Tanzânia
República do Tarzan Grrrooooarrr Deutsch Ostafrika | |
Lema: Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come | |
Hino nacional: Toto - Africa | |
Capital | |
Cidade mais populosa | Reino do Mufasa |
Língua | OOoOOoOooOOooOOOoooOOO |
Religião oficial | Zoofilia |
Governo | Caça |
- Rei | Rei Leão |
Heróis Nacionais | Simba |
Área | |
- Total | A última pessoa que tentou medir foi comida por hienas selvagens km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 0 |
População | 500 humanos e 80.548 animais, sendo 79.500 em extinção |
PIB per Capita | 0 |
IDH | 0 |
Moeda | Água |
Fuso horário | O tempo é dividido apenas em noite e dia |
Clima | Seco |
Website governamental | www.lionking.org |
Você quis dizer: Tailândia
Google sobre Tanzânia
Tanzânia é um país da África conhecido por ter mais animais quadrúpedes de grande porte do que humanos, basicamente um país governado pelos animais tal qual vemos no filme animado da Disney O Rei Leão. Mas em caso de dúvidas, negociações ou problemas na região tem que ser constatado com o Leão.
HistóriaEditar
AntiguidadeEditar
Quase nada se sabe sobre a Tanzânia pré-colonial porque os historiadores não ligam para a história antiga da África. Tudo o que temos são ossos de macacos de 20 milhões de anos atrás que os marquetólogos chamam de australopithecus afarensis e que até hoje não encontraram o elo perdido que liga estes seres aos humanos tanzanianos que não basta terem que lidar com o racismo do dia-a-dia, ainda tem que escutar evolucionista falando que eles evoluíram do macaco sem apresentar qualquer prova concreta além de um fêmur de um pigmeu de 15 milhões de anos atrás.
A única certeza histórica que se tem sobre a antiga Tanzânia estão em alguns registros da Biblioteca de Alexandria onde alguns manuscritos comprovam que em 930 a.C., o faraó Sisaque I planejava expandir o Império Egípcio e escolheu Doze Sábios Bantus para ajudá-lo. A chegada dos Doze Sábios Bantus de Sisaque na Núbia assustou tanto os habitantes locais que eles os exilaram para a "Terra dos Leões", atual Tanzânia - então desabitada. A cópula entre os profetas bantos e as prostitutas ruandesas locais acabou por dar origem ao povo tanzaniano moderno.
Os gregos chamavam esse território inóspito e desconhecido de Azania, e nada se sabe sobre. Há apenas essa lenda transmitida oralmente entre os tanzanianos de que na época de Azania o poder, antes pertencentes aos Doze Bantos Sábios, foi usurpado por Maepkang Miti, que tinha quase 7.848.449.4576 anos de idade na época conforme as próprias contas e declarou-se "O Senhor Supremo da Terra da Tanzânia e de todos os seus animais e árvores". Maepkang Miti ordenou o estupro de Zanzibar e tentou integrá-lo à força em seu reino também. para se livrar dos sábios Bantos (que eram considerados uma ameaça ao seu poder), Maepkang os forçou a fazer sexo com uma mulher branca do Cáucaso, acreditando que negão nunca resiste uma branquinha. Mas como eram 12 para uma branquinha, logo os negões começaram a brigar sobre quem passaria cada noite com ela, e as brigas constantes levaram a arremessos de lanças e à auto-destruição dos Doze Sábios Bantos. Todos os doze finalmente sangraram até a morte devido aos ferimentos autoinfligidos e agora Maepkang tornava-se o novo líder supremo da Tailândia e sua linhagem ficaria no poder pelos próximos 1000 anos no Sultanato Kilwa.
ColonizaçãoEditar
A Tanzânia foi o único país africano que já foi colonizado por uma nação não-europeia, no caso, por uma asiática, o Omã da época do Império Omanense. Como o Omã é só um deserto sem nada e na época o petróleo não tinha utilidade a não ser deixar aquele deserto ainda mais fedorento que o normal, o sultão do Omã ordenou que seus marnheiros encontrassem um lugar que pelo menos tivesse grama e arbusto para colonizar, e de preferência desprovido de população para que não tivessem que lidar com nativos, já que o governo do Omã já tinha essa ampla experiência em governar territórios inúteis e desertos. E foi assim que os omanenses chegaram na Tanzânia e criaram sua colônia por lá.
