Senegal
République du Soh negahum Renegal Ser Negão | |
Lema: Senegal é legal | |
Hino nacional: Pincez Tous vos Koras, Frappez les Balafons | |
Capital | Rali Dakar |
Cidade mais populosa | Dakar |
Língua | Francês |
Religião oficial | Islã e Macumba |
Governo | Reino Olodum |
- Chefinho que manda e desmanda | El Hadji Diouf |
Heróis Nacionais | Amadou Bamba, Akon, Sadio Mané, Titio Senegal |
Área | |
- Total | Ao oeste da África, junto ao Oceano Atlântico, longe do Oceano Pacífico, longe pra caralho da Islândia. Mas, afinal de contas, prá quê você quer saber disso? Hem? km² |
- Água (%) | 10 |
Analfabetismo | |
População | 1.021.832 de pessoas humanas. Quanto aos jacarés, não se sabe precisar. |
PIB per Capita | 1 centavo |
IDH | 001 |
Moeda | Dólar oludunense |
Fuso horário | AZT 5 (Acre's Zone Time) |
Clima | Quente africano |
Website governamental | Não tem Internet |
Você quis dizer: Cê é legal?
Google sobre Senegal
Konvict Muzik
Akon sobre Senegal
Nação Querida!
Titio Senegal sobre Senegal
Ser negão no Senegal deve ser legal
Oscar Wilde
Senegal é um país da África como a Guiné ou a Costa do Marfim. O país tornou-se conhecido, entre outras coisas, por ser o destino do Rally Paris-Dakar e por ser o único país do mundo onde vivem mais de 10 milhões de senegaleses. O seu nome tem origem na expressão da língua uolofe "soh ne-gahum" (só negão) que pode ser traduzida literalmente como "apenas africanos". É isso mesmo, nem judeus, nem indianos e nem mesmo albaneses.
HistóriaEditar
Senegal antigoEditar
Como os arqueólogos do mundo preferem estudar Egito, Grécia, China e até a Patagônia, quase nada se sabe sobre a antiguidade do Senegal, exceto sobre os misteriosos Círculos de Pedra da Senegâmbia. Pois é, o Senegal tem o seu próprio Stonehenge, com a única diferença que qualquer grupo de hominídeos teria capacidade intelectual de amontoar essas pedras que mais parecem uns banquinbhos. Algumas teorias locais afirmam que aqueles círculos de pedra nada mais são que antigos locais para prática do dominó, porém a mesa central onde o jogo seria jogado se perdeu com o tempo.
Desde a sua criação, o Senegal foi habitado por duas tribos principais, os Uolofes e os Fulanos. Estas duas etnias sempre guerrearam entre si desde tempos imemoráveis, não se sabe porquê visto que o conflito é muito antigo. Há arqueólogos que afirmam que a origem do conflito se deu quando o patriarca de uma destas tribos criou o concurso de "O Maior Pênis da África Ocidental" e trapaceou usando uma beringela gigantesca, o que deu início a um conflito que se desenrola até hoje. Uolofes e Flanos se uniriam num futuro apenas uma vez, para lutar contra os franceses para livrar sua bela nação do fedor dos europeus, mas falharam.
Reinos e Impérios pré-coloniaisEditar
No início do Paleoceno, a lendária Atlântida surgiu na costa oeste da África (atual Cabo Verde). Assim que a costa ocidental africana se acalmou após os tsunamis causados por milhões de toneladas de rochas que emergiram do oceano, hordas de árabes vieram trotando com o Islã nas mochilas para ver o que estava acontecendo naquela região... Os árabes instalaram-se numa tenda que depois virou uma cidade. Não havia ninguém em Atlântida pois os cabo-verdianos ainda não haviam sido inventados. Assim, os islâmicos deixaram para trás todo o seu equipamento, incluindo cobertores para cães, caixas de AAS Infantil e Alcorões, bem como um Cormorão-das-galápagos domesticado sob a proteção de uma matilha de cães. Quando os atlantes vindos do oeste chegaram e viram o acampamento, apaziguaram os cães de guarda usando salsichas vienenses e fundaram a cidade-estado de Takrur que seria um poderoso império que por vários séculos teria essa ilusão de ser tratado em pé de igualdade com as nações europeias (até ser completamente dizimada pelos frnaceses em algum momento da história).
