Paradoxo do gatinho
Este artigo é relacionado à física.
[math]\displaystyle{ pV=nRT }[/math] |
Êsta parradôcsso non ecxiste! É um mito!
Padre Quemedo sobre Paradoxo do Gatinho
As pessoas precisam saber-saber queeee até uma teoria-ria cientí-i-ífica pode ter um valor nu nu-nu nu tri-tri-tri... adequado.
Ruth Lemos-emos sobre Paradoxo do gatinho
Se joga pra cima cai de quatro, se passa a mão levanta o rabo...
Um gatólogo experiente sobre Gatos
E a torrada?
Silvio Santos sobre comentário acima
É pra enfiar no teu Cú!
Menina do bambu sobre a pergunta de Sílvio
Você é BOCA SUJAMMM! SEM-VERGONHAMMM! SEM-VERGONHAMMM!
Silvio Santos, após ser pwnado.
O Paradoxo do gatinho é uma teoria discutida por vários cientistas, que tentam solucioná-lo usando as leis de Newton, Einstein e Norris.
O ParadoxoEditar
Um gato sempre cai com as patas viradas para baixo. E, ao deixar cair uma torrada com manteiga, ela sempre vai cair com o lado da manteiga virado para baixo. Mas... E se colocarmos uma torrada com a manteiga amarrada nas costas de um gato, com o lado da manteiga virado para cima... O que aconteceria?
Há quatro possíveis resoluções:
- O gato cairia de lado
- O gato giraria até chegar ao solo
- O gato flutuaria, devido o paradoxo.
- O gato comeria a torrada com manteiga, antes de chegar ao solo.
A experiênciaEditar
A experiência deve ser feita em gravidade igual à da Terra. A câmara do experimento deve ser cheirada selada à vácuo para evitar que partículas quaisquiser interfiram no resultado.
O paradoxo foi testado por russos durante a guerra fria e posteriormente lacrado e arquivado devido ao potencial catastrófico de tal experimento. Recentemente um site comparavel a Wikileaks na Russia liberou parte dos arquivos de tal fenômeno. A fonte após sofrer cheiramento de gatinhos pela KGB, nunca mais foi vista:
RiscosEditar
A experiência foi realizada apenas uma única vez em uma época em que só importava quem tinha a arma que destruísse a Terra o maior numero de vezes. Depois do ultra sigiloso experimento ter sido realizado, nunca mais houve replicação do fenômeno pelo fato de que os cientistas são muito cagões cautelosos e têm medo de que algo dê errado, como aconteceu com a bomba de hidrogenio. Neste caso só descobriram os efeitos devastadores dessa bomba ao detoná-la.
O maior risco é a possibilidade de haver um desmantelamento dos átomos e a liberação gigantesca de energia, fazendo ruir os pilares da realidade.
Teorias desenvolvidas a partir do Paradoxo do GatinhoEditar
Além dos três resultados já cheirados comidos observados pelos cientistas durante o café da manhã, há muitas outras possibilidades sendo analisadas pela comunidade científica. Embora algumas sejam logicamente sem sentido, outras possuem sentido mas são sem lógica.
- Teoria do Gato Lateral: Há a teoria em que três forças irão interferir. São as Forças gravitacionais da Terra e as Forças do Gatinho e da Torrada. Com essas três, especula-se que o gatinho irá cair de lado, uma vez que para os leigos, o gatinho tem a potencia de força 10. Já a torrada, -10. Isso resultará em um Zero, fazendo o gato a ficar na posição horizontal, nem na positiva, nem na negativa.
- Teoria da força centrífuga: Acredita-se que assim como a terra gira em volta do sol por suas pròpria gravidade se anularem, o mesmo acontece. As duas gravidades do gatinho se anulam e como uma força centrífuga o gato é puxado ao rodopios até ao solo pela gravidade da terra.
- Teoria de Nostradamus: A experiência não foi ainda executada por essa teoria causar mais medo, tirando a falta de fundos. Supõe-se que, com o paradoxo, ambas as forças se colidam criando uma colisão de átomos, com o mesmo efeito de 1 milhão, 350 mil e uma bombas de hidrogênio, o que seria capaz de ruir os pilares da realidade e acabar com o contínuo espaço-tempo.
- Teoria da Epilepsia: A teoria implica que a queda do gato não irá ocorrer. Com a força centrífuga, a torrada giraria para o lado do gato, manchando o pelo do bichano com manteiga. Uma vez que a manteiga possui gorduras e o gato é magrinho, haverá uma alteração no DNA do gato. Tal mudança não seria aceita pelo gato, que responderia com um ataque epiléptico.
- Teoria Transgênica: A teoria implica que a queda do gato irá ocorrer. Com a força centrífuga, a torrada giraria para o lado do gato, manchando o pelo do bichano com manteiga. Uma vez que a manteiga possui gorduras e o gato é magrinho, haverá uma alteração no DNA do animal. Tal mudança transformaria o gato numa nova espécie de animal, fazendo com que ele não conseguisse mais virar as patas para baixo ao cair, entrando na lista de animais extintos após a queda.
- Teoria Microsoft: Existe uma parcela da população que acredita que as leis da física já estão todas patenteadas pela Microsoft. Com elas sob seu poder, a Microsoft poderia impedir que descobertas fossem feitas, fazendo aparecendo uma imagem da tela azul dizendo que uma operação ilegal foi executada, e perguntando se você quer ou não enviar o relatório de erros.
- Teoria do Gato Flutuador: O gato flutuaria, com as duas teorias se anulando. Logo, a gravidade não teria nenhuma influência sobre a interação gato-torrada.
- Teoria Steven Spielberg:
Um plágioUma variação da teoria anterior. Segundo ela, o que mantém os discos voadores funcionando são motores de propulsão movidos por gatos amanteigados em animação suspensa. Por isso os OVNIS fazem aquele barulho tão peculiar...
- Teoria da Relatividade Rotacional: Sabemos que a força de rotação do conjunto é inversamente proporcional à distância do chão. O conjunto vai caindo mais devagar e girando cada vez mais rápido. Em um determinado momento a distância do chão tende a zero assim como a velocidade de rotação tende ao infinito. De acordo com a teoria da relatividade, ao encostar no chão, a distorção provocada no espaço-tempo fariam com que todos (o gato, o pão com manteiga e o cientista) voltariam no tempo no instante anterior ao início do experimento. Isso também explica o motivo de não haver, na prática, nenhum relato desse tipo de experimento. Não se aplica a teoria de Murphy nas tentativas fracassadas de iniciar o experimento, pois o processo de volta para o passado é cíclico e esse sistema é interrompido com algum acontecimento aleatório dado no início do experimento, como o gato arrancando a torrada do corpo, ataque cardíaco (o gato só gira enquanto vivo), a mãe pedindo pra desamarrar a torrada do gato, entre outras histórias de insucessos já relatados desse tipo de experimento.