Algum tempo depois os portugueses chegaram com Vasco da Gama (sempre em segundo). Depois de ter navegado bastante e considerado Brasil, Angola e Moçambique terras portuguesas, eles também decidiram considerar a Tanzânia terras portuguesas, porém mais por um reflexo e costume, pois nem foram lá conferir quem estava na Tanzânia. Que no caso eram os omanenses que nunca saíram dali e o lugar nunca foi realmente colonizado pelos portugueses, servia apenas como lugar de descanso para os navegadores.
No século XIX durante a Partição da África após a Conferência de Berlim, Guilherme I e Otto von Bismarck decidiram que este pedaço do continente faria parte do Império Alemão, já que nessa altura o Omã já nem existia mais. Em 1896, a colonização da Tanzânia começou sob Paul von Lettow-Vorbeck que aprendeu muitas coisas sobre racismo durante seu governo. O país foi tomado pelos alemães e colonizado para extrair marfim e diamantes. Aliás, é de lá que vem o Tarzan (um garoto alemão criado por tanzanianos e por isso altamente selvagem, inculto e incivilizado), daí nome alemão de "Tarzânia" que depois viria dar nome ao país.
A Tanzânia foi uma das poucas colônias que ajudaram a Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial. Como após 10.000 anos de história os tanzanianos nunca tiveram qualquer identidade cultural, eles realmente se sentiram convencidos que eram alemães e lutaram contra os quenianos nessa época. Se sentiram tão alemães que perderam a guerra também. Após a queda do Império Alemão, a Tanzânia tornou-se uma colônia britânica conhecida como Tanganyika e teoricamente ficou com os britânicos até a Segunda Guerra Mundial (embora os britânicos nunca tenham dado as caras por lá). Nesta guerra, os tanzanianos se defenderam dos italianos que vieram da Etiópia para fazer besteira.
IndependênciaEditar
Durante os poucos anos de domínio inglês, a Tanzânia nunca viu tanto progresso. Quilômetros de estrada ferroviária foram construídos, hospitais foram erguidos e pela primeira vez na história casos de malária foram curados, e pela primeira vez os tanzanianos foram ensinados a plantar trigo para fazer pão e não precisavam mais comer terra e moscas tsé-tsé. Um avanço tão abrupto de tirar uma nação ainda localizada geograficamente na Idade da Pedra para os tempos modernos do século XX não foi bem aceito pela população que considerava aquilo tudo uma bruxaria, e assim surgiu os movimentos pela independência que se concretizaram em 1961.
Quanto à ilha de Zanzibar, ela provavelmente seria um país separado tipo São Tomé e Príncipe e Comores, mas a Revolução de Zanzibar destruiu tanto a ilha que eles perceberam que, caso fossem um país separado eles seria incrivelmente ferrados, então entraram em um acordo com a parte continental para formarem um país juntos.
Em 1964 era então formada a Tanzânia como resultado da fusão de Tanganica e Zanzibar. Por muito tempo, os moradores não conseguiram decidir como nomear o país - foram oferecidas as seguintes opções: Zanzitan, Zibargantan, Ikitanzibran, Tangazazirabnaik, Tantanganikazabiraza, Tanganyikanzibara. Mas por questões ortográficas, decidiram chamar mesmo do apelido colonial jocoso "Tarzânia", ou Tanzânia.
Pelos próximos aos, Julius Nyerere foi o rei da Tanzânia por 20 anos, até ser derrotado por algo inesperado, uma eleição democrática e sem fraudes em 1985.
