O Poderoso Chefão: Parte II
O Poderoso Chefão: Parte II é mafioso, capiche?! Isso quer dizer que ele(a) é da máfia ou de gangue e pode fazer o que quiser com você, sua mãe e seu pai, principalmente se você tiver dívidas com ele. Não o desrespeite ou Luca Brasi correrá atrás de você, questo esquifoso! |
JUDEU FILHO DA PUTA!
Italianos sobre O Poderoso Chefão: Parte II
COMUNISTAS FILHOS DA PUTA!
Judeus sobre O Poderoso Chefão: Parte II
Tu traiu o movimento mafioso, véio!
Dado Dolabella sobre Fredo Corleone
Tu traiu o movimento... ah não, tu não traiu não!
Dado Dolabella sobre Frank Pentangeli
O Poderoso Chefão: Parte II é um dos filmes longos e lentos pra caralho da trilogia dirigida por Francis Ford Coppola para fazer propaganda positiva para a máfia, financiada pela Cosa Nostra. Uma das grandes obra-primas da história do cinema, o filme é adorado por vários críticos e por você, que acha tudo maravilhoso até ficar de saco cheio na metade e desistir de ver o final pra fazer alguma coisa mais importante, como coçar o saco.
EnredoEditar
Em 1958...Editar
Após a morte do seu pai, Michael Corleone se torna o bambambam da máfia pepperoni, controlando um império de vários hotéis, uma igreja evangélica (pra lavar dinheiro, é claro; ou quer que te explique?) e cassinos em Las Vegas e ganha muito dinheiro com as atividades econômicas do local, como os jogos de azar, a extorsão em nome do Senhor o pagamento de dízimo e tuas parentas as putas. Porém ele deseja ser mais poderoso do que já é, e para isso pretende se aliar a um dos senhores desse mundo: um judeu. Com a ajuda do governo de Cuba, Michael e o judeu pretendem transformar Havana em seu paraíso fiscal, mas eis que a la revolución estoura e ainda por cima, Michael tem de lidar com um traidor dentro de sua própria famiglia, o Estado querendo roubar sua fortuna e sua esposa libertina.
Enquanto isso, no longínquo ano de 1901Editar
Vito Andolini é um garoto pobre e fodido (pra ressaltar o quão lascado ele era) de Corleone, Sicília. Aos 9 anos, sua família é assassinada por um cafetão local. Seu pai o chamou de corno, filho da puta e francês, acabando por ir dormir com os peixes como resposta. Seu irmão jurou vingança e acabou tendo o mesmo fim. E sua mãe recusa entregar o filho pros pedófilos e também peida na muzenga. Vito acaba tendo que fugir para a Mérica pra sobreviver e, para não ser reconhecido, muda seu sobrenome de "Andolini" para "Corleone" (isso depois de matar o funcionário da Imigração que tinha rido dele dizendo que Andolini era sobrenome de finocchio - você boiola em italiano), sua terra natal. Para desgraçar mais ainda o que já está desgraçado, contrai varíola, sapinho e caxumba no saco durante a viagem e, como não tem um tostão, é obrigado a se prostituir, pegando AIDS. Qualquer um poderia ter desistido, qualquer um poderia ter ficado chateado, mas estamos falando de Joseph Climber Don Vito Corleone! E assim, Vito tenta sobreviver nas ruas de Nova York, conseguindo algum dinheiro e mantendo os filhos da puta fora de seu caminho.
ProduçãoEditar
Coppola enfrentou dificuldades para produzir o filme, já que os donos de Hollywood não queriam financiar algo que parecesse anti-semita, mas aí Coppola lhes fez "uma oferta que não puderam recusar", e o filme acabou saindo.
Em muitas das cenas do filme, é empregado o dialeto ítalo-americano, ou seja: americanos fingindo que sabem falar italiano. Esse mesmo método foi utilizado durante as gravações da novela Passione, da Rede Globo.
PrêmiosEditar
O Poderoso Chefão II ganhou muitos Oscars, entre eles o de "Melhor Ator Coadjuvante" para Robert de Niro. Diz-se que os velhinhos da Academia ficaram com pena do quanto de Niro teve que estragar sua garganta pra fazer aquela voz de fumante com pigarro e lhe deram o prêmio.
LegadoEditar
Mantenha seus aliados perto, mas seus inimigos mais perto ainda virou um dos maiores clichês do mundo do entretenimento, sendo repetido mais de oito mil vezes desde então.