prediletos, pois lembrariam ao povo que para obter a independência foi feito um matadouro. O emblema contém um arco, flechas e uma AK-47 para enfatizar essa questão da guerra. O emblema nacional passou a ser uma lagartixa de cauda dividida, simbolizando o fato de que o país pode ser facilmente dividido ao meio, do cu para cima, a qualquer momento. Os timorenses também mostraram o seu sentido de humor autodepreciativo ao adotarem os pequenos peixes manjubinhas como o animal nacional.
Eventos recentesEditar
Oficialmente independente desde 2002 e agora devidamente pacificada, o apelido de Timor-Leste como a “ilha das cabeças decepadas” agora é apenas mera menção ao passado às muitas decapitações que o exército indonésio infligiu à população. Em 2003, a OMS declarou a ilha de Timor o segundo lugar menos hospitaleiro para os humanos na Terra, precedida pelo deserto de Mojave durante a reprodução das cascavéis com chifres. Depois de 2002, a ONU perdeu o interesse e foi para casa e restou à Austrália ter que cuidar desse quintal na forma de exploração unilateral. Lembra quando o governo da Austrália apoiou os indonésios na invasão de 1975 e fez vista grossa para o massacre de 300.000 timorenses e depois ignorou a morte de 5 jornalistas australianos em Balibo? Bom, não foi surpresa ver esse mesmo governo australiano em 2006 forçando o governo timorense a assinar acordo que vende todas reservas de petróleo do Timor-Leste para a empresa australiana Woodside Petroleum.
Sim, Timor-Leste é de fato um estado independente, acredite você ou não, e agora eles estão livre para travar uma guerra civil (2006) e uma tentativa de golpe de Estado (2008) sem a intervenção de chatos estrangeiros.
GeografiaEditar
O Timor-Leste é um pequeno ponto no mapa-múndi e só pode ser visto nas cartas náuticas portuguesas que são os únicos mapas do mundo com o arquipélago da Indonésia detalhado. O pequeno país fica entre a Indonésia, a Nova Guiné e a Austrália, no chamado Mar de Timor. A única nação com a qual faz fronteira é a Indonésia, que manteve a outra metade da ilha de Timor, sendo o resto rodeado pelo mar, o que torna Timor-Leste o segundo país do mundo classificável como uma península, tal qual Qatar que é o outro caso.
Fica apenas a cerca de 400 km a norte da Austrália, pelo que a capital, Díli, é de longe o local mais próximo de Darwin com mais do que um pub. Sabe-se que darwinianos sedentos e fartos dos seus próprios habitantes locais frequentemente navegam num Dugongo através do Mar de Timor até o Timor apenas para desfrutar de uma mudança de cenário enquanto bebem algumas latas geladas de âmbar timorense.
O território é principalmente plano e parcialmente acidentado com uma cordilheira atravessando o país de Leste a Oeste, tornando a viagem de carro de Norte a Sul num verdadeiro pesadelo, sobretudo se se encontrar um tuk-tuk transportando numerosas freiras missionárias presentes no país. Esta divisão geográfica influencia as condições atmosféricas, criando uma divisão clara entre a parte onde existe um clima tropical e a parte onde existe um clima de merda. A montanha mais alta é o Monte Tomalhenoku que atinge 3.000 metros. Pelas histórias dos idosos, eles dizem que em 1907 houve uma forte nevasca no Monte Tomalhenoku e por causa disso vários teleféricos foram construídos na esperança de que o povo pudesse tirar as férias naquela montanha para esquiar. Demorou quase cem anos para os timorenses se convencerem que aqueles idosos eram só um bando de mentirosos.
EM questões hidrográficas, as monções e tempestades repentinas mantém tudo sempre inundado, então é difícil saber onde estão os rios. Ninguém melhora essa infraestrutura porque o poderoso lobby dos vendedores de guarda-chuvas paquistaneses influencia as escolhas políticas do país. Os rios estão lá, mas é difícil distingui-los no enorme pântano que cobre a ilha, mas como os nativos andam com uma longa bengala que lhes permite testar o terreno à sua frente, não é necessário saber onde estão os rios no meio daquele lamaçal.
Também sofre de presença de misteriosas névoas escuras que aparecerem acabando com a horta dos pobres tugas. Ninguém consegue chegar lá, os redemoinhos formado por Kid Bengala pra evitar que os condenados saiam da ilha, levam tudo e todos que tentam chegar perto. Ninguém entra e ninguém sai.
