Stereophonics

Stereophonics
Stereophonics.jpg
Os tais. Kelly Jones morrendo de rir desse artigo
Origem Cwmaman
País Bandeira do País de Gales País de Gales
Período 1992 - Atualmente
Gênero(s) Britpop
Gravadora(s) {{{gravadora}}}
Integrante(s) Kelly Jones;
Richard Jones;
Javier Weyler.
Ex-integrante(s) Stuart Cable.
Site oficial {{{site}}}

Cquote1.png Não gosto da banda porque tem um argentino nela! Cquote2.png
Brasileiro preconceituoso sobre Stereophonics
Cquote1.png Conheci por Crash - No Limite! Cquote2.png
População brasileira sobre Stereophonics
Cquote1.png Conheci jogando PES 2010! Cquote2.png
Videoguemista retardado sobre Stereophonics
Cquote1.png Valeu a propaganda! Cquote2.png
Pessoal da Dodge sobre a música Dakota
Cquote1.png Valeu a propaganda! Cquote2.png
Produtores de banana de San Francisco sobre a música Have a Nice Day
Cquote1.png Es el mejor baterista Del mundo! Cquote2.png
Argentino sobre Javier Weyler

Estereofônicos é uma banda galesa de Rock Depressivo de 1992 que foi ofuscada pelas putarias entre integrantes de Oasis, Radiohead e Blur no movimento Britpop (que não tem nada a ver com a Britney Spears) nos anos 90, marcado por todas as bandas se odiarem, integrantes querendo matar uns aos outros e quererem comer a mulher alheia, cultos aos Beatles e soundtrack das brigas entre Hooligans.

Enquanto Gallaghers e cia., Thom Yorke e cia. e Damon Albarn e Cia. ficavam de putariaEditar

2 meninos chamados Kelly Jones (que apesar do nome é homem) e Richard Jones viviam numa aldeia Amish em Cwmaman, mais um lugar de nome bizarro no País de Gales Como a sociedade Amish era fechada, não sabem de porra nenhuma, eles nem sabia que Rock existia, mas, conheceram um garoto meio rebelde chamado Stuart Cable, que traficava coisas do “Mundo de Fora” dentro daquele vilarejo afastado e alienado, entra na história após vender um disco do Manic Street Preachers pros Jones, que achavam que era um frisbee. Após a explicação,. Eles ouviram o álbum e gostaram muito do que ouviram, e resolveram fazer algo parecido. Fugiram da Aldeia (Rumspringa o caralho!) e foram pra cidade grande pra aprender a tocar.

Depois do Rumspringa antecipadoEditar

 
Estilo Boy Band. Ou É us Mulek Piranha

O Power Guido Trio tinha que procurar uma gravadora, já que fugiram sem grana e não tinham como gravar um álbum independente, então começaram numa banda de covers, já que Stuart Cable tinha esquecido seu caderno de letras na aldeia, que contava com uns 5 snipers os esperando colocarem 1 na aldeia. Tocavam numa banda chamada Tragic Love Company (que nome mais emo...). A situação do Britpop pelo qual Kelly Jones se apaixonou o deprimia: todos os cantores se odiavam, e isso odexava bem triste. Só triste. Teóricos da conspiração dizem que ele ficou emo no começo da carreira. Num desses shows, Richard Branson, um cara que sabe tirar dinheiro de tudo o que é lugar, gostou do que viu e lhes doou em contrato com a Virgin Records UV2 Records, mas como ele não gostou do nome, visando que ninguém gostaria de uma banda com um nome meio emo, a banda recebe o nome de Stereophonics

Agora é StereophonicsEditar

 
Gostaram dos mueus óculos novos? Comprei lá em Cardiff

Em 1997, a banda viu que já estava na hora de lançar um álbum, depois de 5 anos. Nada relevante. Em 1998, a banda enfrentou problemas com álcool, o que pode ser visto no seu 2º álbum: Performance and Cocktails, cuja principal música era "The Bartender and the Thief". AA NELES! Stuart Cable estava começando seu projeto Zé Graça, fazendo seu humorístico e tocando em mais de 8000 bandas, com objetivo de bater o recorde que pertence a Jack White: tocar no maior número de bandas. Como isso o consumia, e seu projeto humorístico (arranjou um nicho. A cara dele é engraçada) ainda por cima, saiu da banda por causa das típicas divergências. Não fazia sentido um humorista tocar numa banda de Rock Depressivo. E deu azar: Contrataram um arrentino que precisava de grana pra pagar o passaporte. Chamava-se (e ainda se chama) Javier Weyler, o eu fez com que a banda perdesse   fãs brasileiros. E gravaram um álbum. Eles cederam (cederam nada, foram pagos pra tal) uma música pra um filme que não tinha pretensão nenhuma no Oscar. Chama-se Crash - No Limite. Assim a banda ganhou notoriedade e Stuart Cable ficou se perguntando porque saiu da banda. Atualmente, a banda ta por aí e, no ano passado, Stuart Cable entrou numa banda onde também tocam: Renato Russo e Ronnie James Dio nos vocais, Jimi Hendrix na guitarra e Cliff Burton no baixo.

Ficha técnicaEditar

Os carasEditar

  • Kelly Jones: Vocalista, guitarrista e pianista com nome de mulher, mas que não é gay ou travesti, até que provem o contrário;
  • O Outro Jones: Toca baixo, ou não quer ser ouvido ou o equipamento é péssimo;
  • El Arrentino: Baterista.
  • Stuart Cable: Baterista que saiu da banda pra tocar com lendas do calibre de Renato Russo, Ronnie James Dio, Jimi Hendrix, Cliff Burton, Kurt Cobain e The Rev

ÁlbunsEditar

O que ouvir?Editar

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