Suécia
Konungariket Sverige Sverige Reino do ABBA | |
Lema: Bem vindo a Suécia. Onde está seu Deus agora? | |
Hino nacional: Caramella Girls - Caramelldansen | |
Capital | Comoestol ou Al-Istamcolmo |
Cidade mais populosa | Upplands Väsby |
Língua | Sueco, Lapão, Alemão, Neerlandês |
Religião oficial | Satanismo Nórdico, Wicca, Islamismo , Judaísmo (esta última governa de facto o país) |
Governo | Monarquia Parlamentar |
- Rei | Ibrahimović |
Heróis Nacionais | Victoria Silvstedt, Ace of Base, Afrodite de Peixes, ABBA, Ibrahimović e PewDiePie |
Área | |
- Total | 25 678 994 km² km² |
- Água (%) | 100 |
Analfabetismo | 0 |
População | |
PIB per Capita | 999.999.999 e mais outros números bem grandes. |
IDH | bem alto, alto mesmo, mais alto do que maís alto do que isso impossível |
Moeda | Coroa sueca |
Fuso horário | Tempo de dar uns pegas numa louras |
Clima | Gelado demais |
Website governamental | [1] |
SWEDEN YES!
Capitão Suécia sobre Suécia
Hail hail and kill!! True Nors... ops, True Svenska Black Metal!!
Metaleiro sobre Suécia
Vou morar no interior da Suécia!
Misantropo sobre Suécia
Sörrte que eu me lihvrëëi daquela prokariaa
Rainha Silvia da Suécia sobre Brasil
Sverige och Norge ... Utanför Danmark och Finland!
Escandinavo sobre Suécia
Quero morar lá!
Headbanger brasileiro sobre Suécia
Também quero!
Gótica brasileira sobre Suécia.
Até queria... quero mais não.
Pessoa sensata sobre morar na Suécia.
Suécia é um país no extremo norte da Europa que ganhou fama internacional por uma empresa produtora de móveis baratos e pela disputa com a Noruega acerca da patente sobre os Vikings. Também é a terra das primas do Asterix. A Suécia é um país de democracia plena, assim, por exemplo, uma pirralha retardada como a Greta Thunberg pode representar a Suécia junto a outras nações e todos aplaudem.
HistóriaEditar
AntiguidadeEditar
A antiguidade da Suécie é totalmente desconhecida porque os suecos passaram a ser conhecidos pelo menos apenas por volta do século X quando vikings doidos saíram invadindo por aí e fundando países como a Rússia. Antes disso ninguém nem sabia que existiam suecos, então o que temos são apenas alguns contos que parecem um mito. O Creatio ex Vaticanum é uma teoria científica sobre a criação da Suécia, mas é tão embaraçosa que até os criacionistas a rejeita. Esta ideia foi desenvolvida pelo antropólogo e historiador sueco Ulf Arnmeyer, Ph.D e presidente do Partido Conservador Neo-Cristão contra o Nazismo, Catolicismo, Racismo e Ateísmo (PCNCcNCRA), em 1988. Ele escreveu, em um famoso livreto conhecido como "Geologia em Julgamento segundo Vossa Santidade Papa Pio IIX que Invocou o Poder do seu Falso Deus Católico Conhecido como “Alá”" afirma que a Suécia foi criada apenas em 1938 para que aderisse à Segunda Guerra Mundial junto aos nazistas, ajudando secretamente os alemães nazistas. Cerca de 0,6% da população sueca acredita que isto seja verdade.
A Suécia nem sempre foi o país avançado que conhecemos de hoje em dia. Na era da Idade da Pedra a Suécia era extremamente atrasada em termos científicos. Nestes anos infelizes, enquanto o resto produzia maravilhas como a Esfinge, os Jardins Suspensos da Babilônia, o Mausoléu de Helikarnassos e o Colosso da República Democrática da Rodésia, os cientistas suecos ainda lutavam para entender para que uma rocha poderia ser usada. Um grande avanço ocorreu quando o rei de Birka, Bjorf Maugrafilsson, em 2.043 a.C., descobriu que o Gnaisse não era comestível; ele então usou a pedra para quebrar a cabeça do rei de Umeå. Assim, a primeira arma real foi inventada na Suécia e uma guerra em grande escala estava bem encaminhada em 2011 a.C., quando o povo de Birka, armado com minerais perigosos e outras pedras afiadas, atacou de repente o assentamento próximo de Lund.
Filho de Bjorf , Bjorf W. Maugrafilsson (às vezes chamado de Bjorf Dubya Maugrafilsson pelos historiadores americanos) conseguiu unificar Birka, Lund, Umeå e Svedala sob uma única bandeira. Um período de paz relativamente curto se seguiu de 2000 a.C. até 1998 a.C., quando veio a Batalha de Saxtorp (então chamada de Sékstaurpr) que foi uma das batalhas mais sangrentas da história sueca. Na verdade, foi tão horrível que nenhum escriba se atreveu a mencioná-lo novamente, e todas as evidências foram jogadas no oceano. Alguns até acreditam que o Município de Saxtorp inventou essa história numa patética tentativa de ganhar fama internacional.