PopulaçãoEditar
Por anos, Tumor-Leste viveu sob a opressão da Dharma, sem saber de nada (nunca sabem de nada mesmo) e tendo tugas sequestrados e fumaças pretas aparecendo por todo lado, com bunkers da Segunda Guerra Mundial abrigando os fi duma égua. A heterogeneidade étnico-cultural é evidenciada pelos seus dialetos, variadas línguas, materiais produzidos ou diferentes estilos arquitetônicos, ou seja, num dá em bosta nenhuma. O povo sobrevive de cocos, javali assado na brasa e uns chocolates da Dharma, mas uma coisa lá é considerada uma honra, boquete, segundo eles, o boquete é a forma de atingir os céus e sair daquela porra de lugar que ninguém entende nada! Absolutamente nada!
Um timorense é facilmente diferenciável de um indonésio porque eles falam português esquisito, são simpáticos, estão sempre alegres apesar de estarem na merda, dão gargalhadas altas e estridentes, estão a todo mundo te perguntando "onde vai?" e usam "conforme" como ponto final.
E os timorenses mais experientes conseguem obter passaportes portugueses, o que lhes permite trabalhar em fábricas no Reino Unido. Para se qualificarem, eles devem passar por rigorosos testes de idioma, nos quais são solicitados a dizer “olá” e “obrigado” em português. Isto é imensamente difícil porque estas palavras em tétum são respectivamente "bondia" e "obrigadu".
PolíticaEditar
A forma de governo de Timor-Leste é a Democracia Popular (também conhecida como Comunismo), como evidenciado pelo nome oficial do seu país de "República Democrática". Mas este sistema é diferente do modelo soviético/chinês/norte-coreano porque os timorenses aderiram a um sistema híbrido onde 68% das coisas são socialista-marxista e 34% das decisões seguem o libertarianismo.
Dependendo do dia da semana, Timor-Leste é governado por Xanana Gusmão (no seu uniforme de marca registrada de pijama listrado), mas as vezes pode estar sendo governado por José Ramos-Horta, ou algum político canalha venal, incompetente e oportunista aleatório.
Os teóricos da conspiração acreditam que a Austrália é o verdadeiro poder por trás do "Trono do Coco" e que Timor-Leste tem tanta autonomia quanto as Ilhas Cocos.
SubdivisõesEditar
Você já viu como são as subdivisões de Portugal? Aquilo ali é mais complicado que estudar direito administrativo para concurso público e a cada mês eles estão mudando. O Timor-Leste foi ensinado pelos portugueses a subdividir o país, então um negócio que poderia simples num pedacinho de terra menor que o Sergipe os timorenses conseguiram complicar as coisas desnecessariamente. Os timorenses dividiram o país em 452 sucos, 66 postos administrativos e 14 municípios.
EconomiaEditar
Timor-Leste encontra-se numa situação econômica bastante precária, especialmente desde que a Austrália embolsou as gigantescas reservas de gás natural e petróleo das águas territoriais do Timor-leste em troca de dinheiro para proteção (se você mora num bairro com milicianos, a lógica é a mesma). A economia do Timor-Leste acaba dependendo exclusivamente do cultivo de café que é considerado ecologicamente puro. O café ecologicamente puro do Timor não tem gosto diferente, mas é supostamente mais saudável. Só o Partido Verde da Alemanha acredita nisso e, portanto, as exportações do café ecologicamente correto do Timor depende do eleitorado dos Verdes na Alemanha. 13% de cadeiras para os Verdes na Alemanha resultam num crescimento econômico de 13% em Timor-Leste.
Por isso, em termos práticos, a economia de Tumor-Leste não existe, desde seu descobrimento oficial (2005) o país não se comunica com nada, a única coisa que se sabe que movimenta a economia "dentro" do local são cocos e café, e as comunicações são feitas com copos descartáveis e barbantes. Mesmo estando ao lado da Indonésia, mas a Indonésia não pode ir até lá, o projeto Dharma tem um avançado sistema e segurança que não permite a entrada de nenhum filho da puta, só a tua mãe consegue entrar lá.
É o único país da Indonésia que tem oficialmente uma "Temporada da Fome", que ocorre entre os meses de Novembro e Março, quando os alimentos são escassos e os indonésios ficam de braços cruzados chupando manga no seu lado da fronteira, tirando sarro da miserabilidade dos timorenses.
