Sr.-rola-bosta-pretinho-do-egito


Sr. Rola-Bosta Pretinho do Egito
O famoso Rola-Bosta.
O famoso Rola-Bosta.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Artrofoda
Subfilo: Hexafoda
Classe: Insepto
Ordem: Cleópatra
Família: Caravelho
Subfamílias inclusas
Scarabaeinae
Aphodiinae

Cquote1.png Você quis dizer: Trabalhador braçal Cquote2.png
Google sobre Rola-bosta
Cquote1.png Você quis dizer: sem nariz? Cquote2.png
Google sobre Rola-bosta
Cquote1.png This Is Rola-Bostaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Cquote2.png
Leônidas sobre o Sr. Rola-Bosta.
Cquote1.png Bosta... Rola Bosta. Cquote2.png
Agente 007 sobre o Sr. Rola-Bosta.
Cquote1.png Com ele eu aprendi o poderoso Roundhouse Shit. Cquote2.png
Chuck Norris sobre o Sr. Rola-Bosta.
Cquote1.png Este sim sabe usar o lado negro da Força. cuuuuuuuu Cquote2.png
Darth Vader sobre o Sr. Rola-Bosta.
Cquote1.png Você trai o Movimento Rola-Bosta, véio! Cquote2.png
Dado Dolabella sobre a suposta traição ao Movimento Rola-Bosta.
Cquote1.png Icso ecziste, na praccinha do CCHLA! Cquote2.png
Padre Quevedo sobre os rola-bostas.
Cquote1.png Na União Soviética a bosta rola VOCÊ! Cquote2.png
Reversal Russa sobre os rola-bostas.
Cquote1.png Bem que ele poderia ter me mordido... Cquote2.png
Homem-Aranha sobre ter sido mordido por uma aranha radioativa e não pelo Sr. Rola-Bosta.
Cquote1.png Quem manda nessa merda sou eu! QUEM MANDA... NESSA MERDA... SOU EU!! Cquote2.png
Capitão Nascimento sobre o Setor II.

Note quem faz a mãe Terra girar.

Cquote1.png As merdas não apenas adubam a vida, mas sustentam a própria vida, inclusive - e de especial modo - a nossa vida: a vida da Nação Rola-Bosta!!! Já que é a gente que faz o possível - e o impossível - para que o Setor II seja transitável (e olha que os universitários ainda contam com a ajuda dos gatos, na hora de fazer merda), então nada seria mais justo do que nos incluir nas observações pertinentes. Cquote2.png
Sr. Rola-Bosta

O Rola-bosta é um tipo de besouro cujo passatempo maior é passar os seus dias rolando bosta. Como se sabe, possui baixa autoestima, e vive em depressão. Muito comum em todos os países do mundo, no Brasil habita preferencialmente o Planalto Central.

O tesouro de um rola-bosta

O escritor tcheco Franz Kafka narrou em seu clássico A Metamorfose a sua experiência de viver com um rola-bosta em sua casa, por seis meses, para um programa de televisão do país, tendo inclusive que tomar Banho Tcheco com o animal.

Depois do sucesso obtido com o escritor tcheco sumiu do mercado, somente voltando no início dos anos 80, com o lançamento do livro, transformado em mini-série na Rede Globo: O Escaravelho do Diabo, no qual figurou como dublê. Nos anos 90 se tornou garoto-propaganda da Insetisan, e atualmente é candidato ao cargo de deputado federal, pelo Acre.

Um Rola-bosta em mais um dia de trabalho

Já em sua forma mais ilustre, Sr. Rola-Bosta Pretinho do Egito é descendente da ilustre, centenária e tradicional família Scarabaeidae: emigrantes do Egito que fugiram da fome, da perseguição religiosa dos judeus fundamentalistas que deram início ao holocausto, e das invasões bárbaras dos gafanhotos liderados por Moisés, no início da Idade Fétida. A família Scarabaeidae chegou ao Brasil em meados do Séc. XV, junto com as primeiras expedições comerciais das goianas-francesas, ricos comerciantes venusianos que comercializavam DVDs piratas com os indigenas locais. A primeira região a receber os ilustres e veneráveis Scarabaeidae foi a Capitania do Rio Grande, então ocupada pelos benevolentes e vegetarianos potiguares, colonizadores xiitas que chocaram a europa com seus estranhos costumes, como o de comer pessoas sem ter que mastigar...

