Ho Ho Ho!


Papai noel2.jpg Ho Ho Ho, Desciclopédia!

Este artigo contém conteúdo natalino e está recheando o peru. Seja um bom menino e não vandalize, ou Papai Noel vai obrigar-lhe a assistir ao show do Rei Roberto Carlos. Não se esqueça de deixar leite e biscoitos!

CristoHumor.jpg E nomine patris et filii et spiritus sancti!

Este artigo foi criado por um cristão devoto. Ele vai à igreja todos os domingos com o intuito maior de tomar vinho louvar o SENHOR. Se você vandalizar, Jeová Deus te mandará sem hesitar para o inferno!


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Ano: 2024
Década: 2020
Século: XXI
Milênio: 3.º

Cquote1.png Você quis dizer: Dia do deus Sol? Cquote2.png
Google sobre Natal (feriado)
Cquote1.png Experimente também: Hanukkah Cquote2.png
Sugestão do Google para Natal (feriado)
Cquote1.png Experimente também: Kwanzaa Cquote2.png
Sugestão do Google para Natal (feriado)
Cquote1.png Então é Nataaal... E o que você feeez? O ano termina... e nasce outra veeeez... Cquote2.png
Simoni sobre Natal.
Cquote1.png Hiroshima... Nagasaki... Mal de Alzheimer... Cquote2.png
Léo Lins sobre citação acima.
Cquote1.png O aniversariante é Jesus, mas quem ganha o presente é você! Cquote2.png
Casas Bahia sobre Natal.
Cquote1.png Eu conheço bem, o É o Tchan já fez muitos shows lá... Cquote2.png
Carla Perez sobre Natal.
Cquote1.png Eu acredito que esse meu Natal vai ser o melhor Natal... Cquote2.png
Leonardo sobre Natal.
Cquote1.png Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser... Cquote2.png
Rede Globo e seu maldito bordão sobre Natal.
Cquote1.png O Natal é a época mais satisfatória do Capitalismo! Cquote2.png
Anarquista com falta de sexo sobre Natal.
Cquote1.png Concordo! Cquote2.png
Anarquista sem falta de sexo sobre citação acima.
Cquote1.png Botei meu sapatão na janela do quintal! Cquote2.png
Ana Carolina sobre Natal.
Cquote1.png Na União Soviética, o Natal comemora VOCÊ!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre Natal
Cquote1.png Na União Sovética não se comemora Natal, pois era uma ditadura marxista anti-cristã! Cquote2.png
Olavo de Carvalho sobre citação acima.
Cquote1.png Vi um peru maravilhoso em um Natal alguns anos atrás e foi paixão à primeira vista. Não consegui resistir, foi peru na rabanada. E quer saber? Foi bom pra mim, pois sou uma pessoa mais feliz agora. Cquote2.png
Você vestido de rena após conhecer um negão no Natal.
Cquote1.png É Natal, vamos acender umzim? Cquote2.png
Cheech sobre Natal
Cquote1.png Que nada, eu tenho uns doces natalinos aqui! Cquote2.png
Chong sobre citação acima.
Cquote1.png Natal? pega no meu... braço! Cquote2.png
Ateu de Facebook zuero sobre Natal.
Cquote1.png Au Revoir, merci beaucoup, Jesus Cristo eu vou comer seu bolo! Cquote2.png
O mesmo ateu continuando com a zuera.
Cquote1.png O Natale? É quando nasceu o Senhoire. Cquote2.png
Bruno Aleixo sobre Natal

DefiniçãoEditar

 
Morrigan Aensland fantasiada de emo veado rena

O Natal (Finlandês: Comércio) é uma festa anual apresentada pela Igreja Católica e o United States of Coca Cola, que pretende celebrar o nascimento de Mithra Jesus Cristo e do Homem do Saco. Se você nunca ganhou uma meia de natal, parabéns.

