Naturalismo no Brasil

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Naturalismo no Brasil foi uma versão punk rock hardcore grindcore goregrind porncore do Realismo no Brasil, sendo um movimento de poucos autores e muita, muita ideia torta pra caralho. Trocando em miúdos: se o realismo brazuca era tipo o Programa do Ratinho com seus teste de DNA pra provar que o filho é teu UEPAAAAAAAAAAAAAAAAA RAPAAAAAAAAAAAAIZ! PARE PAPAPAPARE IIIIIIIIIIIIIIIIIIRRAAAAAAAAAAAAAAAA RATINHO-NHO-NHO-NHO-NHO! , o naturalismo brazuca era tipo uma mistura do Canal Livre sem o Galerito e o Gil da Esfirra com o Madrugada Sexy, ou seja, muito sangue e putaria, num nível jamais visto na história da literatura brasileira.

Essa era A Carne do Júlio Ribeiro.

HistóriaEditar

Tudo começou quando uns autores realistas começaram a ler traduções de livros do Émile Zola como Germinal, que mostravam a humanidade como um bando de germes e vermes insolentes. Assim, em 1881 o escritor Aluísio Azevedo escreveu o livro racistão O Mulato, mostrando a dura e fodida vida de um mestiço que achava que era branco como a Escrava Isaura, mas a cor da pele dele já denunciava que o lar dele tinha de ser mesmo a senzala. Assim, o Naturalismo aportava na Terra Bostilis. Pouco depois, o mesmo Aluísio escreveria O Cortiço, que mostrava a vida das pré-favelas brasileiras, os cortiços, que eram uma putaria em pleno centro do Rio de Janeiro continua feio.

Depois do Aluísio, outros autores começaram a fazer livros insanos com ideias cada vez mais mostrando como o ser humano é podre e só pensa naquilo, como A Carne do Júlio Ribeiro bem ilustra, ou os livros de Inglês de Souza e o meio realista meio naturalista meio impressionista (meio ou terço?) O Ateneu de Raul Pompéia, livro esse que pela primeira vez mostrava pro povo abrir sua mente que gay também é gente e não gripe pra te contaminar QUE ISSO PORRA SWEET DREAMS ARE MADE OF THIIIIIIIIIIIS... desculpa, não sei porque lembrei disso aí...

O Naturalismo muitas vezes foi confundido com o Realismo no Brasil, por isso que muitos autores ninguém sabia como e onde enfiar nessas duas classes, e por isso passou-se a definir da forma mais fácil: Se falar muito de putaria, é naturalismo, se só falar de trairagem ou for livro do Machado de Assis, é realismo. Se ainda tiver dúvidas, leia o livro em voz alta pra tua avó, se ela mandar você enfiar o livro no seu cu, mas ficar toda coradinha por lembrar do seu passado, já sabe, é Naturalismo sim...

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