Nota: a letra T maiúscula redireciona aqui. Se deseja saber sobre a letra T, olhe o artigo alfabeto ou não.


Cquote1.png Você quis dizer: vontade de foder Cquote2.png
Google sobre Tesão
Cquote1.png Experimente também: fogo no rabo Cquote2.png
Sugestão do Google para Tesão

DramaticQuestionMark.png
Você sabia que...

Cquote1.png Ui!!! Cquote2.png
Clodovil sobre Tesão
Cquote1.png Gostosa!!! Tesão!!! Cquote2.png
Você sobre sua vizinha só de calcinha e sutiã na janela
Cquote1.png O que isso significa? Cquote2.png
Nerd virgem sobre tesão
Cquote1.png Ai, é um deus!!! Que tesão!!!! Cquote2.png
Mulher sobre celebridades masculinas despidas
Cquote1.png Lindo!Tesão!Bonito e gostosão! Cquote2.png
Platéia idiota de qualquer programa sobre homens
Cquote1.png Me chamou? Cquote2.png
José Mayer sobre tesão
Cquote1.png Ai,me abana!Me abana! Cquote2.png
Biscate ao vêr a carteira de um ricaço um homem gostoso

Exemplo de tesão inquestionável.

O tesão (T), comumente e amplamente conhecido por libido e desejo sexual para os nerds e intelectuais e como T grande para os eufemistas, trata-se da energia vital interna que impele as pessoas, animais e objetos à prática do rala e rola. O grau de tesão em cada indivíduo varia enormemente, no entanto, existe em todos os corpos viventes (e também em alguns mortos).

HistóricoEditar

 
Momento onde o tesão explode.
 
Até no protesto tem tesão.

Desde os tempos pré-Dercyanos sabe-se da importância do desejo sexual na manutenção dos puteiros das relações humanas e na sociedade em geral. No entanto o tesão sempre foi uma energia reprimida, uma vez que o sexo sempre foi visto como algo íntimo demais para ser falado muito em público. Poucos seres possuíam tamanha capacidade de exteriorizar esta energia de forma eficaz, como José Mayer, Alexandre Fruta, Rita Cadilac, Sylvia Saint e outros.

O tesão sempre foi muito reprimido pelas religiões ocidentais, como o Cristianismo e o Judaísmo. É notável também o Terrorismo Islamismo nesta sucessão de proibições morais cujas bases ninguém sabe. Apenas o que se sabe é que ter tesão é uma prova divina e, se cair em tentação, você está fodido (literalmente) é um pecador. No entanto, nas religiões orientais, o tesão é comumente visto como um elemento benéfico e fundamental, como no Taoísmo, no Confucionismo, no Fodismo e no Kama Sutra. Para o Onanismo, o tesão é um elemento fundamental e indissolúvel da referida prática.

Com o desenvolvimento científico, a queda do poder ras religiões e o nascimento de seres como Oscar Wilde e Madonna, o estudo do tesão e seus efeitos passou a deixar uma esfera subjetiva, vindo a ser tratada com um instinto profundo (Ui!!!), presente nos homens, animais e mulheres também. Muitas ciências estudam hoje o tesão, sendo as principais a Psicologia e a Medicina Ocupacional (muito presente em casos de lesões por esforço repetitivo).

Papel biológicoEditar

Após o estouro do desenvolvimento científico, a ciência passou a levar mais a sério os estudos sobre o desejo sexual e o tesão. Os nerds sempre tiveram verdadeito fascínio por este assunto, embora nunca fosse fácil para eles conseguir provas concretas. Dentre os principais campos de estudo, estão:

EvoluçãoEditar

 
Darwin e sua linha maluca de pesquisa sobre a vida selvagem.

Charles Chaplin Darwin, na época em que viajava de graça ao redor do mundo com a desculpa de que estudava a evolução dos seres vivos, percebeu que, em qualquer lugar que fosse, os animais sempre eram muito afoitos à prática sexual. O biólogo rapida e profundamente percebeu da importância deste fenômeno, onde, inclusive, dedicou dois capítulos de seu livro A origem das Espécies sobre suas experiências íntimas com orangotangos, micos (incluindo o raríssimo Mico Azul), chimpanzés e com o Seu Madruga a sua mãe.

Em seu livro, Darwin defendeu a importância do tesão como método de perpetuação da espécie e da genética dos seres. Além disso, postulou a importância do tesão como método de seleção sexual, uma vez que já é comprovado que homens ricos despertam mais tesão em mulheres do que homens pobres.

PsicologiaEditar

 Ver artigo principal: Psicologia, Psicanálise, Behaviorismo
 
Sigmund Freud, ao ser questionado sobre o tesão:   Ora, meu caro, você mesmo nunca teve uma experiência prática para saber como é? Pobre rapaz...  

Com o nascimento do charlatanismo da Psicologia e o aparecimento de teóricos de calibre, como Sigmund Freud, conhecido pela técnica do Divã para curar a histetria, Carl Gustav Jung, que passou a rasteira em Freud, Burrhus Frederic Seymour Skinner (vulgo cabeção de lâmpada), que gostava de torturar ratos, e o Analista de Bagé, mais conceituado psiquiatra em âmbito nacional, além de mais uma leva de desocupados que utilizavam suas vidas para descobrir a mente (e esvaziar o bolso) humanos, o tesão se tornou alvo de ardentes estudos, tanto teóricos quanto práticos.

Segundo Freud, o tesão é uma vontade reprimida, escondida no mais profundo fundo (WTF?) do ID, ou subconsicente. Como toda a força de proveniência sexual, ela é um instinto e, portanto, fortíssima e muito difícil de ser controlada. Ainda segundo Freud, o superego é o responsável por frear o ID, e se resume ao que a tua mãe, o teu pai e a sociedade te ensinaram com o que se chama de moral. O que te impede de matar, roubar, peidar no elevador ou foder em público é exatamente o superego. Na teoria freudiana, era preciso que o ID pudesse se expressar para que o tesão se manifestasse e então as vontades reprimidas pudessem ser satisfeitas. O etanol consegue facilmente desabilitar o superego, o que explica certas atitudes de pessoas em elevado grau etanólico. Por isso o tratamento psicanalítico com elevadas doses de destilados são tratamento de praxe nas clínicas psiquiátricas.

Para Jung, que odiava Freud por motivos não tão óbvios (ou não), a mente humana segue arquétipos, que nada mais são do que personalidades padrões. Obviamente o tesão estava devidamente esquadrinhado e adaptado a esses arquétipos, onde cada pessoa devia escolher qual se parecia mais com o referido arquétipo ou suas mistruas e pegar a receita com a medicação no final da consulta. Para Jung, o tesão era algo instintivo, não pertencendo à área psicológica.

Para os behavioristas radicais, encoxados encabeçados pelo proeminente Burrhus Frederic Skinner (que não é à toa que possui um cabeção de lâmpada), o tesão era resultado dos estímulos que o animal ser recebe do ambiente ou de interações com outros seres. Como o sexo é uma fortíssima interação entre dois (ou mais) seres, o tesão é fruto dos inúmeos estímulos proveinentes do ambiente e que são captados pela antena pelo ser. Desta forma, o tesão era diretamente influenciado pelo ambiente que rodeia você o animal em questão.

Ver tambémEditar

MediaWiki spam blocked by CleanTalk.