Promécio
Uma tigela com promécio líquido. Nada amigável. | |
Símbolo, número | Pm, 61 |
Série | Ninguém se importa (terra rara) |
Principal isótopo | 145Pm |
Propriedades atômicas | |
Massa atômica | 145 u (esse valor é um chute) |
Dureza | Não se conhece |
Nível de radioatividade | Altíssima, te transforma no Sloth |
Nível de toxicidade | Não se sabe, te mata com radiação antes |
Propriedades físicas | |
Comestível? | Para suicidas |
Inalável? | Para suicidas |
Posso passar na pele? | Se quiser... |
Onde encontrar | Em laboratórios |
ponto de fudição | 1041,85ºC |
ponto de rebuliço | 2999,85ºC |
Coisas de quadrinhos | |
Probabilidade de te transformar num super-herói | Altíssimo (te transformar no Hulk) |
Promécio é o 61º elemento químico da tabela periódica, uma terra rara (série de metais que ninguém lembra da existência), sendo o único elemento existente que, além do tecnécio, tem tendências suicidas e gosta de rapidamente se desintegrar em elementos de número atômico menor que o polônio.
CaracterísticasEditar
O promécio é um elemento altamente radioativo, mas ao contrário do urânio que todo mundo sabe que pode dar merda, ele é mais como o césio, que pessoas sem instrução adequada não fazem ideia de sua radioatividade. Por sorte esse elemento odeia sua própria existência e em questão de poucos dias se suicida num processo chamado decaimento (modo pelo qual átomos emos demais cortam seus pulsos por terem elétrons demais). Devido à sua alta radioatividade, desaparece rapidamente da superfície da Terra e se torna difícil de ser encontrado.
Os últimos traços de promécio ainda existentes na natureza estão contidos num mineral chamado uraninita, mas atualmente todo depósito mundial desse minério se encontra na Sibéria, e seu manuseio incorreto pode provocar desastres, como o Acidente de Tunguska de 1908.
O promécio não gosta da humanidade e do DNA que os compõe, assim que avista um humano o promécio começa a atirar radiação beta no corpo de seu alvo, nem que isso custe sua própria existência, mas pelo menos o promécio não morre sozinho e leva consigo um humano que tem uma morte horrível por envenenamento radioativo.
HistóriaEditar
Por mutos anos existindo apenas como elemento teórico, a sua obtenção só foi realizada com sucesso em 1945, quando cientistas da Faculdade de Universidade de Massachusetts realizaram a fissão do urânio, usando claro Hiroshima e Nagasaki como locais de experimento prático. O promécio demonstrou-se altamente mal humorado e destrutivo, mas a boa notícia é que apenas otakus foram dizimados, aproximadamente uns 200.000.
Seu nome vem do herói grego Prometeu, embora este elemento não tenha nada a ver com roubo de fogo, mas é que naquela altura de 1945, já com 100 elementos descobertos, a criatividade dos químicos estava caindo, sem contar que os astrônomos já haviam roubado todos nomes legais para dar nomes aos objetos do sistema solar, então ficou esse nome idiota mesmo, promécio.
Como pode ser obtido apenas com explosões nucleares ou aceleradores de partículas, que são muito caros e consomem muita energia, o promécio se demonstra ser um elemento caro e completamente inútil para qualquer um. Até para fazer radioatividade é melhor arrumar um tecnécio ou um césio.
AplicaçõesEditar
O único uso do promécio é servir como emissor de radiação beta, portanto o elemento é muito comum em ser usado em baterias atômicas que convertem a radiação beta em eletricidade, mas até para compor baterias o promécio não é tão bom, porque ele fica lá por no máximo 5 anos, o período de tempo mais longo que ele consegue suportar entre a humanidade antes de se suicidar e virar neodímio.