O Natal é uma manobra de marketing para conseguir desencalhar o comércio de produtos que nunca são consumidos no resto do ano, com parcelas de a perder de vista para o ano seguinte para atrair a atenção do consumidor, que iludido com as parcelas baixíssimas e com o 13º na mão, torra tudo que puder, esquecendo-se de que aquilo deverá ser pago um dia. Passa o Natal, e o comprador logo percebe vários carnês entulhados em seu armário, prontos para atraírem fiscais que levarão qualquer coisa sua embora como pagamento. Mas, como é moda sair às ruas e espremer-se numa multidão tentando achar os menores preços para você e sua família, o Natal continua um feriado popular e forte.

 
Você compra agora e começa a pagar só depois do carnaval! Mas quer pagar quanto? Diz aí, que pagar quanto?

Obviamente, o espírito natalino não atinge a todos: as crianças pobres não recebem presente algum e ficam traumatizadas e melancólicas a cada fim de ano imaginando como podem não fazer parte de tão alegre e inocente celebração criada para encher o bolso dos camaradas capitalistas. No entanto, todas elas escrevem cartinhas para um tal de Papai Noel, um velho de barba branca cheirador de gatinhos que surge na calada da noite de Natal e deixa presentes a algumas crianças, as quais nunca o veem, mas cujos pais dizem que o viram descendo a chaminé de casa e deixando o presente (isso porque no Brasil praticamente não há casas com chaminé - é mais uma das merdas tradições dos EUA).

CelebraçãoEditar

 
Uma das maiores tradições do natal é o peru

Nos últimos anos, a cagada do Natal tem sido causa directa de fenômenos interessantes no cotidiano das pessoas:

  • Na última semana antes do 25 de Dezembro, um monte de idiota corre para os centros comerciais e formam confusões enormes nos edifícios, pois mal cabem dentro de tuco.
  • Toda a gente deseja boas festas aos familiares e amigos: milhões de emails e SMS nos telemóveis são enviados nesta altura. Os operadores de telecomunicações enriquecem muito pelo Natal.
  • E toda a boa vontade e carinho acumulados do ano inteiro resolvem dar as caras durante dois dias (a véspera e o dia propriamente), para depois sumirem e esperarem mais um ano para que se repita o espontâneo ritual.
 
Uma ceia de Natal suuuuuuuper normal.

Além disso, certos produtos só surgem na época do Natal: na região da 25 de março, por exemplo, são vendidas mochilas e malas de ferro, para evitar qualquer meliante que possa pegar uma tesoura e abrir a sua mochila e roubar seus pertences conseguidos com tanto suor em meio à multidão. São comuns também calças e camisas com bolsos que possuem travas e cercas elétricas para evitar trombadinhas.

Monte sua árvore, evite que o pirralho do Timmy comece uma birra só pra botar a estrela na árvore, pendure as meias, acenda a lareira sem que deixe que o vovô se queime de novo, que nem no ano passado, no retrasado e ante-retrasado, ponha o peru na mesa e evite que o tio Bob devore ele todo e todo mundo tenha que comer o hamburguer envenenado do Mc Donald's, ponha os fones de ouvido quando vier um bando de adolescentes retardados cantarem "noite feliz" ou "jingle bell rock" centenas de vezes na frente da sua casa, e não fique surpreso se quando você chegar de manhã o leite e os biscoitos que você deixou pro papai noel ainda estarem lá.

As lojas também vendem produtos Made in Paraguai e Made in Haiti.

Espírito NatalinoEditar

 
Exemplo de felicidade espírito natalino do Natal.

É normal na época de natal você ouvir falar do tal "espírito natalino" através da tv, rádio, de sua tia chata, ou de seu chefe em seus famosos discursos antes de encerrar o ano. Assim como toda história de natal, isso é uma tremenda baboseira.

O espírito natalino não existe, a verdade é que você está feliz pra cacete que mais um ano fodido passou e está agora ganhando férias e o seu mingado 13º salário. Todo mundo passa o ano inteiro querendo o carro que você tem, a mulher que você tem, o dinheiro que você tem. Isso ocorre principalmente em seu local de trabalho, onde todos seus "amigos do trabalho" (todo mundo sabe que não existe amigos no trabalho, principalmente se for mulher) querem te foder o ano todo para você ser demitido, para conseguirem seu cargo e salário, Mas tudo isso é esquecido no fim do ano, estão todos felizes que ficarão de férias sem ver a sua cara por um bom tempo.

