Pais do Cebolinha

250px-Wario WWare.gif Este artigo é sobre um personagem secundário!

Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá!

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Google sobre Pais do Cebolinha
Cquote1.png Experimente também: Pais perfeitos Cquote2.png
Sugestão do Google para Pais do Cebolinha
Cquote1.png Golduchaaaaaa! Cquote2.png
Cebolinha sobre Mônica
Cquote1.png Gorduchaaaaaa! Cquote2.png
Seu Cebola sobre Dona Cebola

Os Cebolas reunidos no Natal.

ApresentaçãoEditar

 
A família Cebola, nesse tempo Maria Cebolinha ainda não tinha chegado (ou isso, ou a Dona Cebola estava mais gorda do que de costume).

Exemplo de pais preocupados com o bem estar de seus filhos, Seu Cebola e Dona Cebola são o casal mais harmonioso (ou fingem ser) dos quadrinhos, apesar de parecerem em total desalinhamento pelas suas diferenças gordurais corporais entre o Seu Cebola e Dona Cebola. Por terem nada mais e nada menos do que dois filhos (assim como os pais do Nimbus e do Do Contra), sendo eles o Cebolinha e a Maria Cebolinha, percebe-se que demoraram um pouco para conseguir uma televisão em sua residência, se não foi por isso, com certeza eles demoraram para conseguir uma camisinha que não furasse na Hora H. É o casal que simplesmente mostra ao seu filho mais velho, o Cebolinha, o que o futuro lhe aguarda, haja visto que os pais do menino passaram pela mesma situação que ele está passando quando criança, debochando de uma menina com alguns defeitos de fabrica e levando um especial de porrada dela sempre que resolve caçoar com os defeitos da coitadinha. Deus escreve certo por linhas tortas, afinal.

Seu CebolaEditar

 
Tal Seu Cebola, tal Cebolinha (cara de um, focinho de outro).

Com somente cinco fios de cabelo na cabeça, Seu Cebola, mais conhecido como "o rei da putaria", um simples pai de família, foi o cara que passou o gene da calvície para o seu filho menor e, por esse motivo, o garoto o odeia deveras, mas, pensando bem, se ele puxasse para a mãe dele a coisa não mudaria muito, haja visto que ela também tem problemas de calvície. A única diferença entre o Cebolinha e seu pai, além da altura, é a falta da troca de letras que o pequeno executa desde que se dá por gente, sendo que, no resto, os dois são muito parecidos. Até mesmo o gênio trakinas peraltas foi herdado de seu pai (pelo visto, ele só herdou coisa ruim do filho da puta coroa). Morador do Bairro do Limoeiro a um bom tempo, Seu Cebola (que nunca teve um outro nome além desse, pelo menos não conhecido) sempre foi um garoto bem quietinho no seu canto, até que conheceu uma garota gorda, baixinha e que andava com uma boneca de pano para cima e para baixo pelo bairro. Ao ver tal menina pela primeira vez, o Cebola não resistiu e gritou: "Golducha!", e naquele dia levou a sua primeira bonecada na cabeça.

Assim como o seu filho, ele gostava de pegar a boneca da menina e dar nós nos braços e pernas da coitada, para a irritabilidade da dona que, sempre que o via fazendo isso, batia em sua cabeça com o objeto. O tempo foi passando e ambos continuavam juntos em todos os momentos. Quando finalmente perceberam a "mágica" que seus corpos podiam fazer, resolveram juntar os trapos de bunda de uma vez e morar juntos. Seu Cebola começou trabalhando em uma empresa (assim como todos os personagens homens do Maurício de Souza), virando um homem de negócios. Depois de um tempo, veio o seu primeiro filho, que teve o azar de se parecer com o pai em tudo, desde os cinco fios de cabelo até ser torcedor do Palmeiras (para a sua desgraça). Mais tarde surge Maria Cebolinha que acabou puxando à mãe, para sorte da pequena. Depois de saber que seu pai acabou se casando com a menina com a qual brigava desde pequeno, Cebolinha teme pelo destino que pode acabar sendo cruel com ele, já que, não falta muito para que ele e a Mônica deem o seu primeiro pega (ou melhor, isso já até ocorreu no Turma da Mônica Jovem). Pobre Cebola, preso ao mesmo destino do pai!

Dona CebolaEditar

 
Cebolinha e Mariazinha mostrando que na Dona Cebola tem muito o que se abraçar.

Gorducha, baixinha, mas não dentuça, Dona Cebola desde sempre era meio gorda fortinha em sua medidas, tudo isso devido ao seu apetite, que não extrapolava o da Magali, porém, diferente desta, ela tinha uma grande tendência a engordar (e engordar muito). Por esse motivo, acabou sendo motivo de piada de um certo noob de sua rua, que ousava lhe chamar de gorducha o que era a mais pura verdade. Para o azar do garoto, Dona Cebola (tal nome foi adquirido depois do casamento, sendo que ninguém sabe seu nome de batismo até hoje) era uma grande seguidora de Pai Mei, dando-lhe um especial de porrada a cada xingamento, sem falar que ele nem podia bater nela, por causa da lei de proteção contra mulheres e coisas do tipo. Quando chegou na adolescência, resolveu fazer uma dieta das brabas, chegando a ter um corpo bem gostosinho, que foi exatamente esse que atraiu os olhares de Seu Cebola, que também cresceu e começou a perceber que, a gordinha que ele vivia a xingar, agora estava se tornando uma grande mulher (e que mulher). Não demorou muito tempo e eles se casaram.

Com o passar do tempo em que estavam juntos, começou a aparecer os filhos e, com isso, a gordura começou a se acumular em volta da cintura de Dona Cebola mais uma vez. Para a sua sorte, Seu Cebola não falava nada com relação ao peso da esposa, isto porque ele esperava que ela tomasse consciência e procurasse uma academia, coisa que não aconteceu, sendo que ela ficou quase do tamanho da Pipa de uma hora pra outra, para a tristeza do esposo, que não mais podia fazer um canguru perneta com ela. Pobres, não tinham como pagar uma lipoaspiração para a velha, sem falar que Seu Cebola trabalha feito um louco somente para ganhar uma ninharia e Dona Cebola sequer trabalha fora, afinal, tem uma filha pequena e um filho que vive chegando com algum hematoma em casa de vez em quando, sendo que precisa da ajuda dela. Por isso ela continua a engordar e sua única malhação são os seus serviços escravos domésticos, esperando que, um dia, consiga ficar com um corpo tão bonito quanto o da Dona Lina, a mãe da Magali, ou pelo menos com a disposição de Dona Lurdinha, a mãe do Cascão.

Ver tambémEditar

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