Nossa Senhora
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Nossa Senhora é uma deusa pagã adorada em muitas religiões (que vão do catolicismo ao umbandismo) e cuja história remonta à Pré-história, quando tribos de caçadores a adoravam sob a identidade de Gaia, a Mãe Terra que literalmente devorava seus filhos quando estes iam para o túmulo (Os caçadores eram selvagens, mas não eram bárbaros. Eles enterravam seus mortos, sim senhor.)
Na antigüidadeEditar
Na História antiga o mito de Nossa Senhora era popular entre muitos impérios. A Babilônia, por exemplo, cultuava a deusa sob o nome de Astorete, a mãe dos deuses que era casada com Baal, o deus do sexo (e que por isso era reverenciada com surubas imperiais). No Egito Nossa Senhora recebeu o nome de Ísis, esposa de Osíris e mãe de deuses zoomórficos nascidos de relações sexuais com crocodilos, chacais, falcões e outros bichos. Na Assíria o mito tomou o nome de Ishtar, outra deusa mãe cuja adoração era caracterizada por sacrifícios humanos (que horror!).
Na era cristãEditar
No início da era cristã o mito de Nossa Senhora estava esquecido, porém ressurgiu na Grécia e em Roma sob os nomes de Hera e Juno, ambas deusas mães muito populares no mundo civilizado. O mito acabou se infiltrando no cristianismo quando a deusa assumiu a identidade da "virgem" Maria (que não foi virgem coisa nenhuma, pois teve sete filhos com seu MARIDO (a Igreja Católica queimou na fogueira todos que ousaram concordar com essa verdade) a quem amava muito (E se você ama, você dá. Ou vice-versa)), mãe de Jesus Cristo.
AtualmenteEditar
Hoje além de ser adorada pelos católicos, Nossa senhora também é adorada pelos hindus sob o nome de Shiva, a deusa dos 24 braços que tem 12 amantes; pelos budistas sob o nome de Brahma, a deusa da cerveja; pelos xintoístas sob o nome de Amaterasu, a deusa do sol com seios reluzentes que cegam a vista dos mortais e é amante de Tsukuyomi, o deus da lua; e pelos umbandistas sob o nome de Iemanjá, a deusa do mar com seios de Fafá de Belém.
As muitas encarnações de Nossa SenhoraEditar
Os católicos adoram cerca de 450 versões diferentes de Nossa Senhora (e acreditam que todas são muitas e ao mesmo tempo são uma só. vai entender), o que se trata do maior caso de sockpuppetry da história da Humanidade. Algumas delas são:
Nossa Senhora dos tabaqueiros: protege do câncer de pulmão.
Nossa Senhora da camisinha: protege de doenças venéreas.
Nossa Senhora da caninha: protege da cirrose hepática.
Nossa Senhora da bala perdida: protege de tiros e de assaltos.
Nossa Senhora do barquinho: protege os barbeiros do mar navegantes.
Nossa Senhora do racha: protege os barbeiros motoristas.
Além disso, é conhecida no meio artístico como Madona sendo, por isso, representada em várias pinturas.