Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

(Redirecionado de PUC-SP)
Morte 2.jpg Montreal estava um tédio!

Este artigo é rico e seu autor só compra coisa chic. Seus advogados estão de olho em você, então não vandalize! Pobre? Tenho nojo de pobre, tudo o que tem é feito de prástico...

Vamos, meu bem, odeio lugar de pobre!

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Este é o número de coisas que o rico está comprando nesse exato momento

Cquote1.png Você quis dizer: Petista Universidade Comunista do Sapo Barbudo Cquote2.png
Google sobre Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Cquote1.png Você quis dizer: El Dourado Cquote2.png
Google sobre PUC São Paulo

Marca comercial da PUC SP.

Cquote1.png A Pontifícia Católica, escola sem tradição. Em vez de ensinar Direito, ensina religião Cquote2.png
Franciscanos sobre Introdução ao Pensamento Teológico

Cquote1.png Chama de pobre mas vem tudo comê nas nossa cantina! OUNEDI! Cquote2.png
aluno do Mackenzie sobre comentário abaixo

Cquote1.png Pobres Cquote2.png
Aluno da PUC sobre alunos do Mackenzie

Cquote1.png Está tudo bem agora! Cquote2.png
aluna nerd da PUC sobre prova de algorítmos

Cquote1.png Burro Cquote2.png
Aluno de exatas da PUC sobre amigo que tirou 9 em física avançada

Cquote1.png Eu quero da amarela Cquote2.png
aluno da PUC sobre drogas

Cquote1.png Na PUC só tem cuzão! Cquote2.png
Aluno do Mackenzie sobre alunos da PUC - sempre.

A PUC São Paulo é um antro universitário fundado no século XIV pelo Papa Pio XII afim de garantir acumulação de ouro e maconha. Após o fracasso das Cruzadas, os cavaleiros templários reuniram-se no local, onde usufruiam da erva estocada, andavam feito mendigos e escreviam pensamentos filosóficos. A tradição perdura até os dias de hoje.

Devido a política econômica católica, é na PUC de São Paulo onde encontram-se alunos da mais pura genealogia e alta socialite, não tão pobres para frequentar o Mackenzie mas não tão inteligentes para entrar na USP. Porém, espertos o suficiente ao escolherem um ambiente que combina: bons professores, boas mulheres (caso você curta poliamor e pegar DSTs) e excelentes substâncias psicoativas ilegais (metanfetamina e crack).

HistóriaEditar

Em meados da segunda metade do século XV, o Papa Pio XII estava muito preocupado em explorar o Brasil e suas riquezas. Em São Paulo, após um breve encontro com o Padre Manuel Nóbrega, recebeu algumas dicas de terras onde emanava ouro e maconha (terras hoje conhecidas como arredores de Perdizes). Após muita exploração e escravidão de bolivianos, decidiu-se pois criar um centro para o tratamento e fabricação da pura erva, onde permanece ativo atualmente na região da Consolação, chamado de Marquês de Paranaguá (em nome do grande traficante da região) e entitulado CCET (Centro de Capacitação Exata e Traficária).

Após as derrotas das batalhas da Guerra Santa, guerreiros voltaram para São Paulo onde se confinaram por várias décadas em ambos os Campus. Os que partiram para Perdizes se contiveram em acabar com o estoque de drogas (guardado no denominado TUCA) e realizar greves niilistas. Os que partiram para Marquês de Paranaguá infelizmente enlouqueceram com o confinamento e passaram a lecionar cursos como Física e Tecnologia e Mídias Digitais. Chama -se essa época de A Era Negra.

Com a influência iluminista por volta do século XVII , cria-se a Universidade Católica de São Paulo, com dois campus chamados de Monte Alegre e Marquês de Paranaguá. Posteriormente foram construidos outros campus - Barueri, Sorocaba, Santana e Ipiranga - afim de enriquecer a Igreja.