A antiga casa do Sr. Rola-Bosta, lá em neo-Mossoró

Passados alguns milhares de anos, nasce em Mossoró - mais precisamente na comunidade de neo-Mossoró -, no dia 1 de Abril de 1989, uma pequena criaturinha de carapaça escura, seis braços (ou pernas), duas anteninhas e dois pares de asinhas transparentes, exatamente igual aos seus duzentos irmãos gêmeos. Levando uma vida difícil no interior do Estado, trabalhando na plantações de gado durante o dia e estudando durante a noite, o jovem Rola-Bosta Pretinho do Egito consegue, sob duras penas, formar-se em Conversão Fecal. Após os cerimoniais de formatura, decide aventurar-se pelo mundo, e foi então que ele, sozinho, acompanhado apenas pela coragem que lhe era bem característica, une-se à trupe circense que passava pelas mediações. Após a viagem, momento em que quase morre inúmeras vezes e que fora salvo pelos monges altruistas conhecidos por cangaceros, ele chega à cidade do Natal, capital do RN.

Sua fé inabalável no Grande-Rolador, consagra-o sacerdote da Igreja Rolabosteriana de Natal. Instalado nesta cidade maravilhosa, ele se casa, torna-se pai de centenas de filhos e torma-se PhD em Conversão Fecal, contudo, sua nova vida realmente inicia-se quando ele encontra residência no Morro do Setor II do Campus da UFRN. Reconhecendo as grandiosas “obras” dos universitários, em prol de sua sobrevivência, ele decide cursar História, de modo a poder fazer, pelo seu Estado e pela cidade que lhe acolheu, aquilo que sabe fazer de melhor: transformar um monte de merda em algo útil.

A Origem da Nação Rola-BostaEditar

 
O Terrível, violento e sanguinário Faraó, após instigar seus exércitos e promover o genocídio de milhares de rola-bostas.

  O que seria de mim se não fosse o Setor II? Pensando melhor, o que seria do Setor II se não fosse por mim?? Cara... eu sou foda!!!  
Sr. Rola-Bosta

Ao contrário do que muitos pensam, os rola-bostas não são meros insetos roladores de bolinhas de bosta. Ao contrário desta ideia babaca crença equivocada, são seres altamente intelectualizados, sensíveis, espiritualizados e filosóficos. Sua sociedade baseia-se no auxílio mútuo e, o que é mais surpreendente, não há qualquer tipo de divisão ou hierarquização social. Todos os indivíduos da Nação Rola-Bosta, desde a aurora dos tempos, caminha ao lado da humanidade e, estabelecendo uma relação simbiótica, eles evoluiram e progrediram juntos. Os seres humanos, criaturas imperfeitas que são, desde o seu mais remoto antepassado, o Homo habilis, não consegue avançar um passo sem antes fazer uma grande cagada. Era nessas horas que um nobre e caridoso rola-bosta prestava valoroso auxílio, tirando rolando do caminho da ainda vacilante humanidade, as merdas que ela mesma produzia sem parar. Na realidade, os rola-bostas tinham grande prazer em ajudar os humanos, uma vez que eles sabiam que toda grande obra é antecedida por inúmeras cagadas (o que por sí só já era muito bom). E, segundo eles próprios, em seus livros sagrados, "a (cagada) dos humanos tinha um sabor agradavelmente peculiar"...

Durante milênios a relação Homem/Rola-Bosta se manteve harmônica. E os rola-bostas eram tão importantes que, nas margens do Rio Nilo, com o florescimento da civilização egípcia, nasce também o culto ao Escaravelho, um dos mais antigos antepassados dos rola-bostas da atualidade. Durante milênios os escaravelhos foram adorados como deuses, contudo, a inveja de alguns sacerdotes iniciou uma perseguição religiosa que pracitamente colocaria um ponto final nas relações diplomáticas entre homens e rola-bostas, deixando profundas marcas, visiveis mesmo nos dias de hoje. Este capítulo negro da história rolabosteriana chama-se La Descarga, que em rolabostêz significa O Exílio. É, com este vergonhoso e triste episódio, que a Nação Rola-Bosta termina a Idade Fétida.


