Prudente de Morais
- Nota: Para outros prudentes, veja Prudente de Morais (desambiguação)
Você quis dizer: Presidente certinho
Google sobre Prudente de Morais
Aumente o juros para prevenir a inflação. Afinal, eu sou prudente
Prudente de Morais
Eu sempre uso o cinto de segurança no meu calhambeque. Afinal, eu sou prudente
Prudente de Morais
Eu só atravesso a rua na faixa. Afinal, eu sou prudente
Prudente de Morais
Eu? Me misturar com o povão? E no Rio de Janeiro? De jeito nenhum, sou muito prudente
Prudente de Moraes
Sexo? Só com camisinha. Afinal, eu sou prudente
Prudente de Morais
Comer a estagiária??? De jeito nenhum. Afinal, eu sou prudente
Prudente de Morais
Comer jabuticaba??? Não, e se der caganeira??? Afinal, eu sou prudente
Prudente de Morais
Na sua idade, Prudente de Moraes era o primeiro da classe!
Seu Madruga sobre Prudente de Morais
E na sua era presidente!
Chaves sobre Prudente de Morais
É o nome da rua aqui de casa!
Você sobre Prudente de Morais
Depois dele, todos os presidentes foram imprudentes e imorais!
Engraçadinho sobre Prudente de Morais
João Nepomuceno Odair Malagueta ImPrudente de Moraes (1842-???) foi Imperador dos BRs presidente do Brasil de 1894 a 1898.
Sua política ficou famosa por não fazer movimentos bruscos, adotando uma postura conservadora e relaxada. Prudente não dava um passo fora da faixa, não mijava uma vez fora da bacia. Não dava uma metidinha na secretária, não metia a mão uma vez no dinheiro público. Prudente não elogiava o Irã, nem Prudente defendia os EUA. Prudente nem discursava, com medo de que alguém o interpretasse mal. Prudente era muito prudente. Seu lema eleitoral era Prudência é votar no Prudente. Prudente não fazia sua barba por precaução, a fim de não machucar sua pele.
Dado sua política era comum os brasileiros da época morrerem de tédio, o que tornou um surto nacional. Foi no governo de Prudente de Moraes que estourou a Revolta da Vacina, quando seu excesso de prudência fez com que vacinasse toda a população.
Claro que vou tomar vacina. Afinal, eu sou prudente
Prudente de Moraes
Segundo as más línguas tal prudência se devia ao fato do mesmo, em seus tempos de vereador ter sugestionado a mudança de nome da Vila Nova da Constituição (portuguesa, dado que quando a vila foi constituída, o Brasil ainda era de Portugal) para Piracicaba, que era o nome do Rio que passava pela então vila, coisa que mostra a sua prudência ao tentar apagar a lembrança do nome extemporâneo em homenagem a uma constituição que já não valia para o Império Brasileiro.
O governo precavido de Prudente de MoraesEditar
Você quis dizer: Prudente Demais???
Google sobre Prudente de Morais
A principal preocupação de Prudente foi lidar com muita prudência com a oposição dos seus rivais, os florianistas, que estavam bastante bravos por Floriano Peixoto não ter sido reeleito.
Preocupado com a saúde pública, especialmente com as doenças nojentas que circulavam no Brasil naquela época, Prudente baixou um decreto que obrigava todos os brasileiros a beberem em copos descartáveis e usarem canudos, só para evitar a proliferação e transmissão de bactérias. Foi a gota dágua para que estourasse no Nordeste uma violenta rebelião, a Guerra de Canudos.
Quando estourou a Guerra, Prudente foi novamente muito prudente. Alegando ter pego Herpes genital, licenciou-se da presidência e seu vice-presidente e rival florianista assumiu para ter de lidar com a crise. Ainda que a população o satirizasse e a oposição florianista denunciasse a mentira (já que um homem tão prudente nunca pegaria uma doença venérea), o herpes foi suficiente para deixarem Prudente sossegado, vai que ele transmitisse para alguém...
O vice Manuel Vitorino nomeou um general florianista que era um dos maiores rivais de Prudente para liderar a repressão contra Canudos. E o general, muito imprudentemente, foi trucidado pelos jagunços de Antônio Conselheiro. Quando a oposição estava prestes a dar um golpe e derrubar Prudente, ele misteriosamente se recuperou e voltou a presidência. Com a oposição enfraquecida, nomeou quem ele quis no exército e se firmou de vez no poder. Por prudência (vai que o Conselheiro se candidatasse para presidente em 1898: Agora é Conselheiro!!!) mandou que a população de Canudos fosse exterminada quando da derrota final. Afinal, era mais prudente porque morto não vota, quer dizer, pelo menos na maioria das sessões eleitorais.
