Paulo Baier
HistóriaEditar
Nasceu no Período Paleolítico, fruto de um relacionamento relâmpago entre Dercy Gonçalves e Zagallo.
Na infância, período em que já eram gravadas novelas com Antônio Fagundes, ao avistar um coco no chão, Baier resolveu chutá-lo. O coco pegou um efeito e acertou a cabeça de seu melhor amigo, um Tiranossauro Rex. Os outros dinossauros que viram a cena acharam engraçado, e começaram a chutar cocos uns nos outros. Esse foi o primeiro esboço do que seria o futebol.
Na adolescência, por volta de 2.000.000.000 a.C, Baier organizou a primeira partida de futebol oficial. Para a sua equipe, convidou Rogério Ceni, Alex, Danilo, Zé Roberto e Pirlo. O outro time era composto apenas por mamutes. O juiz era um Jainossauro. Baier marcou dois gols nesta partida, decretando a vitória de sua equipe.
Na idade adulta, foi peça-chave de diversos momentos históricos. Finalizou a primeira parte de seu diário, que mais tarde viria a ser conhecido como Velho Testamento. Ajudou a escrever o Necronomicon. Carregou baldes para ajudar a apagar o Grande Incêndio de Roma. Era um dos três Reis Magos que presenciaram o nascimento de Jesus Cristo. Atirou com mosquetes na Guerra de Secessão. Era passageiro VIP do Titanic, e ganhou lugar especial em um dos botes. Chutou bolas nas cabeças dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. E por fim, a realização mais importante de sua história, jogou futebol com a camisa do Criciúma Dortmund.
FutebolEditar
Paulo Baier é um dos maiores ícones do futebol mundial, por ter presenciado o nascimento de todos os clubes futebolísticos que existem.
Tendo passado por cerca de 969 clubes em sua carreira, Baier sempre foi considerado uma promessa para o futuro. Uma das melhores possibilidades que a Seleção Brasileira de Futebol teve de ganhar o hexacampeonato.
Atualmente, esta lenda dos gramados esta aposentada. Mas ela sempre estará presente nos nossos corações e cérebros (até porque depois de décadas e décadas vendo o sujeito todo ano em campo você não consegue imaginar ele aposentado).