Era VikingEditar
A partir dos anos 800 d.C. os suecos foram avistados pela primeira vez pelo mundo civilizado quando saíram de suas cavernas geladas pela primeira vez. Estes eram conhecidos como vikings, reconhecidos por seus capacetes com chifres, barbas com trança e seus navios-dragão. O ato mais meritório da sua história é terem fundado a Rússia. Historiadores sérios denominam o período entre os anos de 550 d.C. a 800 d.C. como Período de Decadência Pacífica, durante o qual o Império de Birka declinou lentamente até se tornar apenas uma sombra do que era antes, dando lugar a uma ordem monástica maligna que adorava um tal de Odin (conhecidos como os "Vikings") que rebelou-se em 800 d.C. e matou seus homólogos bons, os Socialdemokraternas, de uma forma que lembra a destruição final dos Jedis em Star Wars Episódio III.
Agora donos da Suécia, os vikings passaram os próximos três séculos invadindo o mundo civilizado, tornando-se conhecidos como um dos grupos étnicos mais brutais e bárbaros que já existiram na face da Terra. Eles saquearam até as Américas. O rei maia P'ol Seven Pot comentou em seus escritos dizendo: "A invasão escandinava nos causou muita dor. Eles pisoteiam nossas cidades sagradas e urinam na nossa bela arquitetura. Eles caminham por nossas calçadas sagradas como turistas. Eles não entendem nem mesmo as palavras mais simples que falamos, como 'não toque neste muro'. Os maias estão condenados".
União de KalmarEditar
Durante a Idade Média, na medida que os vikings se pulverizaram por toda Europa abandonando a Suécia apenas a aldeões não-vikings, a Suécia foi gradualmente se modernizando. Em 1397, um sueco chamado Kalmar depois de voltar da Anglo-Saxônia trouxe coisas modernas como roupas, seguido pela introdução de modernidades como casas, cidades e até governos funcionais centralizados numa figura de respeito. Kalmar tornou-se rapidamente amplamente querido e surgiu dele a ideia de criar a União de Kalmar, um país ocupando a Escandinávia inteira. Depois ele foi embora e deixou o trono para sua sogra, Margarida I.
Durante essa época, os suecos de Kalmar eram neopagãos, adorando o Deus Sol e uma grande entidade conhecida como "Storsvensken" (O Grande Sueco), que na verdade é exatamente o mesmo que o moderno primeiro-ministro da Suécia, Göran Persson.
Foi uma época gloriosa, não apenas pela criação do primeiro ex-shop do mundo, a ICA Sexppen, mas também pelo feito de reis como Érico da Pomerânia, que em 1412 sofreu um ataque surpresa de um dinossauro. Felizmente, o rei conseguiu enfiar a lança na garganta da fera, deixando-a morrer. Este evento tornou-se posteriormente uma lenda, orgulhosamente referido como o rei Erik matador de dragão. Um antigo pano retangular branco com um desenho de um dragão ferido ao centro foi adotado como a primeira bandeira oficial da Suécia. No início do século XXI, entretanto, a bandeira foi simplificada de acordo com os ideais modernistas, abandonando assim o desenho do dinossauro em favor do atual desenho da cruz amarela sobre fundo azul.
Infelizmente, as diferenças entre suecos, dinamarqueses e norueguesas era maior do que se pode suspeitar, nos que de fora achamos que eles três são a mesma coisa. Em 1467 ocorreu uma crise sobre quem deveria ser o novo rei, e os dinamarqueses invadiram a Suécia a mando de João da Dinamarca. O rei dinamarquês, Cristão e desnecessariamente Cruel, cometeu então uma das piores atrocidades da história. Ele reuniu todos os nobres suecos na praça principal de Estocolmo e cantou "Magic Dance" de David Bowie. Esta ocasião mais tarde ficou conhecida como “O Bowiebath de Estocolmo”. Ainda é comemorado na Suécia, sob o nome de “Schlager”. Aquele episódio lamentável resultou na dissolução da União de Kalmar.
Suécia da Casa de VasaEditar
A Casa de Vasa assumiu a Suécia a partir de 1521 e esta foi a época conhecida como "a era do pão estaladiço", também conhecida como Era Vasa. É provavelmente a era mais cruel da história sueca após o período Viking. A era do pão estaladiço foi caracterizada por oferta de alimentos duros e pobres em nutrientes aos suecos, bem como pela falta de água e por altos índices de dor de dente causada por dentes quebrados. Os historiadores assumem que essa tragédia humanitária tenha ocorrido devido à crescente falta de dinheiro do estado e ao fato de nenhuma outra grande potência querer negociar com a Suécia. Esta catástrofe resultou numa queda da população de 120 milhões de suecos que viviam nas lojas IKEA para cerca de 12.000.