O Ressurgimento da Nação Rola-Bosta na Idade ModernaEditar

Segundo o próprio Sr. Rola-Bosta num depoimento:

Sendo o porta-voz da Nação Rola-bosta, eu, Sr. Rola-Bosta Pretinho do Egito, digo que, para meus iguais, estes quatro eventos da "modernidade" foram importantíssimos, de modo que um não supera o outro, mas ambos fazem parte do mesmo contexto histórico e historiográfico.


DO RENASCIMENTO:Editar

 
Um antepassado egipcio do Sr. Rola-Bosta dançando o Creu! nível 5
 
Cidadãos da Nação Rola-Bosta do Antigo Egito trabalhando arduamente na colhetia dos campos medievais

O Renascimento foi terrível. Um absurdo sem igual!!! Era tão bom, na Idade Média... As pessoas cagavam em qualquer canto. Os reis, não se contentando em apenas cagar, desenvolveram novas formas de se fazer uma bela cagada. Surge o Feudalismo... A Igreja, ah, a Igreja... que fantástico que foi o desempenho dela (as cruzadas, a inquizição, a contra-reforma, a cisão, os tabus...). Sobre os tabus, o melhor de todos era o tabu que recaia sobre aqueles que entravam em contato com os fluidos humanos. Durante séculos a Nação Rola-bosta deteve o monopólio do trabalho com os escrementos animais (sim, os insetos - e outras formas de vida - também cagam, sabem?). Mas o renascimento trâs uma nova forma de pensar e, então, todos percebem a merda que foi a Idade Média, mas por incríel que pareça, isso é visto como uma coisa negativa, o que não corresponde à verdade. Mas o renascimento não se mete apenas na religião, não senhor... o renascimento agrange todas as formas de manifestação do espírito e pensamento humano. Desde as mais variadas formas de arte até o que poderiamos chamar de ciência e, principalmente, na própria teologia. Tudo muda depois do renascimento... Agora, verdade seja dita: por mais incrível que pareça, mesmo nós, da Nação Rola-bosta nos surpreendemos com a Idade Moderna pois, depois de tanto falarem contra as merdas que fizeram na Idade Média, os homens desta fase fizeram merdas ainda maiores. Fantástico!!! Isto prova mais uma vez que os humanos, seres maravilhosos com quem convivemos e dependemos desde milênios, são capaze de surpresas incríveis!!!

DA REFORMA PROTESTANTE:Editar

 
As Cruzadas: torturas nefandas praticadas por fanáticos fundamentalistas contra quem não seguia suas crenças

Cara... essa foi a melhor reforma de todos os tempos. Quem foi que imaginou que eles iniciariam um movimento que culminaria com o surgimentos dos crentes chatos, pedantes, arrogantes, metidos a preferidos de Deus e mais um monte de coisas. Que merda!!! Gostamos muito disso, mas qual não foi a nossa surpresa ao depararmos, hoje em dia, com as repercursões desta maravilhosa manifestação de indignação humana. Porra!!! Foi foda!!! A Igreja, que sob a perspectiva da Nação Rola-bosta, era muito boa mesmo, parecia não agradar a algumas pessoas, principalmente aos monges - camada pensante e pobre do clero - e, é claro, à burguesias - grupo social não-nobre que emergia da miséria e assumia crescente importância no quadro social da Europa medieval. Podemos dizer que o problema, a priori, foi a "forma de vida dos sacerdotes do alto clero", contudo, o buraco é mais embaixo (e nós, os rola-bostas, sabemos bem disso: olhamos para ele cotidianamente, esperando... esperando...). Os próprios precursores da reforma protestante, os primeiros agitadores, como famosíssimo Lutero, não eram lá estas coisas não, e é preciso atentar para o fato de que muitos deles foram, no final das contas, vira-casacas pois no mesmo instante em que suas ações instigavam a plebe contra os abusos da Igreja e, consequentemente, da nobreza, estes apoiavam a estes dois últimos, fazendo com que o povão fosse visto como os vilões da história e uma ameaça à soberania dos reis e monarcas. É uma maravilha estudar as reformas e, dentre elas, a protestante. Os humanos são tão criativos... tão fantásticos... tão antagônicos e tão duais, triais, quadriais e tudo mais... mas ainda assim não pensaram no fedor que essa merda toda teria em dias futuros. Quem tem que aguentar essa catinga toda somos nós. Que bom...


