Tórshavn

Tórshavn, literalmente o Porto de Thor, é a capital das míticas Ilhas Faroé e um dos últimos redutos viking ainda existentes no mundo.

HistóriaEditar

 
Noite em Tórshavn, com suas casinhas todas feitas de Lego como manda a lei dinamarquesa.

Cidade cuja fundação exata escapou das páginas das sagas nórdicas, Tórshavn vai se desenvolvendo a partir de assentamentos vikings estabelecidos por volta do século X, no auge do Império do Mar do Norte que expandia seus domínios por toda a Europa Setentrional para o horror dos cristãos, wimps e posers.

A partir do século XII a Noruega estabelece um monopólio comercial sobre as Ilhas Faroé, o que influenciaria diretamente a evolução da cidade que agora estava sujeita às leis do black metal e assim se torna um dos pontos focais do satanismo na Europa. Mas as ilhas logo caem no esquecimento dos noruegueses, passando sem problemas mais tarde à Dinamarca quando esta se emancipa do reino norueguês para abrir sua própria franquia de chocolates.

Quando vem a Segunda Guerra Mundial os azarados dinamarqueses ficam sob ocupação da Alemanha Nazi, menos as Ilhas Faroé, ocupada pelos britânicos que usam Tórshavn como seu resort de esqui e campo de batalhas LARP particular, revivendo assim as tradições nórdicas locais.

PolíticaEditar

Os faroeses, sempre originais, logo no início kibam da Islândia a ideia de fundar um parlamento em que pudessem se reunir periodicamente para resolução de problemas comuns como divisão de pilhagens, competições de barcos e sequestros de esposas, dando origem ao Løgting, situado na pontinha de uma península em Tórshavn e que reivindica o recorde inútil de ser o parlamento mais antigo do mundo.

CulturaEditar

Tórshavn é um paraíso viking moderno onde todas as casas são coloridas, o hidromel sempre flui e é legalizada a matança de baleias em massa sem a chata interferência das autoridades dinamarquesas, que fingem administrar aquilo mas não amolam muito para não atraírem a fúria de Thor, o deus patrono da cidade.

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