Resta você aguentar aquela babaquice e falsidade de abracinho na colega que você odeia, presentinho pro seu chefe (que você é obrigado a entrar junto com a turma no bolão para pagar o presente do chefe, porque senão fica chato) e comer frango assado do seu tio que jura que aquilo é o peru de natal mais caro que tinha no mercado

No diaEditar

Enquanto você assiste a filmes mostrando famílias tendo ceias e crianças correndo na neve, vendo o Papai Noel passar com seu trenó no céu, o seu Natal será comemorado com um churrasco na laje da casa daqueles seus tios que moram em outra cidade, sob um sol do cacete, seus avós falando da vida dos outros ou sobre o jogo do Corinthians, suas tias perguntando "e as(os) namoradinhas(os)?" e seus primos sentados na sala assistindo à Rede Globo, esperando a Sessão da Tarde para assistir Jesus, O Grinch ou Esqueceram de Mim 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10.... Haverá também um pinheiro de plástico em algum canto da casa, com bolas quebradas e brindes que vêm junto com panetones.

História do NatalEditar

 
Isso é o que o Papai Noel faz quando lhe pedem um irmãozinho

Há milhares de anos, antes do aparecimento do calendário como nós conhecemos, havia o senhor Papai de Noel. Dizem ser um velhinho muito bonzinho que fazia brinquedos para criancinhas a troco de nada. Mas além do desenho cheio de fadinhas que sempre passa de manhã em época natalina, outras fontes mais seguras podem afirmar que era só um barbudo pederasta que cheirava gatinhos e perseguia criancinhas, o típico velho tarado.

Ele oferecia brinquedos às crianças para que elas o seguissem até sua estranha casa. Sendo fetichista, o velho tinha o estranho costume de fazê-las entrar pela chaminé.

Quando foi descoberto, o caso foi parar na justiça - mas como o velho tinha uns contatos na Globo, teve a OAB a seu dispor - onde foi estrategicamente implantada a outra história do velho bondoso. Depois disso o senhor Noel, como acabou ficando conhecido, ficou tão famoso que foi chamado a colocar roupas vermelhas e brancas (atual clichê natalino) e fazer a propaganda da Coca-Cola.

Já milionário e agora mundialmente famoso, o que antes era um velho pedófilo se transformou então num dos maiores ícones do capitalismo global, e sua imagem ficou tão comum que até a Coca-Cola resolveu trocá-lo por ursinhos polares.

História do Pai NatalEditar

 
Hou Hou Hou!

O Pai Natal é o velhote que toda a gente conhece. Foi criado pela Coca-Cola, numa explosão acidental em que a fórmula secreta que faz este produto transformou o empregado mais próximo em mutante. Esta é a razão pela qual ele consegue distribuir prendas a tanta gente numa só noite. A razão pela qual ele continua a distribuir prendas mesmo já sendo velho é porque não fez um PPR e agora nenhum estado lhe dá a reforma.

Amigo secretoEditar

 
Capitão Nascimento pergunta pro Papai Noel onde está o presente.
 Ver artigo principal: Amigo secreto

Além da maldita praga das caixinhas de Natal que levam todo o meu 13º, outra desgraça que assola o mês de dezembro são as confraternizações de fim de ano. Nessas constrangedoras comemorações, onde o álcool e outros bebi-os combustíveis rolam à vontade, todo mundo acaba ficando mais mamado que presidente da República. Até mesmo os chefes que não pagam salário em dia fazem questão de pagar religiosamente o mico na festa. Este ano, na comemoração da Desciclopédia, o meu editor, um jornalista investigativo e exibicionista, ficou nu no meio da redação e fez questão de mostrar pra todo mundo o seu mais recente furo.

Na festa de embalo natalino é que podemos perceber a verdadeira dimensão da natureza humana. Jornalistas que no Dia a Dia (e no Globo a Globo também) têm um comportamento tímido e comedido, na festa de final de ano se transformam em pegadores insaciáveis. Peladões, com a pauta de fora, esses outrora pacatos profissionais correm atrás das estagiárias fazendo coisas que deixariam o Alexandre Frota e a filha da Gretchen enrubescidos. Mas quem se dá bem nessas bacanais natalinas são o Ancelmo Gois e o Joaquim Ferreira dos Santos. Além de serem símbolos sexuais, os consagrados colunistas aproveitam a festa para recolher fofocas e notinhas comprometedoras.