Felizmente, logo após a queda do rei Kuhl-Knutsprig, seguiu-se o glorioso período Köttbolar que prosperou graças ao consumo da carne de alce.
Império SuecoEditar
A grande potência militar do século XVII, o Império Espanhol, decidiu invadir Estocolmo após confundir a Suécia com o Novo Mundo. Devido a este insulto, a Suécia declarou guerra à Espanha, apenas para se acovardar antes da primeira batalha. Isto ocorreu principalmente porque o exército sueco consistia apenas de galinhas e suecos. Mas os suecos venceram a guerra porque todos espanhóis morreram de hipotermia. O sucesso sueco na Guerra dos Trinta Anos resultou na ascensão do Império Sueco em 1611.
O Império Sueco inventou uma série de leis aparentemente desnecessárias mas que se provaram extremamente eficientes em elevar o país para o nível de primeiro mundo, como um toque de recolher para suecos desempregados e sem-teto entre o nascer do sol e o pôr do sol. A punição pela desobediência era a morte e, assim, a maioria dos desabrigados e desempregados foram executados, livrando o país da pobreza e do desemprego. Todo o processo, conhecido como “Processo da lei do toque de recolher dos desobedientes aos desempregados” transformou a Suécia no país de maior IDH da Europa para sempre.
Grande Guerra do NorteEditar
O declínio e queda do Império Sueco viria após o desfecho da Grande Guerra do Norte. Em 1700, vikings que alegavam serem os verdadeiros vikings tr00s, uns tais de "russos", invadiram a Estônia e Lituânia alegando serem terras suas e não suecas. Liderados por Carlinhos XII, o nada respeitado exército sueco tentou contra-atacar usando o inverno como arma, surpreendendo-se quando viram que os russos eram imunes ao frio opressor da Escandinávia. Sem opções, os suecos foram lutar com machados. Os russos responderam usando sua arma secreta desenvolvida pela KGB, o “Canhão Bruce Springsteen”. Com apenas um tiro daquele canhão, metade do exército sueco se transformou em fãs de Bruce Springsteen. Não havia cura alguma para os fãs de Bruce Springsteen, então os suecos os massacraram. Após essa derrota vexaminosa, o Império Sueco chegou à sua extinção e regressou à época do monarquismo absolutista.
Suécia da Era GustavaEditar
Quando Gustavinho III assume a Suécia em 1771 como o primeiro rei do mundo a ser eleito democraticamente para o cargo, inicia-se a "Era Gustavo", o momento da história da Suécia em que o excesso de consumo de soja já começou a afetar o metabolismo dos antigos vikings, que foram aos poucos se modificando até se tornarem em PewDiePies. Isso quer dizer que, com o advento da máquina a vapor, a Suécia entrou num século de atraso tecnológico, uma vez que o rei Gustavo III havia assinado o Tratado de Swensson-Bulwer, que proibia os cidadãos suecos comuns de queimar qualquer tipo de combustível fóssil em prol do bem maior do ecossistema mundial. Milhares de toneladas de carvão foram confiscadas pelo governo e vendidas à Alemanha numa tentativa desesperada de obter vantagem econômica e manter a consciência limpa em relação à ecologia. Quando a industrialização explodiu na Europa com a Revolução Industrial, a Grã-Bretanha e a Alemanha tornaram-se potências líderes mundiais com economias fortes e vastos exércitos, enquanto a Suécia foi reduzida a um pequeno e sem importância pedaço de terra pendurado como um minúsculo pênis nacionalista e amarelo entre a Noruega e a Finlândia devido a estas políticas de combustíveis fósseis do final do século XVIII.
Sem nada industrial, a Suécia perdeu quatro guerras decisivas contra a Turquia, a Rússia, o Cazaquistão, e o Tibete. Este período embaraçoso ficou conhecido como os Anos da Vergonha. Em 4 de fevereiro de 1809, uma força conjunta Cazaquistão-Tibetana derrotou o exército do rei Gustavo IV em Oglostavyansk, nos Urais, o que mais ou menos significou a ruína da hegemonia sueca no sudeste da Europa. Foi necessário uma nova Constituição e a expulsão de qualquer Gustavo do Trono Real. Sofrendo com a terrível opressão do rei, o povo processou coletivamente o Rei Gustavo IV, o Insano. Como Gustavo IV era cidadão americano, suicidou-se como um verdadeiro samurai. Assim chegava o fim da Era Gustava e Carlos XIII tornava-se o novo rei. Mais tarde, os suecos perceberam o quanto sentiam falta de Gustavo IV, o Insano, e foram todos forçados a pedir desculpas em seu túmulo.