A moeda oficial da economia de Tumor-Leste é o Coco (Cu$). Afinal, por falta de Banco Central e uma política monetária, os timorenses adotaram o dólar americano. Ou seja, fizeram um puta estardalhaço para virarem um país soberano, mas dependem 100% das decisões econômicas de um outro país localizado na América.
TurismoEditar
Alguns analistas acreditam que o Timor-Leste tem potencial turístico, mas isso é apenas besteira. Com todos os golpes de estado, milícias empunhando facões e anarquia geral acontecendo, seria melhor se arriscar com os atentados terroristas em Bali ou com as minas terrestres no Camboja porque pelo menos nesses dois lugares tem boas putas e bons pontos turísticos. E sejamos realistas, não há nada para fazer em Timor-Leste. A menos que você goste de assistir tumultos e incêndios criminosos.
Mas o governo tem esse sonho de tornar o Timor-Leste uma potência turística, tanto que antigos acampamentos na selva agora foram renomeados como “resorts” e a única diferença está nos preços. A estadia agora custa US$ 50 por dia. No entanto, cada turista tem que cozinhar os seus próprios caracóis, minhocas e moluscos. Mas por um custo adicional de 10 dólares Você pode conseguir uma banana por dia.
InfraestruturaEditar
TransportesEditar
O sistema de transportes do Timor-leste é algo totalmente precário, é como a ilha de Lost. Há apenas uma estrada na costa norte que liga a cidade fronteiriça de Batugade até Lautém, passando por Díli. E mesmo essa estrada está sempre destruída por causa de um nevoeiro esquisito que aparece de vez em quando e destrói tudo. Sair dessa única estrada é ver as condições rapidamente se tornarem semelhantes às das crateras lunares. Ou seja, basta ter em mente que a velocidade padrão ao sul da estrada principal recém-construída é de 15 km/h para uma picape offroad do Rally Dakar. Pneus furados são uma ocorrência comum nas estradas de Timor-Leste e os moradores sabem trocar um pneu em menos de 3 minutos, até por isso muitos timorenses conseguem emprego de mecânico de Formula 1. Por isso navegar de jangada sempre é mais rápido nesse país
E quanto ao Aeroporto de Baucau, por muito tempo ele foi relevante por ser o único ponto de parada para reabastecimento para longos voos com destino a Austrália, porque ninguém realmente desembarcava ali. Mas com a modernização dos aviões e o aumento da sua autonomia, este aeroporto foi abandonado e os timorenses não sabem mais o que fazer com ele. Provavelmente vão converter a pista de pouso num campo para prática do críquete.
SaúdeEditar
Para se ter ideia do nível da infraestrutura avançada de saúde no Timor-Leste, este é o país onde existe um dos últimos surtos de lepra do planeta. Infelizmente, conhecer esse lugar não é tão simples até para um timorense, para chegar lá é preciso enfrentar uma viagem muito longa por péssimas estradas de terra no meio do mato até você chegar no distrito de Liquiçá para conhecer a última colônia de leprosos do planeta. Mas o resultado é garantido e com certeza vale a pena: interagir no local te garante 100% uma aposentadoria por invalidez e com isso você pode receber sua pensão. Apresse-se, antes que a OMS descubra isso e feche esse vilarejo.
EducaçãoEditar
Devido ao alto índice de reprovações e repetentes, uma lei de 2011 determinou que os alunos timorenses só podem reprovar três vezes, sendo passado de ano no quarto ano consecutivo de reprovação. Isso ocorre porque a escola é o único lugar no país onde não é permitido o porte de armas, e eles fizeram isso de propósito por segurança. Logo, muitos alunos repetem de ano para conseguirem lugar seguro nas escolas pelo máximo de tempo possível. O fenômeno tornou-se evidente quando, numa turma do oitavo ano em Manatuto, o professor era a pessoa mais jovem presente na sala de aula.
CulturaEditar
Este país fala português, tem cultura portuguesa, religião portuguesa, personalidade portuguesa, basicamente tudo é português! Até mesmo tinham planejado mudar tudo (a cidade, as pessoas, até a ilha) para Portugal, mas infelizmente os portugueses impediram isso ao construírem no Oceano Atlântico um desfiladeiro submarino enorme chamado Canhão da Nazaré que impediu que qualquer ilha fosse movida para as proximidades de Portugal. Depois disso, os timorenses pediram permissão para ingressar na Austrália, mas foram novamente rejeitados, dessa vez por medo de receberem inveja do povo aborígene australiano.
