Tory Lane
Tirem as crianças da sala! Este artigo tem conteúdo impróprio para menores! Este artigo pode conter pornografia pesada ou leve. De preferência, leia-o de olhos fechados...
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Traduzindo: Tora Lenha
Babel Fish sobre Tory Lane
Lisa Nicole Piasecki | |
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Se encostar uma agulha explode, mas... quem se importa? | |
Nascimento | 30 de setembro de 1982 Estados Unidos |
Ocupação | Já é uma MILF |
Altura | 1,68 |
Signo | Balança |
Cabelo | Castanho |
Tory Lane é mais uma dentre tantas putas pagas siliconadas que fazem a festa dos punheteiros que vivem acessando sites de pornografia para bater uma enquanto seus pais que sustentam toda essa vagabundagem (e transam de verdade) estão dormindo.
Atualmente está meio decadente, mas em 2007 chegou a ser considerada uma das vagabundas mais homenageadas do mundo. É detentora de dois troféus do AVN Award, nas categorias de melhor putaria interativa e melhor suruba.
BiografiaEditar
Foi parida na Flórida, mas afirma que possui descendência europeia, mais especificamente de italianos e poloneses. A Wikipédia gringa diz que ela nasceu mesmo foi em Nova Iorque, mas eu prefiro dar credibilidade aos perfis dela em sites de putaria, que são bem mais confiáveis.
Teve uma infância normal igual à de toda guria retardada, sendo obrigada por sua mãe a dançar balé clássico desde os seis anos de idade. Suas habilidades como bailarina viriam a ser muito úteis futuramente, já que ela se tornaria uma stripper de grande sucesso quando adulta. Sem mencionar o quanto também ajudaria a ter flexibilidade durante as cenas de sexo que faria depois como atriz pornô.
Logo após formar-se no ensino médio, Tory Lane arrumou emprego de garçonete em um puteiro, e por ser bonita e gostosa, foi logo promovida e passou a fazer apresentações de striptease, tirando proveito do seu talento como dançarina. Ou seja, virou uma das poucas strippers do mundo que realmente faziam coreografias elaboradas ao invés de simplesmente balançar os peitos e a bunda enquanto tirava a roupa. Não que os tarados reparassem, pois eles queriam era ver peito e bunda mesmo.
Com o salário e os cachês recebidos, decidiu abrir seu próprio negócio e fundou uma sex shop diferenciada, cujo foco era na literatura erótica. Seu objetivo era incentivar os pervertidos a lerem mais e mostrar que um livro pode ser tão excitante quanto um filme pornô. A ideia obviamente foi um completo fracasso, embora sua loja tivesse alguns clientes ilustres como Peter North, o responsável por incentivá-la a virar modelatriz.
CarreiraEditar
Em 2004, Tory Lane mudou-se para a Califórnia a fim de divulgar seu book rosa a cafetões de renome. No mesmo ano, já gravou seu primeiro filme, dirigido por Suze Randall e coestrelado por Ben English, dois nomes muito respeitados na indústria da sacanagem. Desde então, atuou em mais de seiscentas produções, fora as que ela mesma se arriscou a dirigir. Sua maravilhosa filmografia apresenta todos os fetiches possíveis e imagináveis, desde clássicos como creampie, dupla penetração e gangbang, até inovações mais ousadas como bondage e bukkake.
Assim como várias outras profissionais do séquiço, Lane tentou virar atriz convencional e chegou até a ser cotada para a versão cinematográfica de Sin City, mas foi substituída por Jessica Alba no papel que interpretaria. Levando em consideração que a personagem era uma stripper, Lane nem precisaria atuar e sua interpretação seria bem mais realista e convincente.
Em 2006, participou de um reality show apresentado por Jenna Jameson, uma espécie de Casa das Brasileirinhas em versão gringa. Era uma das candidatas favoritas a vencer, mas acabou perdendo na final para Roxy Jezel por esta ser bissexual e não apenas lésbica.
Engana-se quem pensa que Lane serve unicamente como musa inspiradora de punheta. Ela também inspirou um negão canadense a virar rapper, e desde 2009 o dito cujo utiliza o nome de guerra Tory Lanez em homenagem à diva.
Vida pessoalEditar
Foi casada em 2005 durante quatro meses com seu colega de profissão Rick Shameless. Como o maridão era ciumento e não queria mais nenhuma rola enfiada nela além da sua, Tory Lane passou a dedicar-se somente ao lesbianismo em seus filmes. O que o casal não esperava era que ela fosse gostar tanto de colar velcro que passasse a jogar oficialmente no Lado Azul da Força, então deu um pé na bunda de Shameless e assumiu namoro com a igualmente puta Jennifer Ketcham. Na verdade, o casamento deles foi em uma daquelas cerimônias toscas de Las Vegas em que o juiz de paz é um cosplayer de Elvis Presley, então o matrimônio nunca foi levado a sério mesmo. Ketcham abriu mão da carreira de puta de luxo por seu amor a Lane e escreveu um capítulo inteiro dedicado a sua amada na autobiografia que lançou em 2012. Se elas ainda estão juntas hoje em dia, ninguém se importa.
Em fevereiro de 2015, quando andava meio esquecida pela comunidade onanista, Lane tomou uns gorós para afogar as mágoas antes de um voo. Ao embarcar no avião, ficou mais louca que um mamute sofrendo de Mal de Parkinson dançando em cima de um varal com o Ed Motta e o Tim Maia nas suas costas cantando Smells Like Teen Spirit ao contrário pelo nariz em javanês e começou a espancar todo mundo que estivesse lá dentro. Uma das aeromoças chegou a processá-la alegando que as agressões lhe causaram danos físicos graves, mas na verdade ela estava com inveja da beleza de Lane e queria arrancar uma grana dela para fazer umas plásticas e ver se deixava de ser uma baranga mal comida. A protagonista deste artigo foi expulsa e mandada direto do aeroporto para o chilindró, mas bastou que prestasse alguns favores sexuais às autoridades para que logo fosse liberada e pudesse continuar a exercer suas putarias mundo afora.