Casamento e divórcio da NoruegaEditar
Durante todo o século XIX a Suécia sumiu. Isso porque casou-se com a Noruega em 1814 e o Reinos Unidos da Suécia e Noruega era mais conhecido apenas como "Noruega" no exterior. Durante quase 100 anos a Suécia sumiu dos mapas. A questão de saber se a Suécia realmente existia foi alvo de estudo de Alfred Nobel - provavelmente o mais famoso cientista sueco - que em 1860 passou a se dedicar a provar a existência da Suécia usando métodos científicos e não apenas especulações. Originalmente, foram feitas tentativas de provar a existência da Suécia através de fotografias aéreas. Como é bem sabido que no inverno na Suécia é sempre noite, estas fotografias aéreas eram escuras como breu e nada provavam. Isto deu origem ao equívoco de que a Suécia não existe. Somente em 1867, com fortes explosões de TNT, inventadas por Alfred Nobel, que a Suécia pode finalmente ser fotografada com clareza e assim tendo sua existência comprovada cientificamente, conscientizando a população dinamarquesa finalmente sobre a Suécia. Após essa descoberta, a Suécia divorciou-se da Noruega em 1905, tornando-se o país que conhecemos hoje.
Primeira Guerra MundialEditar
Questionado sobre o posicionamento da Suécia quando a Primeira Guerra Mundial começou na Europa, o rei ustavo V declarou neutralidade da sua nação como sendo a sua atitude soberana e livre de estar envolvido e não estar envolvido ao mesmo tempo numa guerra vizinha a seu território. O primeiro-ministro de Hjalmar Hammarskjöld do Partido Socialista do Alce, manteve a Suécia fora da Primeira Guerra Mundial declarando que todos os países que faziam parte dela não existiam, portanto, não havia guerra digna de nota.
Segunda Guerra MundialEditar
Com o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Suecos sendo o mais popular do país, é de se esperar que a Suécia simpatizaria com os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, mas definitivamente não foi isso que aconteceu, pode apagar da sua mente que os suecos tem qualquer tendência nazista, eles são bonzinhos demais para isso. A Suécia declarou neutralidade durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos historiadores, porém, são enfáticos em afirmar que esta foi a neutralidade menos neutra da história das guerras, pois era neutra mas permitia que o Exército Nazista Alemão usasse livremente as ferrovias suecas para invadir a Rússia. O governo sueco alegava que "não podia fazer nada para impedi-los, os alemães compraram as passagens de trem na estação". Além disso, a Suécia também vendia minério de ferro para a Alemanha Nazista alegando que "estamos apenas fazendo nossa economia girar". É claro que, quando a Inglaterra pediu para passar pelo território da Suécia para ajudar a Finlândia, os suecos negaram isso de maneira muito neutra, alegando que aquilo seria ferir sua soberania nacional. Compreensível.
Eventos recentesEditar
Com o fim da guerra, a Suécia tornou-se um estado de bem-estar social, isso quer dizer que passaria usar tudo que foi explorado ao longo dos séculos para deixar seu povo sem precisar trabalhar num ciclo populista que só será quebrado quando daqui a pouco houver mais imigrantes que suecos na Suécia.
Em 1974 foi descoberto e fundada o ABBA. Após considerável pressão dos vizinhos, a Suécia foi subitamente transformada numa metrópole europeia de lantejoulas. Sapatos de plataforma, decotes em V e franjas tornaram-se parte do uniforme da polícia sueca.
Sendo uma entidade politicamente neutra, por muitos anos a Suécia manteve o seu elevado padrão de vida por não se meter em guerras sem sentido, tipo invasão do Afeganistão e essas coisas sem sentido, focando seus esforços em promover proselitismo ecológico e essas coisas de país que não tem mais nenhum problema pra lidar. Mas com o advento da política externa criada por George W. Bush de “Ou você está conosco ou contra nós” que posteriormente foi copiada por Vladimir Putin obrigou a Suécia tomar um lado, então o país uniu-se a OTAN em 2024.
GeografiaEditar
A Suécia fica na Escandinávia e é um local totalmente coberto de neve. Faz fronteira a leste com uns gordos fetichistas por sauna e a oeste com uns pescadores felizes dos fiordes, e no sul interliga-se com um túnel com construtores de Lego.
Como todo país escandinavo, o evento geográfico mais marcante é o sol da meia-noite, muito utilizado para destronar a teoria da terra plana e corroborar a teoria da terra oca. Outro evento astronômico muito apreciado é a aurora boreal, um evento místico que ocorre toda vez que Heimdall abre a ponte Bifrost interligando Asgard e Midgard.