DAS GRANDES NAVEGAÇÕES:Editar

 
uma típica goiana-francesa (ui-ui-ui, papai...)

Embora elas não sejam grandes bostas, foram importantíssimas. Através delas nós, da Nação Rola-bosta pudemos fugir da perseguição religiosa. O culto ao Grande Rolador fora considerado uma heresia e então tivemos que fugir. O Egito já não era um lugar seguro e a Europa, nosso grande refúgio, tornou-se perigosa demais para nossos cascos reluzentes. O jeito foi fugir... Sobrevoar o oceano era terrível. Tinha aquelas gaivotas e demorava muito até encontrármos terra firme para poder descansar as perninhas. Mas o pior era a fome. Milhares morreram de fome pois, quando conseguiamos escapar das gaivotas e demais aves do inferno, e quando também conseguiamos encontrar terra firme, não havia uma criatura que fizesse uma merda de respeito. A fome era grande... Com as navegações, tinhamos tudo do bom e do melhor: viagens em embarcações luxuosas, salvos do perigo, vivendo na mais absoluta merda que os humanos faziam, principalmente a sí mesmos e a seus semelhantes. Embora os navios negreiros sejam um acontecimento posterior, ainda assim, tiveram seu princípio aqui, com as navegações. Foi por meio das grandes navegações que nós, da Nação Rola-bosta, juntamente com alguns representantes da Nação Rato-cinza, tivemos contatos com entes de outras nações. Foi uma maravilha, por exemplo, conhecer as belas rola-bostinhas do litoral brasileiro, com suas carapaças acobreadas e asas insinuantes (ah, que delícia)... Assim sendo, foi graças às grandes navegações que surge a globalização e, principalmente, a união das nações. Sem elas, talvez não houvesse um Sr. Rola-Bosta para narrar estes acontecimentos...


DO ABSOLUTISMO:Editar

 
Os mais recentes monarcas absolutistas da América do Sul -

Também conhecido como Absolutismo Monarquico, dizem que era um sistema de governo onde o monarca era investido de poderes amplos e absolutos, não havendo nenhum outro poder que pudesse limitá-lo ou policiá-lo. O monarca absolutista era fuderoso em todos os aspectos!!! Sobre isto não há muito o que dizer não: eram homens de grande fibra e durante o reinado deles não se soube sobre nenhum rola-bosta que tenha morrido de fome em suas terras. Durante este período a vida era boa, tinhamos comida farta e não faltava nada em nossos lares. Meus antepassados viviam bem, muito bem, e adoravamos viver junto aos burgueses pois, na luta pelo poder entre estes e os monarcas, e na associação entre os burgueses e os nobres falidos, podia dar todo tipo de merda. Era fenomenal!!!

Dizem que uma das grandes contribuições do absolutismo monarquico ao mundo foi justamente ter ajudado a desenvolver o sentimento de nação, o que dá origem, quando somado à repercursão dos outros acontecimentos, ao surgimento dos Estados-Nacionais. Antes da modernidade os povos, mesmo quando gozavam de similaridades, não se enxergavam como uma nação. Depois, principalmente quando passaram a ter contato com outros povos e culturas, e quando as relações "diplomáticas" passaram a ser uma necessidade patente, então as diferenças dos outros fizeram com que os iguais se unissem e se defendessem. Os monarcas absolutistas foram, segundo o prisma da Nação Rola-bosta, os grandes herois da modernidade, ao lado dos burgueses. Não há como dizer quem foi o heroi e quem foi o vilão, mas a bem da verdade, para os rola-bostas tudo neste período foi bom, até o início das perseguições religiosas...

E foi bem assim que tudo se deu!!!


