Seath the Scaleless

Seath, o Desgraçado Descamado é um dos chefes principais do jogo Almas Afrodescendentes e um aliado dos Sith. É um dragão cor de porra e com asa de fada, mais véio que tua mãe. Infelizmente temos que passar por sua gigantesca biblioteca totalmente TL;DR, e, posteriormente, pela insuportável caverna de cristal, pra terminarmos o jogo. Seath tem uma das Almas de Lorde que somos obrigados a pegar pra ir dar meia dúzia de porradas no Gwyn e finalmente ver a tela de créditos subindo.

Seath foi buffado pelos designers do jogo pra parecer que é grande coisa.

Há teorias (fonte: confia) de que ele é pai da Crossbreed Priscilla, uma chefe opcional do Mundo Pirocudo de Ariamis que é metade dragão, metade waifu, sendo uma das preferidas dos jogadores punheteiros. Ele é pai solteiro aparentemente, pois em Dark Souls são as esposas que saem pra comprar cigarro e não voltam mais.

Conversa pra boi dormirEditar

muuuuuuuuito tempo atrás, na Era dos Anciões, Seath tinha inveja dos outros dragões por ele não ter nascido com escamas, e por isso sofreu bullying no prézinho por ter vitiligo. Por isso, Seath X9'ou a fraqueza dos dragões imortais: o Choque do Trovão de Gwyn conseguia quebrar a escama de pedra, o colete à prova de balas dos dragões. Com isso, os outros Lordes conseguiram tirar algum HP dos dragões e não serem tão cones. A Bruxa de Izalith fez chover sangue de menstruação, Nito jogava pragas do Egito, e o pigmeu furtivo ficou olhando de longe. Assim conseguiram a vitória em cima das pedras de crack gigantes.

 
Arquivos do Duke, mais abandonado que xavasca de velha.

Depois da vitória dos Lordes, Seath foi mimado com uma mansão com piscina do lado de Anão Longe e uma fatia da alma de homão da porra do Gwyn. O dragão albino encheu as paredes da casa com livros e velharias pra pagar de geek e cult, mas não lê nada, até porque Seath é cego (sério)! Esse cantinho infernal seria conhecido como "Arquivos do Duque", ou como é mais conhecido, "Arquivos do Fuck". Além da casa nova, ganhou mais moral com as dragoas com o título de Duque! Sim, um dragão real...

Seath se dedicou aos estudos à procura da imortalidade, e conseguiu! Mas como nenhum personagem de Dark Souls se safa da putaria dos desenvolvedores, Seath perdeu a sanidade no progresso. Isso mesmo meu(inha) amigo(a), um dragão Duque ficou louco e a cobra fumou. A imortalidade dele não é grande coisa não, é sustentada por um simples cristal de bosta chamado "Cristal Primordial" que ele achou nas suas suadas pesquisas. Esse caco de vidro é facilmente quebrado com um sopro pelo Chosen Undead.

Seus servos e experimentosEditar

 
Um Pisaca, a agradável criaturinha copiada de algum hentai de mal gosto.

Seath gosta de ser o clichê do cientista louco, fazendo experimentos com pessoas (ou "pessoas"), e estudando mais que quem vai fazer prova do vestibular. Seus experimentos são simples, basta jogar açúcar, farinha e olho de jaguatirica-da-selva em um caldeirão, em seguida o corpo raptado, e mexer bastante. Algumas aberrações que foram criados por ele em cruéis experimentos são os golems que ficam de guarda na caverna de cristal, ou os Pisacas, aqueles bichos com tentáculos que ficam na frente da cela do Grande Rato Logan lá nos arquivos, que não servem pra nada além de empacar o caminho até o maguinho. Ou seja, o Seath é um baita filho de uma prostistuta meretriz e chupadora de cinquenta caralhos.

Quem vê por ele (não se sabe se é metaforicamente ou de fato, como 99% da lore da série Souls) são os Channelers (Conjuradores) do jogo, os magos bizarros com seis olhos, empregados de Seath, que são muito inconvenientes: ou começam a fazer uma engraçada dança da chuva do nada, ou teleportam no último segundo que o jogador ia matá-lo, ou te matam com apenas uma magia. Os Channelers têm uma tarefa muito family friendly, que é raptar pobres donzelas e zumbis pro Seath fazer experimentos.

Primeiro encontroEditar

 
Seath esmagando a vontade de viver do jogador.

Depois de vasculhar a biblioteca do Olavo de Carvalho inteira, sofrer muito nos maguinhos seis-olhos e arqueiros e se perder várias vezes pelo caminho, encontramos Seath totalmente trollador em cima de um lugar que não conseguimos alcançar. Não há nada a se fazer a não ser sucumbir para este grande e lindo ser albino quando a musiquinha de luta começar a tocar. Para não perder as 1.000.000 de almas que carregamos até agora, seria inteligente colocar o anel do sacrifício, pra aí sim morrer igual bosta pra ele.

Depois disso, somos jogados igual ratos dentro de uma cela e viramos apenas mais um número da realidade carcerária. Porém, obviamente conseguimos fugir e continuar pelos Arquivos, pois um daqueles homens-lagarto está de costas para a cela, imitando policiais de filmes de ação. Então é só pegá-lo por trás (na brotheragem), pegar a chave que ele deixa cair, e fugir. Porém agora temos que salvar o cone do Big Hat Renault Logan de novo, se você não o deixou apodrecendo na Fortaleza do Ben 10.

Segundo encontroEditar

 
Esse boss é capaz de soltar raiozinho, invocar dildos azuis que jogam praga e outras coisas de dragão parecidas.

Agora o jogo nos deixa descontar toda a nossa raiva, que está acumulando desde que entramos pela primeira vez nos Arquivos do Duque. Andamos igual Jesus por algumas partes da caverna de cristal, damos um olé pra fazer os golems caírem no abismo, também caímos algumas vezes e morremos (de raiva). Chegamos nas temidas conchas comedoras de caveiras, que são mais fortes que qualquer boss do jogo, e que existem aos montes fora do campo de batalha Sith.

Pra matar o Seath, temos que quebrar o cristal da imortalidade que está atrás dele. Ele é burro e não guardou esse frágil cristal em um cofre, no cu ou algo assim. Torça pra não ser amaldiçoado pelos ataques dele, mas por sorte as conchas deixam cair o item que tira a maldição (até que o jogo não nos odeia tanto assim). Esse boss tem um puta rabão, e se formos sadomasoquistas o suficiente, podemos tentar acertar a ponta do rabo dele várias vezes até ele cagar uma espada pra magos, útil pra enfeitar o inventário e fazer coleção.

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