Guerra Uganda-TanzâniaEditar
Em 1978, o dono da Uganda, Idi Amin, já tinha feito de tudo o que fosse excêntrico imaginável, inclusive se autoproclamado rei da Escócia, mas ainda faltava alguma bizarrice máxima, que seria invadir aleatoriamente algum país vizinho. Quando Idi Amin olhou no mapa que o Lago Vitória era dividido por uma fronteira, ele não aceitou aquilo, que país que divide um lago com outro? Nem o Malawi tolera isso, então ele imediatamente enviou suas tropas de M4 Sherman sucateados reaproveitados da Segunda Guerra Mundial para invadirem o norte da Tanzânia e anexar o Lago Vitória por inteiro. A Tanzânia respondeu equipando morteiros em alguns jipes velhos e criando uma espécie de vários BM-21 Grad que foram usados para explodir os blindados ugandenses e abrir a contra-ofensiva. Mais tarde, Muammar Gaddafi, dono da Líbia, que tinha absolutamente nada a ver com isso, decidiu auxiliar a Uganda por interpretar que aquela guerra era um ataque de um exército cristão tanzaniano contra um exército muçulmano ugandense e enviou alguns caças Tupolev Tu-22 encontrados num ferro-velho soviético do Tadjiquistão que se mostraram excelentes em dar rasantes na cidade e assustar as pessoas.
Os tanzanianos precisaram usar apenas o bom senso ao seu favor para vencer a guerra, aguardando o próprio Idi Amin se ferrar sozinho nas suas loucuras, deixando os próprios ugandenses da Frente Nacional de Libertação de Uganda ajudar, até a Tanzânia tomar Kampala e vence ro confliro. Com o fim da guerra, a Tanzânia podia anexar a Uganda inteira como nova província se assim desejasse, mas Julius Nyerere já tinha problemas demais, apenas dividiu o Lago Vitória em dois e abandonou a Uganda à própria sorte.
Eventos recentesEditar
Após a saída de Julius Nyerere, a Tanzânia não mais se envolveu em situações de muito alarde público, afinal os próximos presidentes não criaram ditaduras que passassem dos 10 anos de duração e nenhum deles fazia coisas excêntricas tipo beber vinho no crânio de ex-opositores mortos. Na verdade, a Tanzânia tem ficado bastante amiguinha dos Estados Unidos que dão boas esmolas em troca de bases militares bem posicionadas de frente para o oceano Índico. É por isso que a Tanzânia foi alvo quando Osama e seus amigos explodiram uma embaixada americana na Tanzânia em 1998. Porém, como o ataque foi na Tanzânia, o mundo cagou e andou para aquilo e todos continuaram a vida normalmente, obrigando Osama a apelar e sabemos o que aconteceu em 11 de setembro de 2001 poucos anos depois.
Mais recentemente, por falta de uma identidade nacional e por ser o país mais sem graça e sem assunto da África, a Tanzânia foi um dos idealizadores da criação desse novo possível país chamado Federação da África Oriental. A ideia é juntar um monte de país fodido, com a Tanzânia inclusivo, para criar um super país que não seja tão fodido assim. Para a Tanzânia não há qualquer problema na ideia, afinal eles não tem identidade nacional mesmo a que se apegar.
GeografiaEditar
A Tanzânia se encontra geografia num limbo na África, sem saber exatamente onde fica. É quase demasiado a sul para ser chamado de estado da África Oriental, mas demasiado a leste para ser considerado um estado da África Central, e demasiado a norte para ser classificada como África Austral, e demasiado no continente para ser considerado África Insular só por causa de Zanzibar. Então fica nesse meio-termo sem se saber onde fica. Sabe-se apenas que trata-se de uma continuação do Quênia seguindo mais para o sul. No entanto, está definitivamente localizado com litoral voltado para o Oceano Índico e ao sul do Lago Vitória, a maior massa de água interior do continente africano, que se não fosse de água seria seco.