O Grande-Rolador e a A Igreja RolabosterianaEditar

 
O Grande-Rolador lançando bençãos ao povo com seus nove dedos sagrados

  Assim como diz o Grande-Rolador, eu também digo diante dos absurdos desta Universidade: eu num sei de nada...  
Sr. Rola-Bosta

  "No sexto dia Deus criou o homem, e no sétimo ele descansou. No oitavo dia Deus viu a merda que o homem estava fazendo e, no dia seguinte, pela manhã, para arrumar a merda que o homem fez, Deus criou o Rola-Bosta". Assim diz Scarabeu e assim está escrito no Livro Sagrado do Antigo Escremento. Sejam bem vindos à nossa Igreja, irmãos de fé. Acomodai-vos da melhor maneira possível, pois a pregação irá começar. Façam seus donativos, pagem seus dízimos, não hesitem em suas ofertas: o Grande Rolador está de olho!!!  
Sr. Rola-Bosta

 
A sede principal da Igreja Rolabosteriana

O Grande-Rolador é o Deus tudo phuderoso, cabuloso, cavernoso, fantabuloso e matagarfoso dos rola-bostas e nEle eles depositam grande fé. Dono de muitas caras, os mais fervorosos garantem que Ele é ser benígno, cheio das boas intenções e dotado de grande sabedoria (???). Seus poderes são ilimitados, Sua autoridade é inquestionável e Sua liderança é infalível. Ele é capaz de efetuar transformações drásticas e intensas, coisas que nunca na história deste país fora presenciadas. Embora sempre esteja ocupado, acabando com a fome ou combatendo a miséria, Ele eventualmente se faz presente nos mais importantes cerimoniais rolabolísticos, como a Pelada de Sábado ou a Cachaçada de Dia de Feira...

Dias e horários dos cultos: De segunda a sexta-feira, das 07:00hs às 12:30hs e das 19:00hs às 22:15, e sábado, das 07:00hs às 14:00hs.


A Vida no Morro do Setor IIEditar

 
Típico filinho de papai Universitárius noiadus
 
O grande mafagafo rola bosta

  Durante o dia eu revezo entre o estudo e o prazer, digo, o trabalho. Aliás, as duas coisas acabam por se tornar uma só, por isso não me vejo como um aluno regular. Estou sempre presente, mas sou mais visto à noite, que é quando eu e minha família saimos para nos divertir junto aos estudantes, depois de um dia longo de trabalho árduo. Como a produção de merda é sempre maior durante o dia (acho que tem alguma coisa haver com o sol, mas os estudos ainda não são conclusivos), à noite a gente tem mais tempo para sair e empurrar umas paredes ou dar umas cabeçadas nas janelas. Well... a gente vai se ver muito durante os dias, principalmente alí, no Setor II, ao lado da sala A 1, que é onde eu moro. Sejam bem vindoa à UFRN e lembrem-se: dependemos de vocês para não passar fome!!!  
Sr. Rola-Bosta

O Morro do Setor II é considerado, pela maior parte da Nação Rola-Bosta, a Terra Prometida pelo Grande Rolador. Quando o Sr. Rola-Bosta chegou ao Bloco A, viu com seus próprios olhos, e quase sem acreditar, os campos verdejantes repleto de universitários que preferem tomar cachaça do que estudar. Ingresso constante de inúmeros calouros em todos os cursos existentes. Corredores e mais corredores repletos de salas de aula impinhada de alunos que acham que sabem mais do que todos os outros. Gatos, centenas deles, fazendo o que mais ninguém pode fazer por eles, aos pés das árvores nao podadas ou em qualquer lugar do bem cuidado aterro sanitário da UFRN arredores da cantina. É alí, nas mediações do Bloco A que a Nação Rola-Bosta encontra o pedacinho do Céu na Terra.

Depois desta descoberta, o Sr. Rola-Bosta instalou-se e, sem demoras, mandou chamar sua família. Quando eles chegaram, perceberam que o bom e velho Sr. Rola-Bosta não estava delirando. No Morro do Setor II a Nação Rola-Bosta neo-mossoroense não mais sofreria com a fome ou miséria. Desta forma, saindo de sua comunidade em neo-Mossoró e chegando a Natal, o Sr. Rola-Bosta fez da UFRN seu novo lar. Iniciando seu projeto de Conversão Fecal, obteve recursos suficientes para trazer o restante de sua família (e o da família de sua esposa, Sra. Rola-Bostina também).

