Tieta do Agreste
Tieta do Agreste é mais um dos muitos romances incentivadores de putaria feitos por Jorge Mamado, esse publicado em 17 de agosto de 1977. Fez um sucesso tão do danado, igual vários livros dele afinal brasileiro adora putaria que virou novela das oito e também filminho e a rima predileta do Caetano Veloso, que sempre rima a Tieta com ÊTA ÊTA ÊTA ÊTAAAAAAAA!
SinopseEditar
Numa cidade lascada que só a gota serena do agreste da Bahia chamada Sant'Ana do Agreste vivia uma menina chamada Tieta. Ela era uma moça até de boas, só que era meio chegada em namorar escondida. O problema é que sua irmã mais velha e invejosa, Perpétua, fica de cu doce porque, diferente da Tieta, ninguém dá um puto pra menininha, então ela vai e denuncia a maninha pro pai metido a católico rigoroso e cheio das frescuras, que não pensa nem duas vezes e pega um cajado (não é o próprio pau dele, cabeça suja) e dana-lhe nas costas da filha Tieta (calma, é nas costas, não é em outro canto. Só porque eu falei que o livro tem indecência não é pra tanto, cazzo!) E aí a Tieta mete o pé da cidade, indo morar em Salvador, bem longe daquele bando de carola chato pra caralho e tentar a vida rodando bolsinha, digo, como pudesse.
Passados uns 25 anos, eis que Tieta volta pro cafundó de onde ela veio, só que podre de rica a vida fácil ajudou tanto que ela subiu na vida e virou Madame Antoniete e deixando os parentes tudo encabulado e com vontade de tascar um fiapinho que fosse da grana dela, até o pai e a irmã pagam de bonzinhos pra ver se pelo menos um vintém sai daquela carteira. Ao mesmo tempo, Tieta passa a conviver com uma situação curiosa: por um lado, parte da cidade ainda continua parecendo que ainda usavam relógio de sol e sinal de fumaça pra se comunicar, ao passo que uns homens da cidade começa a querer arrastar asa pro lado da Madame Antoniete, o que vai levar às situações sacanajeiras que você já deve de imaginar existirem em obras do Jorge Amado né?