Então, a única coisa cultural que resta aos timorenses são aquelas casinhas de palha chamada Uma Lulik, e esse hábito bizarro no qual para pedir uma mulher em casamento o homem deve levar os pais da noiva para um clube de swing e demonstrar à futura sogra que tem tudo funcionando, o pai aproveita para lembrar como fazer.
IdiomaEditar
Alguns acham que o idioma oficial de Timor-Leste é o português. Mas você brasileiro está enganado, se visitar por lá vai entender nada. A língua oficial do povo timorense é um troço bastante estranho, algo chamado de Língua Totem (ou Língua Tétum de acordo com a língua local) que, a julgar pelo nome, é a Língua Estátua. Sim, porque o povo de Timor-Leste está muito próximo das ilhas da Polinésia e das estátuas da Ilha de Páscoa. No entanto, as origens desta língua não são amplamente conhecidas, pensa-se que esta língua seja na verdade o resultado do plágio do português.
Durante a colonização de Timor-Leste por Suharto , o uso da língua tétum foi proibido porque parecia assustador. Assim, o povo timorense foi obrigado a usar a língua katroknesiana. Foi nessa época que eles adotaram o português, que é muito similar ao katroknesiano e assim os timorenses conseguiam enganar os indonésios.
CulináriaEditar
Apesar do Timor-Leste ter acesso ao mar, eles não possuem peixe no cardápio porque são proibidos de pescar. Na verdade eles são tecnicamente permitidos a pescar, mas até eles conseguirem explicar para a Guarda Costeira Australiana que estão pescando e não explorando petróleo, é um transtorno que os timorenses preferem evitar. E como desde 2006 a Austrália determinou que as águas territoriais de Timor-Leste vão até à marca da maré baixa em Díli, os timorenses não pescam e ficam passando fome.
Quanto ao abundante café, não há nenhum lá, ele é toda exportado. Em vez disso, os habitantes locais bebem vinho de palma, o que o Islã proíbe. Só por esta razão eles não podem aceitar o Islã. Ou então comem milho, mandioca, macacos, cobras e tudo mais que rasteja e corre.
Um prato muito popular é o refogado de raposa-voadora. Esse mamífero alado nativo da Malásia, onde é curiosamente chamado de “morcego-vampiro”, encontrou em Timor um habitat perfeito e proliferou. Isso até que os habitantes da ilha descobriram que é delicioso de comer, tirando as asas que são muito amargas. É vendido seco em maços de dez.
Porém, o prato mais típico é o mangusto-albino-timorense (phalanger orientalis) assado. Por muito tempo este foi um dos animais mais difíceis de se capturar, a sua proverbial velocidade o salvava de qualquer tentativa de lhe preparar uma armadilha. No final da década de 1980, porém, João Figueiredo, comerciante de empadas de porco, descobriu o método de captura do mangusto-albino-timorense por acaso. Como sempre fazia, João Figueiredo pendurou, com barbantes, cerca de dez patas de porco para escorrer o sangue quando ligou seu toca-fitas para ouvir MC Cabelinho. Quando voltou para verificar as patas de porco, encontrou alguns mangustos-albino-timorense em seu lugar. Por algum motivo que a ciência não consegue explicar, apenas citar o nome do cantor gera a vontade de se enforcar nesses animais.
E como tira-gosto o prato mais apreciado é a ratazana defumada. Essas espécies provavelmente foram importadas pelos galeões holandeses e hoje representam o principal recurso proteico da dieta timorense. Um dos livros mais vendidos na ilha é 100 Maneiras de Cozinhar um a Ratazana, escrito pela Irmã Germana.
EsportesEditar
Embora o país nunca tenha participado de uma Olimpíada, a cultura esportiva é amplamente difundida. O atletismo é praticado por toda a população, as crianças aprendem desde cedo que para escapar do rifle de atirador de elite é preciso continuar se movendo rapidamente e de maneira errática. Esta proliferação de excelentes atletas levou à criação do Comitê Olímpico Nacional de Timor-Leste, porém dificultado pelos complicados regulamentos desportivos internacionais, que exigem a apresentação de documentações complexas demais como lista de participantes dois anos antes dos Jogos Olímpicos, um período de tempo demasiado longo para a taxa de mortalidade na ilha, o Timor-Leste continua sem participar de qualquer grande evento desportivo.