Já ao sul do rio Gâmbia a maior influência era do Império Gana, que depois se transformou no Império Mali. Como em ambos os casos tanto Gana quanto Mali ficavam em outro lugar, eles não permaneceram por tanto tempo assim ali no Senegal.
Colonização francesaEditar
Com o auge do comércio de escravos chegando no século XVII e a prática se generalizado em toda a África, Takrur foi fortemente afetada por essa nova realidade. Os egípcios sempre precisaram de ajudantes para suas pirâmides, então escravidão não era novidade em Takrur, mas quando Colombo descobriu acidentalmente a América, subitamente se tornou necessário milhões de plantadores de cana e mineradores de ouro, e Takrur viu sua população reduzida em quase metade. Portanto, não é surpreendente que os franceses, apesar da sua língua afeminada e da perda generalizada de tecido gengival devido ao consumo frequente de baguetes, invadiram Takrur sem dó e nem piedade e estabeleceram a África Ocidental Francesa.
A demarcação da província do Senegal começa com uma noite fria e tempestuosa no Chateaux de Fontainebleau, quando em 1940 Winston Churchill e Charles de Gaulle se encontravam em circunstâncias desconhecidas. Acontece que no meio de um jogo de truco valendo o toba, os gravadores secretos da Gestapo conseguiram registrar que os dois líderes dos britânicos e dos franceses respectivamente, meio bêbados, começaram a se gabar de seus impérios coloniais, debatendo quem era maior, a França ou a Inglaterra. No meio do debate, Churchill mencionou que o vale do Gâmbia no Senegal era inglês e que inclusive já o havia visitado e se apaixonado profundamente por ele, ao que de Gaulle desmentiu afirmando serem terras francesas. Os historiadores ainda não concordam sobre o método utilizado por aqueles líderes para determinar a posse deste território, mas o mais provável é que ambos tenham competido numa corrida muito extensa através do deserto do Saara a bordo de gigantescos Toyotas Hilux patrocinados pela Red Bull, inaugurando assim a primeira edição do Rally Dakar.
O líder da resistência contra a colonização franceses foi um cara chamado Amadou Bamba, considerado o primeiro protestante surfista do mundo, ele ficou reconhecido e respeitado por protestar contra a ocupação francesa ao se vestir de múmia paralítica e ficar numa prancha de surfe na praia paradão. Os franceses nunca entenderam direito o que aquilo representava, mas como parecia um ritual de macumba braba, decidiram prender Bamba e exilá-lo para o Gabão só por vias das dúvidas.
IndependênciaEditar
Em 1945 a França simplesmente deixou de lembrar que Senegal existe, mais ou menos o que eles fazem com a Guiana Francesa até hoje. A diferença é que ao contrário da Guiana que nunca foi anexada pelo Amapá, o Senegal abandonado foi anexado pelo Sudão Francês em 1957 no que ficou conhecido como "Federação do Mali". Mas a utilidade sócio-econômica e política da existência de uma federação entre Mali e Senegal era completamente irrelevante e o Senegal permaneceu abandonado.
A independência de fato veio em 1960, 15 anos depois de a França ter abandonado completamente essas terras. O líder da independência senegalesa foi um homem chamado Steven Seagal. Sim, o ator. Seagal estava de férias em Fuerteventura quando o então cônsul honorário de Takrur, Roberto Blanco, o abordou para pedir uma passagem de ônibus para Puerto del Rosario. Mais tarde, Seagal soube das lamúrias que Takrur vinha sofrendo, e por não gostar de Camembert (queijo mofado), imediatamente correu para ajudar e libertar o país. Desde então, este pequeno estado não se chamou "Tarkrur" mas sim "Steven Seagal", ou "Senegal" no dialeto local.