O seu território é 30% coberto por parques nacionais e reservas ambientais de savana, por isso é o destino predileto para quem gosta de ver mato e quadrúpedes de grande porte, tipo a sua mãe ontem a noite aqui em casa. A Cratera Ngorongoro é amplamente visitada porque ela serve como alçapão natural e dentro dela ficam uma grande variedade de animais fazendo pose para os fotógrafos da National Geographic. É muito comum que aventureiros metidos a Richard Rasmussen visitem o Ngorongoro e fotografem facilmente rinocerontes raríssimos e depois mintam por aí que tiveram que ir pro meio da selva esperar por 50 dias pela foto perfeita.
O relevo é uma planície predominantemente plana com apenas o Kilimanjaro destacando-se na paisagem, o que leva a essa ilusão de ótioca de que o Kilimanjaro é a maior montanha da África, quando na verdade é só uma questão de perspectiva e comparação aos 947,303 km² de planície que compõe o relevo da Tanzânia. A segunda formação rochosa mais proeminente é a "Pedra do Rei", de onde Simba jogou Scar antes deste ser morto por hienas. É também na Tanzânia que está o desfiladeiro onde Mufasa morreu.
Hidrograficamente, a Tanzânia é o país africano com a maior quantidade de rios e lagos do continente. São tantos lagos que a Tanzânia precisa dividi-los com os vizinhos, como o Lago Tanganyika que um pedaço fica com a República Democrática do Congo Lago Vitória que um pedaço fica com a Uganda. Ou mesmo o Lago Malawi que a Tanzânia deixou ficar inteiro com o Malawi por já ter um excesso de lagos e não precisar de mais um.
PopulaçãoEditar
Com apenas 39 habitantes por km², a Tanzânia é bastante deserta com os seus 60 milhões de habitantes humanos. E como de acordo com algumas estimativas, até 25% da população da Tanzânia são soropositivas e/ou têm tão pouca comida, provavelmente morrerão de fome em breve e num futuro breve ainda ainda haverá mais espaço. Mas nem a morte precoce de pessoas nem a liberação de mais espaço fazem com que a opinião pública mundial preste atenção adequada à Tanzânia.
A demografia da Tanzânia varia de acordo com o local, do mês ou da estação. É menos provável que os turistas encontrem residentes indígenas durante o inverno, por exemplo, quando estes passam mais de metade dos dias hibernando nas cavernas Makongo. Etnicamente falando, 90% dos tanzanianos são filhos dos Bantos; 2% são descendentes produzidos a partir dos breves anos em que os bantos tiveram acesso a inglesas branquinhas. Dos cidadãos restantes, -20% são índios Cherokee, -80% são simplesmente índios tupis e 6% são brancos com ascendência europeia direta - um número que diminui diariamente graças ao canibalismo que é comum no interior. Todos os outros povos são irrelevantes nos gráficos do censo, mas alegadamente incluem sul-africanos e zimbabuanos perdidos que nunca encontraram o caminho de casa antes do anoitecer... além de Jakaya Kiwete (um famoso ladrão de votos e inimigo da democracia que está escondido no interior da Tanzânia).
Como são poucos os humanos, por isso falemos da população animal. A população da Tanzânia é composta basicamente de animais. Os poucos humanos que lá sobrevivem são, em sua maioria, biólogos, caçadores estudiosos, pervertidos sexuais, estudantes de veterinária e guias turísticos. Um dos problemas do país é a convivência do homem com o animal. Normalmente, os homens não são bem recebidos na Tanzânia e acabam virando comida de leão. A cada 10 turistas que tentam conversar com o presidente rei da selva, 9 são comidos, e o que sobra vira refém dos animais, em troca de um bom caminhão-pipa d'água e quilos e quilos de carne bovina de primeira qualidade. Como isso é difícil na África, esse turista que sobra, também acaba sendo comido. Os animais vivem muito bem, apesar da escassez de comida pois, aso falte carne, os próprios bichos acabam comendo os seus companheiros da mesma espécies. Isso se eles não encontrarem nenhum turista tapado andando pela região. Se tem uma coisa que não falta na Tanzânia é leão comedor de gente (no sentido que você quiser), afinal metade dos leões do mundo vive lá, o que reduz a população minúscula de humanos (dos governados por Simba). Por ano mais de 400 pessoas são mortas e comidas por leões, mas foda-se ninguém se importa com essas pessoas.