 
Isso é como o Natal não é no Brasil.

São tantas notas maldosas e pesadas que, quando chega o fim da festa, os dois estão com a coluna totalmente envergada e escalavrada. Judeus, que não comungam da fé cristã, fazem uma festinha paralela de Chanuká, onde Ariel Sharon, vestido de Papai Noel, pratica um autêntico suicídio kosher. Já o pessoal dos esportes, sempre atléticos e viris, disputam uma animada pelada. A pelada no caso é a Jacira, uma coroa bem arrumada. Só o pessoal da sucursal de Brasília não se anima a participar daquela bandalheira onde ninguém é de ninguém. Talvez por já estarem enjoados de ver sacanagem todo dia.

Um conto de Natal: Já é Natal na Leader Magazine!Editar

Sempre que o Natal se aproxima, lembranças remotas de meu passado nebuloso e embaçado vêm à tona em minha mente como se fossem um cocô boiando no meu poluído inconsciente. Para mim, o Natal é uma época de paz, fraternidade e depressão aguda. Lembro-me da minha infância pobre e miserável e dos perrengues que nossa família era obrigada a suportar. Enquanto as outras crianças recebiam os seus presentes e se fartavam com as guloseimas da ceia natalina, nós, sentados em tijolos de alvenaria, tínhamos que lamber caixotes de bacalhau para sentir algum gosto de comida. Em seguida, minha irmã nos servia uma sopa rala que só tinha osso. O osso era do meu irmão mais novo, que, padecendo de gangrena, acabou perdendo uma perna na roleta do Cassino da Urca. Até os ratos e as baratas que infestavam o nosso lar não suportavam o miserê lá de casa e saíam em busca de restos de uma família menos pobre.

Tarde da noite, enquanto ouvíamos o alarido das famílias abastadas, a nossa pobre mãezinha chegava exausta do serviço. Apesar de não ser estivadora, mamãe vivia no Cais do Porto sempre com um saco nas costas, exercendo a mais antiga das profissões: mãe de político. Nossa desgraça era tão grande que só nevava em cima da nossa casa, que também não tinha telhado.

 
Natal é tempo de felicidade!

Sabíamos que a mamãe estava chegando quando ouvíamos os seus acessos de tosse tuberculosa ainda na esquina. A velha entrou em nossa choupana miserável e, com os olhinhos brilhando de felicidade, tirou um lenço de dentro da bolsa e nos mostrou satisfeita o nosso presente de Natal.

  Crianças! Trouxe um peru para a nossa ceia!   exclamou soluçando a boa criatura.   Foi um peru que sobrou lá do meu serviço.   Em cima da mesa, murcho, flácido e enrugado, vimos o primeiro pedaço de carne que iríamos colocar em nossas bocas famintas depois de tantos anos.

Esfaimados, devoramos aquela churriada iguaria com o mesmo apetite com que traçaríamos a Luana Piovani.

Felizes e de barriga cheia, entoamos cânticos natalinos e fomos dormir na esperança de que o Papai Noel, o Bom Velhinho, deixasse um presente em nossos sapatinhos. Mas, infelizmente, todos os sapatos da casa já tinham sido comidos na Semana Santa.

 
Arvores de Natal costumam perseguir escada abaixo os que não se comportaram o ano inteiro.

Na manhã seguinte, acordamos todos passando muito mal: o peru do jantar estava estragado, fora do prazo de validade e cheio de doenças. Estávamos todos nos contorcendo com dores lancinantes quando, de repente, alguém bateu em nossa porta. Era o Bezerra de Menezes, o Espírita de Natal. Ao nos ver naquela situação crítica e lamentável, o médium, penalizado, chamou a carrocinha, que nos levou correndo para o Canil Municipal, onde encontramos abrigo. Foram dias felizes, ao lado daquelas criaturas de quatro patas e cheias de pulgas... Naquela instituição canina, inclusive, minha irmã mais velha conheceu o seu esposo, Ingo, o cão dinamarquês com quem está casada até hoje. Já o meu irmão não teve tanta sorte, coitadinho: virou sabão com quem, aliás, me ensabôo até hoje.