Com o Senegal independente, iniciou-se o ciclo natural de ditaduras democráticas com mandatos de 10 anos e em 1980 os líderes locais até foram sensatos o bastante para criar um país óbvio chamado senegâmbia, mas em 1989 foi dissolvida porque alguém realmente acha lógica existir um país que é só um rio, o Gâmbia.
Eventos recentesEditar
Como o Senegal é um país localizado num ponto estratégico de passagem de navios cargueiros Felizmente, é interessante haver ali um mínimo de ordem, então a ONU gosta de se meter bastante nos assuntos de Senegal. Felizmente, os observadores enviados pela ONU melhoraram a situação do país, o que é bastante raro de acontecer. Desde a sua chegada, o Senegal melhorou em muitos aspectos, desde o tráfico de escravos brancos ao ofertar uma ampla disponibilidade de prostitutas, bem como o tráfico de drogas, ao prover os trabalhadores deste ramo com helicópteros, vans e túneis para poderem exercer sua atividade com tranquilidade. A economia senegalesa deu tão certo que eles estão em quase todas Copa do Mundo de futebol
GeografiaEditar
O Senegal é um país localizado no ponto oeste mais extremo da África. Possui um pedaço remanescente da savana do sul e um pedaço remanescente do Saara, ficando no que os geógrafos chamam de "limbo geográfico". Como o país está na África, não há opções de fuga nas suas fronteiras. A norte faz fronteira com a Mauritânia, a leste com o Mali e a sul com a Guiné e Guiné-Bissau. A oeste tem um litoral no Oceano Atlântico que tem belas praias e dunas de areia, mas não há garotas de biquíni. O Senegal é um país plano que tem desertos ao norte, com muitos carros de rali, motos e algumas dunas. Por ser um país pequeno, não oferece muita diversidade de terreno como Skyrim, sendo apenas um deserto e savana monótonos. O Galeakouto, que com apenas 500 metros, é a maior colina do país, de onde se avista a Guiné e a confusão que ali se passa.
A hidrografia do Senegal é sem dúvidas a mais peculiar do mundo, pois é o país com o maior número de rios independentes do mundo, como o rio Gâmbia no centro do país que é um país independente. O Senegal possui vários rios independentes, porém metade deles aparece e desaparece aleatoriamente no deserto dependendo da época do ano e da estiagem. Aliás, o rio Senegal deveria ser o mais importante do país, mas na verdade ele está no Mali e na Mauritânia, por isso não conta. O mais importante rio não-independente do país é o rio Saloum, que serve para receber todo o esgoto e lixo do país (que tem que ir para algum lugar) e deságua no Delta do Saloum, que é o maior pântano de lixo da África Ocidental e inclusive foi reconhecido como tal pela UNESCO. O segundo rio não-independente do Senegal está ao sul, o Rio Casamansa, local onde muita gente caça caranguejos. É por isso que não é de se espantar que num país onde os rios não fazem o menor sentido existir por lá algo como o Lago Retba, o único lago cor-de-rosa do mundo. O governo diz que a coloração rosa-choque do lago é resultado de salinidade combinada com uma bactéria local, e não devido ao despejo de detergente de cozinha com lixo radioativo no loca.
PopulaçãoEditar
Os senegaleses são uma combinação de Uolofes e Fulanos, que embora sejam de etnias diferentes compartilham a realidade de que ambos mal conseguem sobreviver e vivem em bairros de lata imundos naquela rotina de acordar cedo, e pensar como conseguir dinheiro suficiente para o almoço. Para conseguir esse dinheiro o senegalês improvisa como comerciante ambulante, pescador e quando os tempos estão realmente difíceis, vira-se para o roubo, ou a atividade favorita do senegalês, muito popular entre os jovens: a imigração clandestina. Quando o senegalês já não suporta a grande miséria em que vivem de passar dias sem comer, ver a família na miséria, a sua mulher (chamada Dièk) com ciúmes enchendo o saco por causa das outras 3 esposas.