PolíticaEditar
A política local é inteiramente dominada pelo Rei, Sua Santidade, Rei dos Reis, Sultão dos Sultões, Grão-Mestre e Primeiro e Principal Cavaleiro da Mais Excelente Ordem do Gongo la Mboto, Cavaleiro da Ordem do Iêmen, Membro Adicional da Ordem de Quênia, Companheiro Extra do Grande Senhor Gaath, Chefe Real da Ordem de Popobawa, Companheiro Extraordinário da Ordem de Ruanda, Senhor de Todas as Bestas da Terra e Peixes do Mar e Conquistador dos Britânicos, Romanos, Mongóis, Japoneses, Comandante Extraordinário da Ordem do Poder Militar das Nádegas de Ferro, Senhor do Honorável Conselho Privado, Ajudante de Campo Pessoal de Gaath, Lorde Alto Almirante Marechal de Campo, Senhor dos Mares da Tanzânia e de todos os lugares, especialmente do Oceano Índico, VC, DSO, DDT, UPS, AAA, MC, Dragão de Praga, Senhor da Madeira Compensada, Concreto e outros Materiais de Construção Semelhantes, Big Daddy, Presidente da Tanzânia. Eleito democraticamente para mandatos de 10 anos prorrogáveis através de golpe de estado e mudanças de Constituição de última hora.
SubdivisõesEditar
ma das característica mais marcantes do modo tanzaniano de subdividir suas coisas é essa mania que eles têm em dividir lagos. Como internacionalmente eles dividem o Lago Vitória, o Lago Tanganica e o Lago Malawai (porque os europeus não sabem criar fronteiras), os tanzanianos hoje em dia acham que o normal é dividir todos os lagos no meio. Assim, mesmo o Lago Rukwa 100% localizado dentro da Tanzânia não pertence só a província de Rukwa. A província de Songwe foi criada em 2016 só para dividir aquele lago em dois. Outro exemplo é o Lago Sulunga, também totalmente tanzaniano mas que mesmo sendo bem pequeno, metade fica na província de Singida e a outra metade em Dodoma.
EconomiaEditar
Apesar de ser um país relativamente sem grandes problemas ou desgraças, ainda é um mero país pobre e ferrado da África e sua economia se baseia quase que exclusivamente na venda de ingressos de safaris para turistas e exportação de pau-preto e tanzanita, sendo o pau-preto amplamente apreciado nas indústrias da Tchéquia.
Tanzânia conta com uma infraestrutura invejável para os padrões africanos: o palácio do governo, onde habita o rei/ditador/salvador do momento, com dois quartos e um banheiro, feitos de pau-a-pique, e 5 tabas de 2x5 usadas pelo resto da população tanzaniense (ou tanzaniana). Na Tanzânia, pasmem, não há meninos de rua, mesmo por que não há ruas ou carros no país. A frota nacional é composta por duas carroças e um pangaré, com um pangaré-força, usado alternadamente nessas duas carroças, e o "Air Black One" (urubu presidencial para viagens interioranas, autonomia de voo de 20 metros).
Na Tanzânia, os humanos acabaram sendo pressionados pelos animais para sumirem da área mais rica do país. Logo, refugiaram-se no umbigo do país, em um local pobre e com uma escassez de recursos bem filha da puta, fazendo com que eles acabassem se fudendo todo, pois eles não conseguem depender do governo dos animais e acabam morrendo.Com a pobreza toda, nessa região se encontra muitas tribos homossexuais canibais, que acabaram virando canibais pelo simples fato de não ter mais quem o que comer.Como disse e repito, turista na Tanzânia, ou é comida de bicho, ou é comida de humano.
TurismoEditar
O turismo da Tanzânia é a sua principal fonte de sobrevivência, como já foi dito. Afinal, o turista é um dos principais alimentos para os animais. O turista que chega na Tanzânia geralmente é um completo idiota que tenta agradar os animais com pedaços de comidas capitalistas, como lanches do McDonald's e salgadinhos Cheetos, deixando algumas espécies mimadas, o que provoca tremenda fúria se elas não receberam mais os alimentos.