 
Raimundoroteu, o sobrinho do Sr. Rola-Bosta: mais uma vítima do tráfico de crolofila

A Nação Rola-Bosta neo-mossoroense encontrou no Morro do Setor II as condições ideais para iniciarem a reconstrução de suas vidas. Em pouco tempo a prosperidade era tanta que a sociedade rolabosteriana acabou entrando em colapso. Influenciados pelo comportamento de alguns filinhos de papai universitários, jovens rola-bostas começaram a embarcar no uso de drogas, consumindo grandes quantidades de bebidas clorofórmicas ou, o que é pior, se viciando em clorofila.

Sobre este problema, muitos estudiosos são unânimes em dizer que o excelente padrão de vida do rola-bosta neo-mossoroense favoreceu um PUM demográfico, elevando aos céus os índices de natalidade. Mas o crescimento descontrolado trouxe outro grande problema: a ociosidade. Sem ter o que fazer, embora ainda tivesse muita merda para processar, os baby-pum - nome dado aos jovens rola-bostas nascidos no momento de franco desenvolvimento social - se entregaram ao submundo da clorofila e da torcida organizada violência gratuita, vandalizando as salas de aulas. Em decorrencia desta falta de respeito, tão característica dos baby-pum, o número de mortes violentas entre os rola-bostas cresceu exponencialmente. Especialistas apontam o crescente número de voos imprudentes ou atentados suicidas cabeçadas contra sandálias e chinelos. A prática de esportes radicais como Ventilaloop - "esporte" em que o jovem rola-bosta sobrevoa os ventiladores e, deliberadamente, deixa-se cair sobre as helices, sendo atirado a grandes distâncias à elevadas velocidades - também é responsável pela morte de muitos destes jovens inconsequentes.

A Conversão Fecal Universitária FederalEditar

 
Auxiliando o próximo: um exemplo de cidadania

  Veja só estes calouros!!! Veja só o que eles pensam!!! Veja só o que eles esperam!!! Veja só o que eles terão!!! Cara... vai ser muita merda pra uma barriguinha só!!! Já enviei um convite para os meus parentes que vivem no continente africano. O Primeiro Ministro de Bogas Exteriores já deu-me uma resposta: estão vindo, pelo mar, embarcados em navios cargueiros, centenas de milhares de rola-bostas famintos, em busca de melhores condições de vida. Ao saberem deste paraíso fecal, não perderam tempo e, dizem, alguns estão vindo nadando mesmo, tamanha é a fome... Graças ao Grande Rolador (e ao ritual nefando de iniciação universitário chamado "calourada"), até o fim desse ano a Nação Rola-bosta irá celebrar o fim da fome na África!!! E viva os calouros!!!  
Sr. Rola-Bosta

Inspirado pelo Grande Rolador, o Sr. Rola-Bosta iniciou, sem perda de tempo, a sua participação no Projeto Fome-Zero. Juntamente com seu cumpadre, Reimundinho, aplicou com extrema eficiência seus conhecimentos de conversão fecal e fez, das mediações da sala A1 do Morro do Setor II, o maior polo industrial de conversão fecal da améria latina, e o terceiro do mundo - perdendo apenas para algumas universidade de Portugal e da Argentina, sempre em primeiro lugar.

De maneira objetiva, organizou os trabalhadores e ensinou-lhes a utilizar suas ferramentas. Introduziu métodos inovadores de coleta e transporte de bolas fecais e estruturou um mega-complexo tecnológico, o qual é capaz de transformar grandes quantidades de merda em coisas úteis. Em pouco tempo a "BOSTOCRA & CIA", empresa do Sr. Rola-Bosta, tornou-se uma das maiores corporações de conversão fecal do mundo.


O Sr. Rola-Bosta e o Movimento EstudantilEditar

 
Alunos da UFRN dentro de um Circular vazio

  Eu me sinto num rodizio. As merdas não acabam nunca. Toda hora tem uma, cada qual com um sabor diferente. Tem aquelas que são um doce. Tem outras que são mais calientes... E o melhor de tudo, é "de gratis"!!!  
Sr. Rola-Bosta

Viver no Morro do Setor II tornou-se complicada. A dialética do Coprotalismo, estudada por Karl Merdax, ajuda a compreender, contudo, não ajuda a combater o paradoxo existente nos arredores do CCHLA. Ao mesmo tempo em que a Nação Rola-Bosta desfruta de um inigualável progresso, também sofre com a crescente mortandade de seus entes mais novos. Mas não é só o jovem rola-bosta a vítima das mazelas do Morro do Setor II. Os universitários também sofrem, e muito.