Prudente ficou no Rio de Janeiro sossegado durante toda a Guerra. Quando as tropas vitoriosas voltaram de navio do nordeste, Prudente foi recebê-los no porto para colher as glórias. Foi quando sofreu o atentado de 1897. Um soldado revoltado descarregou um tiro de espingarda no meio da sua testa e Prudente caiu morto. O marechal Bittencourt, que estava a seu lado, se atracou com o assassino e levou uma facada que o talhou de cima a baixo. Definitivamente, o marechal não era um sujeito prudente, porque apartar briga e pegar assassino é pedir para apanhar de graça.
Mas Prudente não era um homem que fosse pego fácil. Por prudência, havia mandado um sósia em seu lugar, que levou o tiro na cara. E com a vantagem de ter se livrado do Marechal Bittencourt, que andava com uns olhares muito longos para a primeira dama, a Sra. Santinha de Moraes, além de ser um potencial rival nas eleições de 1898. Não que Prudente fosse corno, mas prevenir era melhor que remediar e ele era um homem extremamente prudente.
Eu? Me misturar com o povão? E no Rio de Janeiro? De jeito nenhum, sou muito prudente
Prudente de Moraes
No governo de Prudente começou uma violenta crise econômica que começou de maneira razoavelmente estúpida, quando Prudente passou a imprimir desnecessariamente mais dinheiro e pegar um empréstimo nos EUA:
Mas claro que preciso de mais dinheiro! Vai que acontece uma desgraça e nós precisamos gastar? Precisamos ter bastante para qualquer eventualidade. Sou um sujeito muito prudente.
Prudente de Moraes sobre política econômica
Por pura prudência, Prudente decretou estado de sítio e governou até o fim do mandato como quis. Vai que houvesse outra revolta? Finalmente, Prudente conseguiu eleger seu sucessor, Campos Sales.
Prudente de Moraes foi o presidente da República mais esperto, sabão e velhaco de dez dedos que já governou o Brasil, e o segundo mais habilidoso em fazer que as coisas ruins não grudassem nele. Nunca surgiu um homem com dez dedos mais liso que ele na presidência da República.
A morte de Prudente de MoraesEditar
Sou prudente no nome, prudente por princípios e prudente por hábito... Por isso não dou o rabo!
Prudente de Moraes
Ao contrário do que se diz, Prudente de Moraes ainda não morreu. Depois do término de seu mandato, ele abandonou a vida pública por pura prudência, e se dedicou às hortaliças e às vitaminas dos sucos naturais vivendo no interior de Tocantins. Uma vida tranquila e sem stress o fez viver por mais de 150 anos.
Apenas uma vez Prudente esteve a beira da morte. Na véspera da posse de Fernando Collor, por pura prudência, ele decidiu sacar seu dinheiro dos bancos, vai que houvesse um confisco. Porém Prudente tinha conta em dez bancos (por prudência, vai que um deles falisse). Quanso estava sacando o dinheiro do nono banco, houve um assalto com tiroteios. Prudente recebeu três tiros no meio do peito.
Porém Prudente usava um colete a prova de balas (era um homem muito prudente). Tendo feito um plano de saúde particular para qualquer eventualidade, não foi atendido na rede pública (realmente era um homem extremamete prudente). Prudente rapidamente se recuperou e voltou a ativa, tudo com muita calma e tranquilidade, por prudência de evitar um derrame ou ataque cardíaco.
Atualmente, Prudente tem incríveis 182 anos, e continua firme e forte feito uma geleia. Por prudência, se mudou para a Europa, num vilarejo rural ensolarado na Espanha, nem muito quente, nem muito frio (vai que pegasse uma gripe?). Não casou por pura prudência, já que não quer dividir com pistoleira alguma sua pensão vitalícia de ex-presidente. Prudente também mudou seus documentos, por prudência, vai que algum jornalista descobre que ele é o homem mais velho do mundo e resolve acabar com sua tranquilidade.
ParentadaEditar
Precedido por Floriano Peixoto |
Ditador do Brasil 1894 - 1898 |
Sucedido por Campos Sales |