The Pokémon Company

A The Pokémon Company, ou também chamada de The Pikachu Company ou The Pikachu & Charizard é o nome da maior máfia que é filha da Nintendo (embora a TPC não dê muita bola para a Nãointendo) que fica encarregada dos projetos de gestão, marketing, finanças e também decidir qual o melhor jeito de enfiar uma espécie nova de pokémon na bunda de um pokemaníaco, genwunner ou newgenner até eles adquirirem Síndrome de Estocolmo e gostar daquilo.

Interior do quartel general da TPC.

Hoje em dia, a Pokémon Company é pai das empresas menores como Game Freak e a Creatures Inc., que é a empresa por trás dos designs horrendos das espécies de Pokémon e também filha da Nintendo, que a única função nisso é adquirir exclusividade dos jogos e fazer que as pessoas comprem um console dos mesmos. Entre as empresas, a função da The Pokémon Company é fazer uma divisão de salário à la empresário do Luva de Pedreiro, com a maioria do dinheiro indo parar nos cofres da empresa, enquanto funcionários que fazem os jogos, músicas e designs ganham uma migalha, mas não são miseráveis pelo fato de morarem no Japão Pokémon ser uma franquia muito lucrativa.

Os funcionários que prestam serviço a TPC possuem várias regras impostas pela empresa, como ter mercadorias de Pikachu, Eevee ou Charizard, além de ser um bode expiatório do presidente da companhia, Ishihara, quando o mesmo comete alguma cagada. Além de uma sede no Japão, a The Pokémon Company possui sedes nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e outros países ricos, mas obviamente não no Brasil, pois o Brasil não existe para a Pokémon Company.

Outra regra secreta da Pokémon Company é sempre tratar os fãs de Pokémon com respeito, desde que eles sejam japoneses e falem japonês graças a grande força de vontade deles de gostar de quase tudo, tanto que os mesmos ajudam a definir o rumo dos jogos, o rumo dos designs e a publicidade necessária para cada pokémon, enquanto fingem se importar com americanos e europeus, e simplesmente cagam e andam para outros cidadãos deste planeta. Mesmo que se tiver um design que apenas os japoneses gostem, mas que quase todo mundo fora do Japão odeie, esse design com certeza será um dos mais populares.

TPC e os jogosEditar

A franquia começou na primeira geração, que foi um grande sucesso e gerou muito lucro com um dos eventos mais importantes para a história da franquia, a Pokémania, que fez que a marca se globalizasse pelo mundo inteiro, o que fez que surgisse a segunda geração e mais 100 monstros para capturar, com as pessoas ainda falando sobre o jogo, mas que iria acabar nos próximos anos, já que a modinha dos Pokemon acabaria naquela geração, já que o que fazia sucesso era os jogos de PlayStation.

Mesmo assim, a The Pokémon Company autorizou a criação de uma terceira geração de monstros, porém naquele momento falar de Pokémon era motivo de zoação na escola, mas nem isso parou a empresa, já que naquela época ainda tinha vários fãs escravos na franquia, o que autorizou a empresa a criar mais drogas jogos para os viciados de plantão. Com um anime em decorrência somado ao final da época do Nintendo DS que não dava tanto lucro, a quinta geração foi um alarme vermelho para a companhia e todos achavam que a franquia de caçada de monstros acabaria naquilo.

O momento seria esse, até que o presidente da franquia Tsunekazu Ishihara resolve pela primeira vez pedir ajuda a própria Nintendo para dar um conselho de como ter vários fãs vira-lata que apoiam cada burrada decisão da empresa (embora já tinha alguns naquele momento) e daí em diante começa a Era da Nostalgia, com os jogos Pokémon X e Pokémon Y, apelando ao poder da nostalgia no início do Nintendo 3DS, além do grande sucesso de Pokémon GO, o que dá muito certo e esse conselho é levado muito a sério nos próximos jogos, Sun/Moon e suas "segundas versões".

A empresa adota o modelo de cagar um jogo por ano assim como a EA e a Ubisoft e isso causa um cansaço nos desenvolvedores, e seguindo o modelo da Nãointendo de cagar e andar para contratar mais funcionários e seguir o padrão, tomam uma decisão que afetaria o rumo dos jogos de Pokémon para sempre, que é a retirada de espécies permanente de um jogo, ou seja, nem todas espécies estariam no jogo, que era algo que era aceito apenas em spin-offs de terceira. Isso resultou em uma guerra imensa entre os fãs da franquia, e aproveitando a burrice dos mesmos em "comprar o jogo para ver se era ruim", resultou em uma venda melhor que os jogos anteriores, isso fez que a oitava geração fosse lucrativa em termos de controvérsias.

AtualmenteEditar

Como a oitava geração gerou muito lucro no bolso de Ishihara e amigos, a The Pokémon Company na nona geração tomam decisões de como causar mais discórdia entre os fãs da franquia, aproveitando o inteligentíssimo boicote nipo-americano de dar dinheiro nas mãos da empresa de jogos.

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