O "político senegalês" é aceito atualmente como uma etnia a parte que não pode mais ser considerado um uolofe ou um fulano. O político senegalês é um ser a parte que caracteriza-se por cursar faculdades na França e, regressando ao seu país natal completamente fodido, decide explorar como ganhar dinheiro desonestamente através de impostos extorsivos e desvio de dinheiro de doação internacional. Para limpar a sua consciência, o "político senegalês" pede ao marabu do seu estábulo que reze muito por seu povo e, claro, para o ajudar a concentrar-se e a rezar melhor, ele coloca alguns milhões de francos no bolso do marabu só por causa do hábito de subornar pessoas.
PolíticaEditar
O Senegal é um dos poucos estados africanos que quase tem uma situação política razoável só porque em 50 anos nunca teve um golpe de estado sequer. Esse tipo de estabilidade nada habitual a um estado africano só foi possível graças ao regime político inovador de ditadura democrática. Nesse sistema de governo, o ditador é eleito democraticamente para uma ditadura de apenas 10 anos. Dessa forma, o ditador pode sentir o gostinho de controlar um país africano por uma quantidade considerável de tempo, ao mesmo tempo que não fica tempo demais para fomentar o surgimento de algum grupo rebelde para criar uma guerra civil.
SubdivisõesEditar
O Senegal encontra-se dividido em 14 regiões, uma região para cada uma das 14 cidades existentes no Senegal. Até 2008 só haviam 11 cidades no país, e consequentemente só 11 regiões, mas aí 3 vilarejos cresceram e se tornaram cidades, então Kaffrine, Kédougou e Sédhiou foram criados. Essa foi a forma mais justa de subdivisão que o governo encontrou, já que o país tem um monte de tribo misturada.
EconomiaEditar
O Senegal sustenta-se da fabricação de AK-47 e granadas de desfragmentação, as quais comercializa com o Ruanda, um dos seus principais parceiros comerciais. Possui também boa relação com a União Europeia, que vende fertilizantes ao Senegal para fertilizar os seus campos áridos do deserto em troca de imigrantes ilegais. E um outro forte fator econômico do país inclui o comércio de amendoins com a Costa do Marfim para alimentar os elefantes de lá. Mas o principal produto do país são os marabus. Como existe um excedente de produção local de marabus, o Senegal exporta grande parte dela para a Tuvalu.
Uma parcela significativa do PIB senegalês, entretanto, é obtida através de telefonemas. Isso mesmo. O senegalês médio ganha dinheiro ligando para um familiar na Europa para convencê-lo a enviar dinheiro sob o pretexto de cobrir necessidades básicas (como a conta telefônica). Mesmo o expatriado mais modesto não se atreve a resistir à pressão incessante da sua família e priva-se na Europa para enviar dinheiro ao Senegal para cobrir as necessidades dos seus parentes no Senegal: contas telefônicas, gasolina para carro, uma TV de LCD nova, a conta das antenas parabólicas. Neste contexto, a palavra “obrigado” ou “já chega” não existe. Os escritórios da Western Union, uma empresa dedicada a transferência de dinheiro para o Senegal, tem no seu edifício-sede como um dos edifícios mais importantes do Senegal.
TurismoEditar
Um setor ainda muito incipiente mas também muito promissor é o turismo no Senegal. Quem não desejaria conhecer as quentes mas ainda belas planícies senegalesas, repletas de ocapis? Vale a pena destacar também o enorme potencial do turismo sexual neste país, visto que as mulheres desse país estão acostumadas a aguentar os gigantescos e generosos atributos masculinos dos homens desta região, elas dariam conta de um turista com enorme facilidade.
