Movimento Pau-Brasil
Movimento Pau do Brasil, ou Movimento do Pau do Brasil, que não tem nada a ver com o Movimento de Pau de Colher, foi um movimento literário e artístico que teve sua maior força entre 1924 e 1925 no Brasil. Os dois principais promotores dessa palhaçadinha foram Oswald de Andrade e sua então mulherzinha Tarsila do Amaral, com uma ajudinha marota de Paulo Prado como patrocinador e Mário de Andrade antes de largar o trisal que ele fazia com Oswaldinho e Tarsila (só que ele, Mário, era a OUTRA do trisal, não o OUTRO...) também fazendo das suas poesias e artes.
A ideia do movimentoEditar
Embasado no Manifesto da Poesia Pau-Brasil do Oswaldinho, a ideia era trazer de volta as raízes mais primevas, a uma inocência idealizada dos índios e não ser atacado por ser inocente, igual ao Renato Russo queria que lhe dera ao menos uma vez. Essa ideia aí inspirou o Mário de Andrade a criar aquele livro pornográfico Macunaíma, além do livro de poesias Pau-do-Brasil do Oswaldinho.
Ao mesmo tempo que tentava fazer contato mediúnico com os pajés do tempo do ronca, eles desprezavam a norma culta, a rigidez do verso fechadinho e rimado, primando pelo verso livre e pelo verso branco (sem conotação de racismo, é só versos sem ter um limite de sílabas poéticas e sem rima, tá, garotinha problematizadorazinha chupa-charque?). Essas ideias então traziam estéticas dos movimentos do modernismo lá da Europa, França e Bahia, tudo misturadinho e perfeitamente equilibrado: a prepotência do eurocentrismo, o fedor de inhaca dos franceses e a macumba dos baianos.
O movimento acabou ganhando um rivalzinho meio fascista chamado Verde-amarelismo, que não curtiam o tamanduá que os caras do Pau-Brasil adotaram por conta do nariz em forma de rola e preferiram a anta, pra ilustrar bem a inteligência deles. Isso levou o Movimento Pau-Brasil a uma digievolução forçada, virando lá pelo fim da década o Movimento Antropofágico, com o intuito de comer todo FDP que tentasse se opor ao Oswaldinho e cia.