 
Um universitário antes de aderir ao programa de Reeducação Pulmonar do Sr. Rola-Bosta

Desesperado e se sentindo impotente diante de tantos acontecimentos nefastos, ele próprio decidiu ir à luta. Sendo considerado por seus pares um gênio, ele desafiou o Sistema e atreveu-se a buscar soluções para os problemas existentes. Seu cumpadre Reimundinho, grande amigo e entusiasta, aliou-se de maneira incondicional ao companheiro de labuta. Juntos eles iniciaram uma onda de transformação que afetou toda a Nação Rola-Bosta Dois-setoriana. Montado numa galhocicleta, Sr. Rola-Bosta e Reimundinho viajaram por toda Universidade, conhecendo seus mais diversos setores e observando os problemas existentes em cada um. Seu sonho de unificação se iniciava...

Durante a viagem, ele e seu cumpadre anotaram em um pequeno diário a impressão que foram tendo ao longo da viagem. Era o Diário de Galhocicleta.

Os problemas mais urgentes foram:

1º) O Navio Negreiro Circular fudido depedrado em que o universitário é obrigado a utilizar como transporte, sempre ameaçando-os com o fantasma do tétano.

2º) A sacanagem falta de consideração de algums professores em relação aos alunos, como se eles fossem a parcela mais importante da Universidade.

3º) A desunião existente entre os estudantes, o que facilita o imperialismo de alguns docentes sobre muitos discentes, muitas vezes desconhecedores de seus direitos (e deveres também).

4º) A falta de vergonha palavra das lideranças existentes, deixando com que muitos sofram nas maõs de poucos, e muitas vezes até sendo coniventes com estes últimos.

5º) O conformismo generalizado que vai do calouro ao veterano.

6º) Uso e abuso de drogas pesadas como clorofila, tofu e soja.

Era uma ambição do Sr. Rola-Bosta e de seu fiel amigo e cumpadre, Reimundinho, combater estas injustiças, contudo...


A Morte de ReimundinhoEditar

 
Assassino demonstrando profundo arrependimento

  Que merda, heim mano? Essa turma de 2007 parece que só tem psicopatas e facínoras. Pobre Reimundinho... Estou escrevendo um livro sobre o antagonismo que os calouros representam para a nação Rola-Bosta: sem eles, morremos de fome, com eles, morremos esmagados. O livro chama-se: "O Triste Fim de Reimundinho Quaresma"...  
Sr. Rola-Bosta

 
A Arma: uma Avaiana de Pau (cuidado com a mão)

Um lamentável e vergonhoso insidente ceifa a vida do pobre Reimundinho. Mais do que um crime, tal vilânia foi um ataque covarde, cruel e estúpido. Um calouro, sob os efeitos alucinóginos da aula de Memória e Patrimônio, pisou sobre Reimundinho, destroçando seu corpo e esmigalando a pequena chance de mudança social que ele tanto desejava.

Arrasado com a audácia dos criminosos, com o torpor da justiça e com a impunidade dos responsáveis, o Sr. Rola-Bosta isola-se do mundo, mergulhado em profunda depressão. Durante semanas ele esteve perdido em sí mesmo, andando em rumo, afogado pela angustia e inflamado pela revolta, até que um milagre aconteceu: ele viu, com seus próprios olhos, o Grande Rolador, e Este lhe deixou uma missão sagrada...


Hoje em diaEditar

 
Sabedoria Rolabosteriana: campanha do Sr. Rola-Bosta para aumentar a autoestima dos alunos do Setor II
 
Uma corrida de calibre.

  Gente... gente... Não sei por que tanto alvoroço. Deixa o cara, mermão... É só não pensar e pronto, o problema tá resolvido... Alem disso, eu não vejo problema nenhum nisso. E o mundo já teve tantos exemplos desta postura salutar e benéfica que sempre pensa no bem coletivo: Hitler, Mussolini, Fidel Castro, Sadan Hussen... e até aqui no Brasil, com o Getúlio Vargas e com os governos militares... Ah, que tempo bom... Minha família fala deles com saudades... Nesse tempo sim, havia um Fome Zero que funcionava...  
Sr. Rola-Bosta

Terrivelmente chocado com o cruel assassinato de seu grande amigo e cumpadre, o finado Reimundinho – que o Grande-Rolador o tenha -, o Sr. Rola-Bosta parte para um retiro espiritual. Em sua peregrinação ele tem uma visão do Grande-Rolador.