O Papai Noel é conhecido por passar pela chaminé e colocar presentinhos lindinhos para as criancinhas lezadas e felizes. Mas a dúvida é... como um cara que tem um tamanho de uma baleia e caga cocô de elefante consegue passar por uma estrutura quadrada? (nem se fosse redonda). Mais o pior de tudo é que Jesus acha papai noel um filho da p...que dá presentinhos paraguaios para as crianças que tinham que amar G-zuis e não o papai noel, pois o papai noel NÃO EXISTE! É mais falso que uma nota de 3 reais.

O Natal no BrasilEditar

 
Hou Hou Hou!
 
O pior presente de natal.

O Natal no Brasil, deferente do resto do mundo, não é um Natal como vemos nos filmes, cartões de Natal, embalagens de pisca-pisca e tudo aquilo que se parece com frio ou neve. O Natal no Brasil é injusto. Você não consegue comer, não faz os bonecos de neve, não come os Eggnoggs, não escuta as renas com seus guizos, não pendura as meias na porta (janela, varal, prego, atras da geladeira, sei lá mais aonde você pendura) para ganhar presentes de natal, que convenhamos, teria que ser muito pequenininho para caber lá, (ninguém nunca pensou nisso quando teve essa brilhante idea!?, já que é assim, pegaria a meia do Maguila com seus 60 centímetros de dedo, só mindinho...), e muito pouco, consegue se livrar do show anual do Roberto Carlos, com suas músicas "inéditas", e tantas emoções.

Além de tudo isso, tem a festa com os parentes, que teimam em fazer o churrasco, tentando bater com a tradição do Hemisfério Norte. O problema é que após aquela caipirinha, começa a música alta, normalmente com músicas natalinas, como por exemplo: Raça Negra, Simone é Natal (essa é), Kolapso, Fernando e Sorocaba, e por aí vai, e vai mesmo... e deveria ir bastante... bastante pra longe! Logo após começa as encrencas, e lavação de roupas, principalmente com os cunhados (por que será que sempre os cunhados estão sempre (bêbados) envolvidos?

 
Se prepara, pois essa merda aí vai queimar teu cu bonito.

Ter o Natal Tropical, não é tão fácil quanto se parece:

  • Ao invés do peru, ou pernil, diante do nosso congelante verão rigoroso, usa-se os três S's, sardinha, salada e sorvete, que por sinal é o que 13º salário consegue comprar. Por acaso, alguém em sã consciência, comeria uma rabanada num calor de 45° à noite?
  • Boneco de Neve... tão bonitinho... visto em qualquer lugar do mundo... mas não no Brasil! Devido ao clima maravilhoso que se estende por 365 dias por ano, o coitado não tem nenhuma chance de aparecer! Desta forma, pode-se dar lugar ao espantalho, que mostra realmente como é o espírito: tem que aguentar um sol de 40° na cabeça, usa roupas velhas ou rasgadas, trabalha sempre para alguém, ganha praticamente nada e ainda fica com um sorriso na cara.
  • O Papai Noel brasileiro, ao contrário daquele velhinho da gélida Lapônia, é realmente um bom velhinho. Primeiramente, por resistência, pois aguentar aquela roupa vermelha no verão nosso, não é brincadeira. Ficar no shopping o dia inteiro, aguentando as criancinhas, pra conseguir uns trocados, não é para qualquer um. Só ele mesmo, para abandonar o 1º mundo para vir para cá... Se não bastasse isso ai, o cara ainda encara o serviço temporario como garoto propaganda da Coca - Cola - TODO ANO.

Resumindo, no Natal, ficamos cada vez mais cientes da realidade deste mundo, já que os mais poderosos do Hemisferio Norte, como Estados Unidos e Europa, dominam até as tradições, já que a neve parece só cair lá (assista os filmes americanos com temas natalino, você vai entender...).

Veja tambémEditar

  Conheça também a versão oposta de Natal (feriado) no Mundo do Contra:

 
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