AtualmenteEditar

Encontra-se rígida nos cultos aos antepassados onde prega-se enorme respeito. A continuidade de alguns ritos e a enorme diferenciação cerebral dos alunos é a marca da Pontifícia Paulista. Infelizmente, devido a influências maçônicas satânicas, muitos dos estudantes aderem à Ubanda. Certa parcela é protestante ou nada.

Estima-se que o PIB da PUC de São Paulo ultrapasse o da soma de alguns países europeus juntos, além de representar a maior rede de usuários de droga lucrativa, segundo índices dos traficantes de Osasco.

Perfil do AlunoEditar

Os alunos antigos sempre foram grande senhores de feudos, donos de terras e, hoje em dia, não é diferente. Alunos puquianos paulistas têm como característica a vaga garantida na classe A da sociedade, e frequentam a universidade com o propósito de abrangerem sua riqueza, além de provarem para o papai que são merecedores de um carro bomba (Golf mexido, Mini Cooper cor-de-rosa e Chevrolet Onix para os humildes).

O reconhecimento dos alunos é impossibilitado devido à vastidão cultural encontrada e às variações do compus onde frequentam, mas, basicamente, dividem-se em 9 filos:

CursosEditar

Os cursos oferecidos são do mais alto nível de acordo com o padrão de Harvard. Os professores costumam a ser os precursores dos costumes antigos e alguns após a aula vão a algum bar gay da Augusta. Os boletos costumam vir cobrando já convertidos em euros.

CampusEditar

PerdizesEditar

 
Aluno de Perdizes, antes e depois.

Ninguém sabe quantos prédios possui, exatamente, mas sabe-se que há um chamado de velho, que é muito velho, e outro que é chamado de novo, mas é demasiado velho também. É constituído de corredores sujos, com cheiros impregnados de erva cannabis e pessoas jogadas no chão, algumas delas, inclusive, demonstrando estado avançado de decomposição.
A maioria dos alunos anda com uma garrafa de Red Label na mão e a outra parte está pulando, cheirando, perambulando, caçando ou cheirando alguma coisa. Considerado um dos maiores centros pensantes de São Paulo, a maioria dos alunos está preocupada em saber sobre o que vai rolar nas festas diárias do campus. Intervalos, conhecidos como "Eternos", geralmente, são usados para infringir a lei anti-fumo e jogar jokenpô nos Centros Acadêmicos, onde rola muita música do ano 1032 e sertanejo radioativo, na central de cópias Leão XIII.
Dividem-se em três específicos grupos: os playssons, cocotas e mendigos. Não é difícil encontrar viciados tocando em algum buraco na parede, são seres noturnos e rastejantes. Uns se impregnam de roupa preta ou azul (vulgo terno, claramente comprado em alguma promoção da Colombo), outros usam roupas de brechó, enquanto uma parte relevante da universidade não usa roupa (os chamados subversivos, rebeldes, anti-status quo [a qualquer preço] e estudantes de Artes do Corpo).
Observa-se que a equipe de engenheiros, responsável pelo projeto do prédio, foi formada na própria universidade, ora, não há nenhuma engenharia nele. Existem 4 elevadores para um fluxo médio de 5000 alunos, e como se não bastasse, são tão sequelados quanto os alunos que neles adentram, pois estas máquinas não sabem, ao certo, em qual andar parar, obrigando os passageiros a aguardar longos minutos dentro de um habitáculo claustrofóbico, com cheiro de erva dentro.
Para suprir tal carência, os gênios não compreendidos construíram longas rampas, com aproximadamente 30km de extensão em zigue-zague, a fim de que os Bichos-grilos, com muita força de vontade, possam chegar ao andar desejado, como se a maioria dos estudantes fosse paraplégica. Por sorte, as salas de aula são os últimos lugares nos quais um legítimo aluno da universidade optaria por ir, já que o Pátio da Cruz é o ambiente mais requisitado em horários letivos.
O Pátio da Cruz, à título de curiosidade, abriga o antro da intelectualidade paulistana, invejada por outras uniesquinas, como a FMU. Encontram-se, ali, os maconheiros, com severo grau de esquizofrenia paranoide e mulheres da vida, que prostituem-se por pontas de cigarro.
Em datas comemorativas, como no caso de greve estudantil e convocações da UNE, a Praça abandonada é palco de maravilhosas apresentações políticas, como aplicação de crucifixo em orifícios humanos, danças coreografadas por algum figurante da malhação, manifestações de pensamento com frases clichê e gritaria, travestida por medo e devaneios incompreensíveis (causados pelo abuso de psicotrópicos) de que uma ditadura volte à tona.