A Suécia é o país com mais montanhas do mundo, superando Chile, Suíça e Nepal somados. É tanta montanha que há um ditado sueco que diz "em alguma dessas montanhas existe um alce dançando tango junto com jovens bêbados e suicidas chamados Björn, tem cinco crianças, dois lenhadores e um silvicultor" que quer dizer que você não conseguirá explorar todas montanhas do país para desmistificar que essa afirmação é falsa. As montanhas suecas são caracterizadas por não exibirem quaisquer vestígios de desenvolvimento urbano, a vida civilizada existe exclusivamente no sul.
O norte é tão fértil como uma senhora de 100 anos de idade. A única espécie vegetal que aguenta sobreviver na Suécia é o pinheiro. Isso causa o mais paradoxo botânico do mundo pois, embora a Suécia tenha o solo mais infértil do mundo, tem ao mesmo tempo a maior floresta do mundo, sim, é quase tudo pinheiro. Isso aliás afeta a economia diretamente, pois ao invés de plantar banana igual país subdesenvolvidos como Brasil, eles plantam pinheiros e depois revendem a madeira a preços caríssimos no formato de móveis planejados da IKEA.
Quanto ao clima da Suécia, é um tem tanto quanto óbvio, a Suécia é um país frio pacas. Cientistas dizem que as pessoas na Suécia são em quase sua totalidade loiras por conta da neve constante no país, onde eles deviam ter pele e cabelos claros para poderem se camuflar melhor contra os Vikings e ursos polares. Durante o mês mas frio de lá, novembro (November em sueco), a temperatura fica tão baixa que os termômetros só conseguem registrar a temperatura ao meio dia, que fica geralmente na casa dos -70°C, e após o meio dia, os termômetros congelam e alguns se despedaçam por conta do peso da neve. Há quem diga que na virada do século, a temperatura registrada em novembro chegou -145°C nas praias do da região mais quente do sul da Suécia. No norte, nesta mesma data, a temperatura pode ter ficado a -200°C a menos que no sul do país.
PopulaçãoEditar
A Suécia tem uns 10 milhões de habitantes, o que por um lado não é suficiente para constituir uma potência mundial corrupta, mas por outro lado também é suficiente para poder envolver-se em inúmeras organizações absurdas como a União Europeia, OCDE ou ONU. A Suécia só não sumiu até hoje graças à população estrangeira e às políticas liberais de imigração.
A maior etnia do país ainda são os suecos, cujos homens são conhecidos por serem descendentes de vikings que já comeram tanto alimentos com base em soja que perderam toda a testosterona e libido. Os suecos constituem a maioria da população, com exceção da capital Estocolmo, onde predominam principalmente estudantes iraquianos, sírios foragidos, políticos finlandeses fugitivos e iranianos radicais. Mas voltando à tribo respeitada, os suecos são seres resistentes ao gelo, loiros, vanguardistas, comem doze köttbullar e dezenove pães crocantes todos os dias, dirigem um Volvo ou Saab, fanáticos em debates ambientais e cornos. Uma pesquisa feita pela revista Penthouse em 1995 aferiu que 80% da população masculina da Suécia tem fetiche sexual em saber que sua namorada ou esposa tem relações sexuais extraconjugais com algum africano de pênis avantajado. Essas características não incluem o tradicional sueco rural, este tem pelo menos 4 filhos, sem contar as vacas, e é extremamente xenofóbico e racista. A mulher sueca é altamente alvo de fetiche porque o país é origem das míticas loiras suecas ninfomaníacas bissexuais, pois quem foi à Suécia nunca mais voltou ou foi devorado por um urso, ou encontrou essas loiras, ou foi assassinado por um viking corno que era casado com uma das loiras ou com as duas.
As crianças suecas são quase que uma etnia a parte, pois são conhecidas pela sua birra ecochata que as levam a matar aulas em nome da proteção do clima mundial, mas tudo isso é pura hipocrisia já que elas andam de avião abastecido a querosene, trem abastecido a diesel e queimam gás russo pra manter suas casinhas aquecidas no eterno inverno sueco. Mas mesmo assim, elas querem porque querem que países subdesenvolvidos fiquem conservando florestas e mantendo-se pobres para manter o padrão de vida elevado de países escandinavos que nunca fizeram um mísero sacrifício pelo clima, os outros que fiquem pobres.
Além dos suecos e iraquianos, existem outras minorias irritantes na Suécia e, como o país tem de manter a sua imagem de país cheiroso e politicamente correto, essas minorias recebem proteção, serviços básicos e televisão paga. Por exemplo, os finlandeses são a minoria mais proeminente, estão escondidos na floresta sueca desde a última invasão russa onde passam a maior parte do tempo a beber, a ir à sauna e a queixar-se da sua situação discriminatória. Ao contrário dos suecos na Finlândia, os finlandeses nada conseguem na Suécia.
