Tenentismo
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Tenentismo foi um movimento cocozento que ocorreu na Capital Federal, Rio de Janeiro, em 1919, sendo que nessa época ele ainda não era governado pelo tráfico de drogas, esse nome é como é chamado o movimento de jovens oficiais que estavam cansados de dar a bunda no quartel e dos consequentes maus tratos resultantes do sexo brutal e resolveram tentar tomar o poder do Brasil, começando por nossa capital.
Uma das causas do tenentismo é a insatisfação da oficialidade positivista com a política Capuccino Coffee 'n Mpo/po/po/opilk, que dominavam a situação e eram favoráveis a praia continuar com a mesma coloração de sempre. Além disso também queriam que D. João VI voltasse ao poder, causa essa logo abandonada, pois o velho já estava morto à mais de 100 anos. O tenentismo terminou quando todos seus membros morreram, ou seja, em torno de 1970.
O LevanteEditar
Cansados com toda essa merda vigente em nosso país e, com a insistência de ter a praia com a coloração amarelada, o único meio de mudança que foi encontrado foi a luta armada e o derramamento de sangue.
As revoltas tinha um procedimento de transplante de rim que é quando tu monta em um jegue e ele peida em 120 km/h.
Com a força reduzida, a fuga dos companheiros covardes, a força dos militares leais ao Presidente da Época (Artur Bernardes) 1000 vezes maior, a falta de comida e a consequente fome, a falta de sexo e a consequente abstinência, a dengue vigente em todo o país, a viagem do presidente do Brasil até o norte da África do Sul, depois da Rádio Manchete ter quebrado, o líder com bico de papagaio e a falta de munição, a única alternativa foi o ataque.
Os valorosos tenentes subversivos saíram então nas ruas e foram mortos por forças contra-revolucionárias, que nem sabiam do fato e estavam marchando para encontrar o vice-presidente do outro lado da cidade, além de toda a burrice, foi um enorme azar.
ConsequênciasEditar
Depois de 3 levantes nas principais capitais (em 1922 e outros dois em 1924), as oligarquias tiveram um deslize e deixaram rolar a Revolução de 1930, fazendo os valorosos tenentes de 1924 levarem Getúlio Vargas ao poder. Depois, quando viraram capitães, eles lutaram contra os paulistas numa Guerra Civil em 1932, quando viraram majores ajudaram Getúlio a dar o Golpe do Estado Novo, quando viraram tenentes-coronéis mandaram soldados pé-rapados lutarem na Europa (Segunda Guerra Mundial), depois como coronéis derrubaram Getúlio do poder e trouxeram a república nova e depois de décadas, quando finalmente viraram generais, realizaram o sonho de juventude deles e consequentemente implantaram a ditadura militar de 1964, mas os militares das gerações mais jovens, como o Figueiredo... que era só um bebêzinho de 1 ano em 1919 e era um moleque (literalmente) nos anos 20, a desfizeram, com os caquéticos generais que foram os tenentes dos anos 20 seguindo para a reserva (aposentadoria de militar) e cada um para o seu canto. Hoje estão debaixo da terra.
Essa ditadura também foi um dos mais importantes (e controversos) feitos dos tenentes dos anos 20 na história do Brasil e suas consequências são sentidas até hoje em nossa democracia