Caso o turista invente de passar pela única região habitada por humanos, ele também pode ser comido... no mau sentido.
InfraestruturaEditar
EducaçãoEditar
A Tanzânia adotou e atualmente usa o sistema britânico de educação. Ou seja, aquele sistema onde as crianças são forçadas irem para escola porque aprenderem matérias inúteis é mais importante do que trabalhar. Esse sistema educacional foi consolidado pela Declaração de Arusha, um documento que não prova nada mas que diz que todos tanzanianos são iguais e merecem direito à educação.
SegurançaEditar
O exército nacional da Tanzânia consiste inteiramente de 8.667.5574 guarda-costas reais, dependendo de quem comparece ao trabalho em qualquer data. Um inventário do arsenal de defesa total do país foi publicado em 2020 e aberto ao público exibindo um total de: 3 pistolas Walther PPK, 1 rifle de repetição Winchester, 15 catapultas, 1 canoa de madeira, 8 colheres, 348 Aeronaves Popobawa.
CulturaEditar
A cultura da Tanzânia é predominantemente de natureza Banta. Os europeus são preparados para rituais de acasalamento em feriados nacionais - como o Aniversário do Rei - já que se acredita que comer os colonos que sobraram das invasões coloniais fracassadas do passado reverte uma maldição que estes mesmos europeus colocaram na terra tanzaniana. Todos os anos, o aniversário do Rei Maepkang Miti é comemorado com o massacre em massa de 385 sapos, 838 cabras, 798 vacas, 808 pombas e 2 cidadãos brancos. Enquanto os algozes realizam seu trabalho inebriante durante um mês, os bateristas reais tocam a batida dia e noite sem ir ao banheiro. A maioria dos homens tanzanianos deve ter 4.576 esposas ao longo da vida, e as mulheres casadas/solteiras são incentivadas a manter a virgindade até os 83 anos de idade, pelo menos.
Os animais da Tanzânia não ligam pra isso de cultura, sendo um negócio estritamente humano, lá o negocio é no braço nas patas e principalmente dentes. A Tanzânia tem uma cultura totalmente inútil, os animais só pensam em comer e fazer sexo. Se bem isso acontece em todo lugar, mas na Tanzânia a proporção é maior.
CulináriaEditar
Por incrível que parece, a Tanzânia foge do estereótipo africano de "país cheio de gente morrendo de fome". Os tanzanianos possuem farta comida que pode ser adquirida sempre a poucos metros de casa, pois sempre há um animal novo passando para ser caçado. É claro que você vai passar fome na Tanzânia se você tiver preguiça de caçar achando que está num país imperialista que faz chover comida industrializada cheia de gordura saturada, sódio e açúcar. Até por isso os pratos principais são carne de crocodilo, javali, antílope, gnu, guepardo e avestruz. A carne mais rara é a do hipopótamo porque esse animal costuma matar os tanzanianos primeiro.
EsportesEditar
A Tanzânia tem um ótimo time de futebol que já ganhou várias copas do mundo (todas) sem querer humilhar, e por sinal tem os dois melhores jogadores de futebol do mundo: Jabbir Stima e Ivo Mapunda ou seja nenhuma seleção tem capacidade técnica de ganhar da Tanzânia. A primeira copa que a Tanzânia ganhou foi em 1963 onde Mapunda fez 234 gols de cabeça e essa copa terminou no primeiro jogo, pois teve um ataque russo contra o Azerbaijão que estava sediando a copa, só lembrando que a Tanzânia só joga copas em números ímpares, mas mantendo a tradição de ser de quatro em quatro anos, por isso a última copa que a Tanzânia ganhou foi em 2011 ou seja Ivo Mapunda de novo foi o melhor jogador com 235 gols de cabeça. A Tanzânia é considerada o maior país gerador de craques entre eles a ultima revelação Abel que aos três anos matou o pai e a mãe.
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