No norte estão o teimosos e esquecidos lapões, seres de espírito livre que se amarram em praias de nudismo. Os lapões são livres de qualquer poluição, McDonalds, IKEA e concessionárias da Volvos. Os lapões são conhecidos por seus olhos semicerrados e por viverem em harmonia com a natureza repletos de ervas medicinais naturais. Eles vivem no seu mundo a parte, inventaram 10 idiomas (Língua lapônica meridional, Língua lapônica de Ume, Língua lapônica de Pite e várias outras), sua própria seita religiosa, a sua própria marca de tabaco e a sua própria bandeira e, tal qual os inuítes na Groenlândia, se vestem com trapos para realizar suas danças folclóricas. Os lapões são um dos últimos povos a praticar a criação de renas, o que é em grande parte desnecessário, mas ainda é feito para proteger a cultura e por causa do tédio.
PolíticaEditar
A Suécia é uma monarquia constitucional parlamentar, isso quer dizer que o país ainda tem uma família rela cuja única função é aparecer em tabloides sensacionalistas fazendo merdas e extravagâncias, afinal rei não tem nada a dizer, mas é-lhe permitido usar túnicas caras e de jure exibir abertamente o seu poder que não existe. A família real sueca dedica-se exclusivamente apenas a ser tema regular nos jornais de fofocas, seja o último príncipe drogado numa festa ou o casamento da princesa com um lavador de pratos de classe média que agora tem permissão para se juntar à honrada família real. E além da monarquia, temos um Parlamento democrático que faz as leis e a política do país.
A política da Suécia não é particularmente excitante ou especial, mas para preencher um pouco de espaço aqui e porque todos os bons artigos sobre países precisam dessa seção, é necessário oferecer algum texto ao tópico.
Na base, claro, está o povo, como seria de esperar de uma democracia. O povo elege um novo parlamento a cada quatro anos e a participação eleitoral na Suécia é amplamente superior a outros países europeus porque por lá o voto é obrigatório. Afinal pelo menos uma coisa eles teriam que imitar um país subdesenvolvido como o Brasil.
SubdivisõesEditar
Seguindo a tradição dos Hobbits, a Suécia também se divide em condados, sendo 21 deles ao todo. Os condados suecos foram criados em 1634 e nunca precisaram ser atualizados porque a paisagem e as cidades e a população nunca mudou desde então.
EconomiaEditar
Devido à falta de uma economia, a Suécia nunca sofre crises econômicas e isso tornou o país um dos mais ricos do mundo com o melhor IDH e PIB per capta. O único índice não tão bom é a taxa de desemprego que aumentou acentuadamente nos últimos anos e situa-se em 0,000021% da população sueca.
O motivo da riqueza da Suécia é um mistério que muitos economistas ainda não desvendaram. Eles nunca ativamente exploraram a África e a América. Como pode isso? Bom, isso se explica por causa da geografia da Suécia, eles tem enorme abundância em todos os recursos incríveis que outros países gostariam de ter. As principais matérias-primas da Suécia são ferro, madeira, cabanas de madeira, energia hidrelétrica, mirtilos, bom senso, IKEA, bacalhau, IKEA, Volvo, IKEA, Minecraft, Saab, IKEA, Celulares da Ericsson, CDs de ABBA, CDs de Roxette e perucas loiras.
Como a população da Suécia de pessoas economicamente ativas é de aproximadamente 5 milhões de pessoas, podemos notar que sua economia baseia-se na seguinte equação: Economia Sueca = Venda de CDs de Death Metal Venda de CDs do Sabaton Royalties dos Bacalhaus pescados na Suécia e vendidos ao resto do mundo como se fossem noruegueses.
InfraestruturaEditar
TransportesEditar
Por muitos anos o principal meio de transporte sueco era o trenó e por ser algo muito cultural demorou para o país aceitar outro tipo de veículo. Foi necessário um sueco criar a Volvo para o povo local aceitar dirigir um veículo automotivo. Por isso a primeira rodovia da Suécia foi construída entre Malmö e Lund apenas em 1994. As rodovias suecas interligam fazendas locais e as mais movimentadas são E4, E6, E18, E20, E22, E65, E99, e E490. Uma nova rodovia será construída entre Visby e Estocolmo algum dia.
Existem dois metrôs na Suécia e estes ficam em Estocolmo e Malmö respectivamente. O Metrô de Estocolmo tem cerca de 100 estações e todas elas são adornadas com um design enfadonho e deprimente de cores que tentam em vão emular alguma alegria. Todos no metrô de Estocolmo estão desagradáveis e estressados. Já o Metrô de Malmö é o único metrô do mundo que tem apenas duas estações. Para ter mais estações existe um projeto de interligá-lo com o Metrô de Copenhague.