O esporte nacional é o Cara ou Coroa. Tornou-se popular durante a ocupação indonésia, quando uma pessoa condenada à morte podia optar por ter a cabeça decepada ou ser crucificada. Deste costume bárbaro nasceu essa espécie de biatlo local apelidada de "cara ou coroa". As duas disciplinas são: primeiro os atletas se desafiam desferindo cabeçadas uns nos outros e depois (os sobreviventes) correm uma marcha de três quilômetros com uma cruz nos ombros.
Como os timorenses são essencialmente ruins em qualquer esporte, inclusive futebol, eles não tem para quem criar qualquer rivalidade. Por isso quase todas as casas do país tem flâmulas de algum dos partidos políticos locais (Fretilin ou CNRT) que são como os times de futebol desse país.
ReligiãoEditar
A maioria dos timorenses são católicos romanos, como se os pobres coitados já não tivessem problemas suficientes, embora pelo menos não sejam muçulmanos. Ou pelo menos, a maioria deles. Mas não é tão simples assim. Essa maioria católica só aconteceu porque durante o domínio indonésio, os indonésios instauraram no Timor a Pancasila, uma ideia maluca que permite e reconhece apenas 5 religiões: Islamismo, Protestantismo, Catolicismo, Budismo e Hinduísmo. Ser ateu ou animista não era permitido e quem insistisse nisso era imediatamente considerada comunista e os comunistas eram decapitados. A maioria dos timorenses declarou-se católico apenas para salvar as suas vidas e porque lembravam de um ensinamento ou outro dos jesuítas portugueses que os vieram assaltar alguns anos no passado. Portanto, é bastante normal vermos timorenses considerando Jesus "o nosso salvador" ao mesmo tempo que levam em consideração a existência de espíritos ancestrais e acreditam na lenda austronésica que dizem que nossa terra é plana e que vivemos nas costas de um enorme crocodilo.
VídeoEditar
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Ásia Países: Afeganistão • Arábia Saudita • Armênia • Azerbaijão • Bahrein • Bangladesh • Brunei • Butão • Camboja • Cazaquistão • China • Chipre • Coreia do Norte • Coreia do Sul • Egito • Emirados Árabes Unidos • Filipinas • Geórgia • Iêmen • Índia • Indonésia • Irã • Iraque • Israel • Japão • Jordânia • Kuwait • Laos • Líbano • Malásia • Maldivas • Mongólia • Myanmar • Nepal • Omã • Paquistão • Qatar • Quirguistão • Rússia • Singapura • Síria • Sri Lanka • Tadjiquistão • Tailândia • Timor-Leste • Turcomenistão • Turquia • Uzbequistão • Vietnã Territórios: Abecásia • Caxemira • Chipre do Norte • Coreia • Curdistão • Goa • Hong Kong • Ilha Christmas • Ilhas Cocos (Keeling) • Ilhas Spratly • Macau • Manchúria • Ossétia do Sul • Palestina (Cisjordânia e Faixa de Gaza) • Taiwan • Território Britânico do Oceano Índico • Tibete |
Oceania Países: Austrália • Estados Federados da Micronésia • Fiji • Ilhas Marshall • Ilhas Salomão • Indonésia • Kiribati • Nauru • Nova Zelândia • Palau • Papua-Nova Guiné • Samoa • Timor-Leste • Tonga • Tuvalu • Vanuatu Territórios: Guam • Havaí • Ilha Christmas • Ilhas Cocos (Keeling) • Ilhas Cook • Ilhas Marianas do Norte • Ilha Norfolk • Ilha de Páscoa • Ilhas Pitcairn • Ilha Wake • Niue • Nova Caledônia • Polinésia Francesa • Samoa Americana • Tokelau • Wallis e Futuna |
Conjunto dos Patetas de Língua Presa (CPLP) Países membros: Angola • Brasil • Cabo Verde • Dadrá e Nagar-Aveli • Damão e Diu • Goa • Guiné-Bissau • Intrometidos: Andorra • Croácia • Filipinas • Galiza • Indonésia • Malaca • Marrocos • Romênia • Ucrânia • Venezuela |