Após ver o Grande Rolador e dEle receber a missão sagrada, o Sr. Rola-Bosta inicia, ao modo de uma peregrinação, um retiro espiritual com o objetivo de purificar-se e preparar-se para desempenhar a grandiosa tarefa que fora colocada em suas seis mãozinhas (patinhas). Durante dias de meditação, ele asserenou seu espírito e sua mente, ao mesmo tempo que também rafazia as energias de seu corpo, debilitado pela profunda tristeza. Estando completamente recobrado, ele regressa ao Morro do Setor II e dá início à sua missão: combater a injustiça, tornando o universitário consciente de seus direitos e deveres. Sua missão sagrada era, de certo modo, bem simples: contar a todos tudo o que se passa no Morro do Setor II, na UFRN e Rio Grande do Norte como um todo. Para alcançar este objetivo, o Sr. Rola-Bosta utiliza um método infalível de informação de massas: o cordel! E assim, lançando mão da Literatura de Cordel, ele conta seus causos, sempre verídicos e reais.

Como parte de sua ação social, o Sr. Rola-Bosta também utiliza-se de outros meios de comunicação em massa, como o ORKUT, o YOUTUBE, os BLOGS e as conversas de barzinho.

ORKUT, Cordel e outras coisas mais...Editar

 
Jovem universitário satisfeito com sua vida desregrada

  "Sai do Reto, Satanás!!!" - frase dita por um rola-bosta satanista. O único problema em ser um animal de habitos noturnos é o fato (hum...) de que tudo quanto é merda que se produz nesta comunidade é de dia, e quando eu posso "degustá-las", ja é tarde demais: tá tudo frio... Gente... Meus queridos seres humanos... não é só a vingança que se como fria: a merda dita por "historiadores" também. Agora, pra fazer esta merda, que é da grossa, descer garganta adentro, tá me faltando um aperitivo. Por se tratar de uma merda "a la história", creio que um bom vinho xexêlento seria uma boa medida. Um vinho tinto para uma merda comunista, que tal???  
Sr. Rola-Bosta

Uma das características marcantes do Sr. Rola-Bosta é a habilidade de estar praticamente em qualquer lugar, ver praticamente tudo o que acontece, ouvir praticamente tudo o que se diz, e inteirar-se de praticamente tudo o que é feito ou virá a ser feito um dia. Elaborando uma intrincada rede de informações, ele torna-se, aos poucos, indivíduo mais bem informado da UFRN.

Com sua inteligência aguda e habilidosa, ele elaborou um plano que consiste não só na conscientização dos alunos, mas também na elevação da autoestima do mesmo. Para tanto ele faz campanhas de valorização do pensamento e raciocínio universitário.

 
Sabor suave e requintado

Mais do que isto: ele também promove a saúde do corpo e da mente, dando aulas de Yoga, comercializando bebidas saudáveis - e sem clorofila - e propiciando aos jovens fumantes um tratamento de reeducação pulmonar. Os universitários afetados pelo uso constante de sanduiches naturais também recebem assitência médica. Hoje em dia muitos deles estão entre os alunos mais geniais entre os diferentes cursos.

Investindo no universo cibernético, ele também cria comunidades que visam o despertar da consciência crítica das pessoas, bem como participa de duscursões diversas, sempre manifestando opiniões marcadas pela lucidez e bom senso.

Outra inovação benéfica é a substituição das bebidas que causam cirrose por outra que é nutritiva, saborosa, e causa a mesma sensação de saciedade e prazer.

Todas estas ações sociais são, ao seu ver, parte integrante dos planos do Grande-Enrolador, contudo, não é o bastante. O Sr. Rola-Bosta Pretinho do Egito é, dentre muitas outras coisas, um grande crítico social, e como defensor da verdade e da justiça, não se cansará até conquistar seu objetivo primário: transformar este mundo, que está uma merda, em algo útil!!!

Ver tambémEditar

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