Os bondes são algo que pode ser encontrado em cidades estagnadas que resistem de qualquer jeito a qualquer avanço tecnológico em nome de uma fantasiosa "paz bucólica" que não existe. Gotemburgo e Norrköping são dois exemplos de cidades ainda existe transporte público de bonde. O desenvolvimento destas cidades estagnou e cada bonde tem uma velocidade média de 8 km/h
SegurançaEditar
A Autoridade Policial Sueca é aceita hoje em dia como sendo a polícia mais pacífica e passiva do mundo. Por algum motivo os suecos acreditam que a criminalidade não se reprime com força bruta, mas sim com bastante compreensão, empatia, estudo e amor pelo próximo. Por isso a polícia do país é totalmente proibida de espancar bandidos, dar tiros em marginais e coisas do tipo, tudo é mais civilizado se for possível resolver na base do diálogo. Esse tipo de abordagem é aceita como um grande sucesso e o enorme número de estupros que acontecem todos os dias, o crescente número de furtos e a guerra de gangues não precisa ser coibida com violência, pois violência atrai mais violência, o que é feito pelo governo é um projeto social que vai garantir uma renda mínima universal para todos os criminosos do país, a Bolsa-Bandido, com a esperança de que, após cometer um delito, tipo estuprar uma sueca, aquele bandido receba 3000 dólares para se arrepender do seu ato e recomeçar a vida com mais dignidade com aquele valor monetário.
SaúdeEditar
Desde que a Suécia insiste em ser um estado social-democrata desde 1950 e viver nessa ilusão de que é possível oferecer casa, educação e saúde de graça para todos suecos, eles vem tentando desde então implantar o "SUS Sueco" de hospitais de graça para todo mundo. O resultado é que não existe médico e hospital suficiente, então os médicos do sistema de saúde pública sueca foram ordenados por burocratas a priorizar pacientes tomando por base seu valor futuro como pagadores de impostos, ou seja, excluir idosos, deficientes mentais e anarcocapitalistas. Se você planeja sofrer algum sério problema de saúde, é importante que isso não ocorra nos meses de junho, julho e agosto, pois nesses meses de verão os hospitais estão praticamente fechados para férias, quando todos os médicos da Suécia vão tirar férias em Ibiza para gastarem seus salários exorbitantes conquistados pelos impostos extorsivos para sustentar esse precário SUS Sueco que consegue ser igual o SUS Brasileiro. A "síndrome de Estocolmo" recebeu esse nome justamente porque o povo sueco precisa pagar 70% de todo seu rendimento mensal em impostos que são convertidos num sistema de saúde falido que atende ninguém e mesmo assim amam essa vida de desgraçados.
CulturaEditar
A única coisa cultural e histórica dos suecos são os vikings, mas como os suecos tem vergonha desse passado cheio de sangue e homens viris demais, eles renunciaram toda e qualquer cultura viking na esperança de se tornarem um povo pacífico e excessivamente afeminado e isso se vê nos novos hábitos culturais atualmente adotados pelos suecos que são extremamente apegados à natureza justamente por eles terem pouca natureza e a valorizam por isso. Esta cultura afrescalhada se vê materializada no "Lagom", nome sueco para um estilo de vida incrivelmente enfadonho que incorpora moderação e contentamento em todas suas atividades da vida. Da arquitetura à culinária, os suecos são incentivados a jamais correrem riscos e evitarem excessos. Os suecos se orgulham em serem moderados em tudo.
O evento mais importante da cultura sueca é o fika, que é o "lanchinho da tarde". Trata-se de uma convenção social e cultural na qual todos suecos devem parar de trabalhar para serem forçados a socializar por pelo menos 15 minutos. Esse intervalo de socialização obrigatória precisou ser criada a partir de 1950 porque do contrário um sueco pode permanecer em silêncio por até 35 anos e isso pode causar danos irreversíveis à suas garganta e cordas vocais. O fika geralmente é um bolinho com chá ou café, nada muito extravagante.
IdiomaEditar
A língua sueca é o idioma oficial da Suécia, mas também há o finlandês, o meänkieli, o Sami, o romani e o yiddish. Como todas essas línguas ninguém entende, os suecos aprendem inglês, estudam inglês, falam inglês, conversam em inglês, escrevem em inglês, sonham em inglês, e criam canais de Youtube em inglês, deixando o idioma sueco para discutirem apenas algumas teses de doutorado de brasileiros que vão vagabundar e pegar umas loiras e estudar na Suécia. Além do japonês dos antigos samurais, o sueco é a única língua no mundo que utiliza sons oculares além de sons orais e nasais. A língua sueca só pode ser aprendida por um leigo se o nariz for tapado e a boca recheada com uma batata quente ou tomate.