Atualmente, porém, as única opção turística é visitar o Mercado Kermel onde você encontra todo o tipo de porcaria e pode apreciar os diversos artistas locais vendendo arte africana feita em Taiwan a preços altíssimos. No Senegal, é preciso pechinchar e assim o turista pode apreciar essa sensação de após cinco horas de discussão, comprar um belo objeto de arte africana por um terço do valor inicialmente anunciado pelo artista, fica feliz por ter feito um bom negócio. O Mercado Soumbédioune é uma segunda opção turística, pois não existe em nenhum outro lugar do mundo onde alguém pode ter os pulmões estuprados por cheiro de peixe podre, além de comprar algum colar ou bugiganga por ali.
Quanto a conhecer o "ponto mais ocidental da África", nenhum senegalês até hoje teve a brilhante ideia de transformar aquele ponto numa atração turística. Então por enquanto é só uma praia de pedra e sem graça.
CulturaEditar
Senegal é conhecida pelo desejo abusivo e descontrolado que os senegaleses possuem em penetrar seus membros em qualquer animal quadrúpede, sendo que esses correspondem a 39% da fauna senegalesa. Não é necessário nem dizer que as senegalesas também gostam de ser penetradas por animais selvagens, tais como leões, girafas, elefantes, panteras, onças, jacarés e macacos, sendo esse último, a preferência nacional. Por isso são um povo feliz que dançam bastante.
IdiomaEditar
O idioma oficial do Senegal é a língua uolofe, idioma que caracteriza-se pelo uso obrigatório da palavra "xali" em toda e qualquer frase (tal qual no gauchês o "tchê" é obrigatório). A diferença é que "xali" em uolofe significa "dinheiro", sendo esta a palavra mais importante do idioma. O professor de gramática Uolofe Moderno Pathé Diagne menciona que uma frase sem a palavra "xali" é gramaticalmente incorreta.
EsportesEditar
O Senegal só é lembrado nos noticiários esportivos quando o tradicional Rally Paris-Dakar acontece, um evento onde alguns pilotos morrem anualmente sendo este o grande apelo ao evento, embora justamente por isso o rali é frequentemente cancelado e não ocorre. O evento é extremamente popular entre os senegaleses porque o povo local consegue ver um bando de europeu se fodendo nas precárias estradas locais.
Mas o esporte nacional não é nem o rally e nem o futebol (apesar de já terem eliminado a França numa Copa do Mundo), mas sim o campeonto de Macho até debaixo de outro macho (também chamado de wrestling ou "briguinha falsa). Sim, nomes como Modou Lô e Balla Gaye 2 são infinitamente mais populares que Sadio Mané devido à sua habilidade de se esfregarem em outros machos dentro de um ringue e fazer disso um enorme espetáculo homoafetivo.
ReligiãoEditar
As principais religiões no Senegal são o Islã (94%), o Cristianismo (4%), a Macumba não-praticante (16%) e o Bananismo (3%). O Senegal é um dos países mais muçulmanos da África, tanto que a peregrinação do Grande Magal de Tuba é o evento mais famoso, que foi criado só para poupar os seguidores locais de não ter que ir até Meca.
Portanto, o Senegal é o único país do mundo cuja maior religião não é de matriz senegalesa. A Religião de Matriz Senegalesa, muitas vezes simplificada e chamada apenas de "macumba" hoje existe só em outros lugares, e não em Senegal. Por conta do grande fluxo de escravos do século XVII, a cultura latino-americana foi altamente influenciada pela religiosidade de Senegal, tanto que há registros históricos de que a primeira macumba senegalesa não foi feita em solo senegalês, mas sim em solo haitiano. A macumba nunca foi comum no Senegal porque os famintos senegalesas comem a galinha da macumba antes mesmo da cerimônia começar.
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