Paulo Francis
Confessou tudo de público e puniu os responsáveis da PUTA QUE O PARIU!
Paulo Francis sobre Estupro de prostituta na Ucrânia
Meu ídolo
Arnaldo Jabor sobre Paulo Francis
Antef eu achava que ele eftava errado hoje vejo que ele eftá coberto de razão
Lula sobre Paulo Francis
Um gênio
Diogo Mainardi sobre Paulo Francis
Um FDP
Leonel Brizola sobre Paulo Francis
você deve tomar vitamina E. CientIIIStas americAAAAnos descobrIIIIram que a Vitamiiiina eee faz bem para ratos. logo, o que faz beeeem para raaatos faz bem para o seeer humano.
Paulo Francis sobre cientista
Paulo Francis é um chato
Jô Soares sobre Paulo Francis
Pura inveja sobre a minha intelectualidade de ser chato
Paulo Francis sobre Jô Soares
Intelectuais? Eles não passam de pequenas figuras da mídia
Olavo de Carvalho sobre Paulo Francis e Jô Soares
Uma bicha amarga!!!
Caetano Veloso sobre Paulo Francis
Paulo Francis era um antigo pseudo para-jornalista da Rede Globo e escritor jeguial genial frustrado. Pretendia se tornar o escritor dos clássicos oficiais da alta classe brasileira, por meio de um design arrojado, uma linguagem desafiadora, que diz o que ninguém tem coragem de dizer, mas com isso apenas conseguiu ser considerado uma das pessoas mais chatas e das companhias mais desagradáveis possíveis. Sabe aquela pessoa que chega da casa da sua tia, a chama de gorda e diz que o vestido dela é horrível? Pois é...
InfânciaEditar
Paulo Petkovic Stoitjchkov Kovak Suker Tchajkowski Salenko Francis nasceu em 1895, no Império Russo, filho de membros da nobreza Russa (na verdade dizem que foram vários membros, pois sua mãe era cafetina e agenciava putinhas para barões e marqueses). Paulo foi criado como um autêntico playboy. Desde de pequeno exibia seus bonecos de Comandos em Ação ultra-articulados para os meninos camponeses que nem possuíam brinquedo e nem os deixava brincar.
Tudo ia muito bem Para o jovem Paulo até que em 1917, começa a Revolução Russa, seu pai é assassinado, sua mãe não teve escolha e mudou-se para o Brasil, onde tinha parentes (uma prima dona de bordel em Santos). Logo não gostou da "negada que habitava seu novo país", como costumava dizer Francis à sua mãezinha.
Foi criando um ódio que o levou ao lado fascista da força e manteve-se assim para arquitetar um plano e vingar-se de todos que ele achava ser "minoria": gente ralé, afrodescendentes, bonecas, nordestinos e torcedores do Botafogo.
A Vingança de FrancisEditar
Depois de atingir dezoito anos fundou os carecas do ABC, porém esse movimento tomou rumos que ele não esperava, pois não queria necessariamente se livrar dos nordestinos (afinal ele não era apenas "afetado" na fala, mas também curtia o pirocão primitivo dos nordestinos da construção civil), mas apenas isolá-los em alguma ilha. Como um projeto alternativo, pensou em confiná-los todos no sertão, usando-os como experiência de resistência humana (Assim como aquelas do Mengele). Enquanto isso, o litoral e as partes mais irrigadas do Nordeste do Brasil seriam colonizadas pelas classes médias altas sudestinas. Tempos depois Paulo larga o Movimento após chegar a conclusão que era apenas diversão, pois não possuía embasamento concreto e políticas efetivas para eliminar pobres, negros, botafoguistas, gays (ele odiava a si próprio), trabalhadores e Comunistas. E além disso ele descobriu que mesmo o litoral nordestino e os brejos de altitude estavam perdidos pra sempre há séculos e não valia a pena recupera-los se mesmo o RJ e SP já estavam em decadência (que sentido fazia recuperar o NE se o próprio eixo Rio-SP estava perdido? - pensou ele; e foi aliás essa conclusão que o faria posteriormente emigrar para NY, outra cidade decadente, "mas pelo menos é do primeiro mundo", pensou ele, como o típico caipira do terceiro mundo que acha prédios velhos e decadentes do primeiro algo lindo [aliás, qualquer mendigo cagando lá é mais bonito que qualquer coisa classe A de cá]).
Começa então a fase intelectual de Francis onde ele tenta se tornar jornalista e escritor. Um de seus livros se chamaria Mein Kampf (Minha luta), mas para infelicidade de Paulo ele foi roubado por um editor cretino chamado Adolf Hitler que o registra em seu próprio nome. O que também contribuiu para o seu fracasso nas letras foi o pouco "compromisso com a verdade", a falta de "análise aprofundada", e essas coisas enfadonhas que segundo ele os intelectuais brasileiros, por não serem tão geniais, insistem em considerar importantes. Para Paulo Francis, o importante era ser irônico e chato, além claro de concordar com tudo que já é tido como verdade incontestável pela nossa "Elite" .
A sorte de Paulo muda quando ele encontra Roberto Marinho (um agente da Time Life braço da FF-CIA para destruir o Brasil que mal existia e de repente em poucas décadas passou a mandar onde nem sonhava antes de ser promovido pelos chefes as custas dos pioneiros da Tupi que fizeram tudo com capital próprio e ja alertavam sobre manobras da CIA) que se torna seu mecenas, patrocinador e padrinho. Roberto (financiado pela CIA e pelo governo americano) pensou logo: caralho, esse 4 olhos com cara de bicha e fala afectada é a própria fuça da zelite (no idioma lulês) via dutrina e zona alógena! e lhe arranja logo um emprego como jornalista da Rede Globo. Sem dúvida alguma, Francis foi fundamental na conquista do Brasil por parte da Globo. Com seu jeito arrogante e mostrando total desprezo pelo Brasil, conquistou uma horda de admiradores e seguidores, entre eles Diogo Mainardi.
Francis nos EUAEditar
A eficiência de Francis em seu pseudojornalismo foi tanta que Ronald Reagan requisitou sua presença nos EUA para destruir o Comunismo. Com a Carreira consolidada Paulo chega Nova York onde se encanta com a Democracia, os Arranha Céus, o Brooklin (Um bairro onde os negros eram isolados do resto da sociedade), os pratos sofisticados e os cafés Burgueses, onde frequentemente assistia shows de Jazz e episódios do Seinfeld. Depois de denegrir as carreiras políticas de Brizola, Fidel Castro, Mikhail Gorbachev, Heloisa Helena, Zangief, Cazuza, Lobão e Jesus Cristo . Paulo morreu de ataque cardíaco no dia sete de Julho de 1994 ao ver os EUA perderem de 1X0 uma partida de Futebol para o Brasil, com gol de Bebeto (sim além de gol do Brasil ainda feito por um nordestino era maldição demasiada).
No Brasil, apesar da ditadura da globo, existem festas que comemoram a morte do "formador de opinião". Tal como o sete de setembro. Estudou-se no congresso mudar o nome do feriado. Contudo a globo proibiu através do presidente Lula, que afirmou que nunca antes na história desse país um jornalista foi tão prestigiado na hora de sua morte, com muitos fogos e moqueca.
Conheça também a versão oposta de Paulo Francis no Mundo do Contra: |