Palavras e frases em sueco indispensáveis que você deve aprender:
- Jag vill dricka kranvatten (quero tomar água de torneira)
- Jag är brasiliansk, där kastar vi sopor på gatan, jag kan inte göra det annorlunda (sou brasileiro, lá a gente joga lixo na rua, não posso fazer diferente)
- Kan du visa dina bröst igen eftersom jag satt tvivel kvar? (você poderia mostrar seus peitos mais uma vez porque fiquei com uma dúvida?)
- Jag erkänner att jag sprang handen över svenskens röv när hon var naken i badrummet, och jag accepterar att jag hålls i 5 år för det i ett blandat fängelse (confesso que passei a mão na bunda daquela sueca quando ela estava nua no banheiro, e aceito ficar preso por 5 anos por isso em uma prisão mista)
MúsicaEditar
Os True Headbangers noruegueses consideram os suecos traidores e culpam o país vizinho pela criação do Death Metal Melódico que se popularizou no mundo inteiro com a banda ABBA. Até hoje, foram catalogados os seguintes ritmos musicais na Suécia: Death Metal Melódico, Death Metal Tradicional, Death Metal Dimmuborgirano, Death Metal Viking, Death Metal Trash, Death Metal Paulera, Death-666-From Réu-Paulera-Metal, Death-Speed-Melodic-Gothic-Power-Progressive-Heretic-Metal, Death Metal Universitário e Roxette que depois de um tempo se tornou um ritmo musical próprio.
Existem 2687 bandas cadastradas no Sverigekruppe får DeathMettall. Na década de 2010 a Suécia consolidou-se como o maior produtor mundial de DJs (vulgo músicos de pen drive) e produtores de música eletrônica, sendo os responsáveis por 80% das line-ups dos festivais por todo o planeta. O restante é em maioria holandês.
CulináriaEditar
O prato tradicional sueco é o Köttbullar (pronuncia-se "Schöttbullar"), que consiste em almôndegas cruas e podre feitas de carne de ursos polares e uma espécie de peixe arenque fermentado igualmente podre (Surströmming). Diz-se que a tradição do Köttbullar começou quando os carregamentos de sushi do Japão se estragaram a caminho da Suécia, mas os suecos educados e simplórios obrigaram-se a comê-lo e, por cortesia, têm feito isso desde então com outras carnes que não peixe.
Como a comida tipicamente sueca é um lixo, o sueco também gosta de comprar iogurte na embalagem tetra de 1 litro ou pedir uma farta pizza sabor kebab para casa. Todas as sextas-feiras, tacos estão no cardápio em homenagem às minorias mexicanas do país. Os produtos TexMex da Suécia são até exportados para toda a União Eropeia. Permanece duvidoso em que medida os mexicanos se sentem reconhecidos pela culinária de tacos na Suécia, uma vez que a Suécia é um dos concorrentes econômicos do México como fabricante de produtos TexMex. Na mesma medida que a Suécia representa concorrência para a Finlândia quando se trata de beber café, quando o Fika foi introduzido em 1910, um intervalo para café obrigatório imposto pelo Estado que ocupa cerca de 75% do tempo de trabalho.
EsportesEditar
A Seleção Sueca de Futebol é conhecida por usar um uniforme igual ao do Brasil, e pelo critério pitoresco de escolha dos jogadores: todos devem terminar o sobrenome com sson e berg. Mas alguns desrespeitaram a regra: Ibrahimović, Mikael Lustig, Kim Källström, etc.
Mas o esporte que sem dúvida é a paixão nacional sueca, são as competições de bronzeamento realizadas todo verão de Estocolmo. A Seleção Sueca de Bronzeamento Feminina tornou-se mundialmente reconhecida quando foi capa da Playboy de janeiro de 1992. Até hoje pessoas ainda pesquisam no Google coisas como "mulheres suecas de biquíni" e sempre conseguindo resultados satisfatórios.
ReligiãoEditar
Por muitos séculos um povo que louvava Odin, a população sueca está se tornando cada vez mais islâmica devido à imigração massiva e desenfreada de muçulmanos do Norte da África e Oriente Médio. É esperado que o país escandinavo se torne um califado árabe em curto prazo.
Mas a igreja muçulmana vê uma forte rival, e não é o humanismo secular que na Suécia, embora numeroso, estagnou o tamanho. A igreja que mais cresce na Suécia é a Igreja Universal do Estado Pai Protetor Amado. Tal qual em países como Brasil vemos igrejas pentecostais extorquindo dinheiro de fiéis fervorosos na cara dura, na Suécia essa versão do dízimo vem baseado não na Bíblia, mas na bibliografia de Gøsta Esping-Andersen e autores similares que defendem que "quanto mais imposto melhores serão os serviços públicos" e os fiéis dessa igreja são fervorosos.
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