O ambiente noturno do Pátio da Cruz ainda não foi, totalmente, estudado. Estima-se que lá durma metade dos estudantes de jornalismo da universidade, podendo estes serem hostis com visita de estranhos.

Marquês de ParanaguáEditar

O mausoléu campus possui arquitetura gótica com pedras datadas de 10.000 a.C, possui salas subterrâneas e mal iluminadas. Incompreensivelmente, é onde se concentra os maiores nerds e noobs de São Paulo. Situada na Consolação, entre Rua Augusta e Av. Paulista, é rodeada de bares, bocas, pubs e puteiros, mas seus alunos jamais saem dos limites da universidade: ou porque são nerds virgens demais, ou porque seus pais recomendaram muito antes de sair de casa com seus motoristas. Eles têm tendência a surtos psicóticos, 90% tem TOC e as aulas vagas são preenchidas com cálculos de física quântica, discussões sobre ciborgues, geometria analítica, algorítimos e Nintendos DS que, hoje, foram comumente substituídos pelo Nintendo Switch.

 
Típico estudante da Marquês em algum laboratório.

Reflexos do passado pairam sobre o campus. A criação de ratos no jardim da universidade, devido aos antigos macumbeiros rebeldes que os usavam para ritos vudus, ainda continua. Por volta do século XVIII quando Albert Einstein fazia experiências no laboratório do último andar, ocorreu um acidente, no qual houve vazamento de plutônio, que atingiu os ratos, transformando-os em seres mutantes (estima-se que tenham comprimento médio de 2 metros e cerca de 700 Kg). Vivem na floresta ao lado da universidade, onde, antigamente, caçava-se javalis, que não vivem mais por causa da poluição. De tempos em tempos, aparecem no jardim causando milhares de mortes.

Assim como seus antepassados sofreram, os bravos alunos da PUC de exatas carregam sua cruz: as pragas rogadas pelos palestinos tomaram proporções gigantescas e o destino veio a construir um campus do Mackenzie logo à frente. Batalhas como os templários travavam foram realizadas, trazendo milhares de mortes. Apesar da maldição, a infelicidade veio a impulsionar a transformação do campus em um dos maiores centros de desenvolvimento balístico da América Latina. Pesquisas nucleares são realizadas e confiadas pelo Estado do Brasil, o que corrobora com a constatação de que nunca seremos detentores de arma alguma.

BarueriEditar

 
Alunos na portaria em Barueri.

Era tão bom que faliu. O campus Barueri era localizado no fundão da grande São Paulo, a Universidade situava-se no meio de uma floresta, onde os alunos precisavam atravessar o grande esgoto rio em um barco e andar 48 Km para chegar na portaria.

Feito para os filhinhos de papai de Alphaville, Granja Vianna e Aldeia da Serra que queriamm evitar a fadiga de ir para São Paulo para estudar. O campus continuou vazio e dando prejuízo para os cofres da Puta Universidade Cara e, por isso, foi permanentemente fechado em 2015, após abandono em massa de estudantes que experimentaram o sabor da redpill. O prédio onde o campus estava instalado é propriedade do Estado de São Paulo, e agora está sendo, paulatinamente, utilizado pelos ex-estudantes para acender cachimbos de crack e relembrar os velhos tempos.

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