Modernismo no Brasil
Só arte de gente demente!
Monteiro Lobato sobre Modernismo no Brasil
ANAUÊ!
Plínio Salgado sobre achar que é um artista modernista, mas é só um fascista de quinta
Amor - Humor
Melhor poema do Oswald de Andrade. Imagina o pior.
Modernismo no Brasil é um movimento artístico no país que sucedeu o ecletismo, o parnasianismo, o realismo, o naturalismo e o simbolismo no Brasil (caralho, um monte de movimento artístico ao mesmo tempo...) e que era o movimento mais porra louca que apareceu no país, afinal trouxe consigo o Modernismo, que trouxe consigo uma porrada de estilos, como cubismo, expressionismo, abstracionismo, futurismo, dadaísmo e surrealismo, ou seja, só arte de pessoas que possuem problemas mentais pesados. Poesias sem rima (nem motivação), romances e novelas escritas com o cu, peças musicais feitas sem afinar os instrumentos, esculturas e arquiteturas deformadas, pinturas desenhadas com os pentelhos, enfim, só o caos completo e feiura absoluta.
FasesEditar
Pré-modernismo e precursores (1900-1922)Editar
O chamado pré-modernismo é um termo meio polêmico, já que muitos artistas desse grupo sequer curtiam arte moderna, como Monteiro Lobato, que achava isso tudo o que realmente o é, um lixo completo feito por drogados e débeis mentais. Também dessa época classificam-se as obras do lunático Lima Barreto, as cantorias de Guiomar Novaes, os poemas do psicopata suicida Augusto dos Anjos, o livro chatola "Canaã" de Graça Aranha, os textos de Roquette-Pinto, os discursos chatões de Rui Barbosa e aquele chororô todo do Euclides da Cunha sobre a Guerra dos Canudinhos. Há mais uns outros que costumam enfiar aí, como as charges pornográficas da primeira-dama Nair de Teffé, além do surgimento do frevo no Carnaval de Olinda e a literatura de cordel, mas ninguém liga para arte de nordestino nessas horas de classificar porra nenhuma.
É difícil determinar bem um precursor de fato dos carinhas da arte moderna de fato que publicou algo primeiro e que dá pra chamar de "Modernismo". Roquette-Pinto publicou em 1916 um livreto de nome "Rondônia", em homenagem ao estado que ainda nem era estado, e no mesmo ano Adelino Magalhães publica "Casos e Impressões", um livro ignorado por qualquer professor de literatura porque foda-se. Em 1917 vieram mais publicações de artistas mais famosinhos do movimento de fato, como "Há Uma Gota de Sangue em Cada Poema" de Mário de Andrade e "Cinza das Horas" do Manuel Bandeira. Nesse mesmo ano a pintora Anita Malfatti fez uma exposição com seus quadros mais cagados de todos. Essas abominações artísticas logo foram xingadas pelo Monteiro Lobato, que escreveu o malfadado textículo "Paranoia ou Mistificação?", taxando essas inovações importadas tudo como criações de gente com problemas mentais ou que fumaram ópio estragado. Daí falando em ópio, um certo filhinho de papai chamado Oswald de Andrade, que já tinha juntamente com Juó Bananère zoado com a cara do Olavo Bilac e sua mania de ver estrelas e falar com elas, decidiu defender a pintora, que logo ganharia também o apoio de Vicente do Rego Monteiro e do sociólogo Gilberto Freyre (escritor da peça de fantasia Casa Grande e Senzala, até hoje usada por intelectuais babacas pra dizer que brancos e negros eram tudo miguxo).
Ao longo dos anos que essa turma foi se conhecendo e conhecendo outros corajosozinhos, organizaram-se para um puta evento que seria a porta de entrada em definitivo da arte moderna no Brasil, pro desespero dos puristas chorões, e ele foi a Semana da Arte Moderna.
Geração de 22 (1922 - 1930)Editar
Essa geração, também chamada de heroica, são dos organizadores dessa Semana da Arte Moderna, além de uns que viriam a tiracolo. O evento em si foi uma tremenda confusão do caralho, como dá pra ver no artigo do mesmo (abra em outra aba ou leia depois de ler esse, idiota!). Após o evento terminado, viriam publicações, como o jornal Klaxon, que reuniu um monte dos artistas dessa fase. Mas algumas resenhazinhas dividiriam a turma em dois clubinhos, que mudavam de nome de vez em quando. Um deles pregava uma redescoberta do país e de sua cultura unido às lentes da cultura europeia e da puta que o pariu, já a outra era meio metida a patriota, só que um patriotismo meio esquisito:
- Movimento do Pau-Brasil (1924-25): Liderado por Oswald de Andrade, com a ajuda de Mário de Andrade, Paulo Prado, Tarsila do Amaral e alguns outros, esse movimento queria, como dito em seu manifesto, fazer uma arte "pra inglês ver", só garotas tipo exportação, digo, arte tipo exportação, com elementos brasileiros de redescoberta e coisa e tal. Não só na poesia, obviamente, mas em vários pontos da arte em geral;
- Verde-amarelismo ou Escola
dos antasda Anta (1926-1929): Liderado por Plínio Salgado, com a participação de, entre outros, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo, apregoava uma arte mais primitiva e patriota, aquele famoso jeito que lembra muito o modo bolsomínion de pensarou de não-pensar. Esse patriotismo logo passou a ser zoado justamente pela escolha da anta como o mascote no lugar do tamanduá do movimento do Oswald, e de falar que a língua principal ia ser o tupi (inclusive no manifesto Nhengaçu Verde-Amarelo evidenciando isso) só pra pagar de defensor dos indígenas, mas só gritando "a nossa bandeira jamais será vermelha" e esses papinhos que fizeram o movimento logo virar o criadouro do Integralismo; - Manifesto Regionalista de 1926: Uma galerinha liderada por Gilberto Freyre e com os participantes Graciliano Ramos, Alfredo Pirucha, José Lins do Rego, José Américo de Almeida, Antonio de Queiroz, Lucas Amado e João Cabral, todos enfatizando a importância de uma arte mais regional. Essa turma descambaria aposteriori pra Geração de 30 com a ideia do regionalismo na literatura e artes em geral, ou seja, falar mais de como o Nordeste brasileiro é pobre e lascado, etc;
- Revista da Antropofagia e movimento antropofágico (1928-29): Putinhos com o que a Escola da Anta andava fazendo, Oswald e Mário de Andrade, juntamente a Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Raul Bopp, Antônio Alcântara Machado, Pagu e uns outros, formaram o movimento antropofágico, inspirados no quadro Abaporu da Tarsila, e no desejo bizarro que eles tinham ao ouvir a música Mein Teil do Rammstein em comer carne humana. Com essa ideia eles fizeram um estilo de arte que pregava basicamente mastigar tudo que viam pela frente e cuspir e depois remodelar como desse, fazendo um puta Frankenstein artístico. Não a toa o Abaporu é aquele quadro feio pra caralho, seguindo justamente esse tipo de ideia de jerico...
Gente que não se misturou com essas gentalhas: Heitor Villa-Lobos, Manuel Bandeira, Edgard Braga, Álvaro Lins, Adelino Magalhães, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Sérgio Milliet, Zina Aita, Victor Brecheret, Ronald de Carvalho, João Alphonsus, Marques Rebelo, Catulo da Paixão Cearense, dentre outros que só queriam fazer sua arte pra vender na praia sem esses partidarismos babacas.
Geração de 30 (1930 - 1945)Editar
A geração de 1930 meio que começou ainda em 1926, com o Manifesto Regionalista do Gilberto Freyre, e mais inaugurada com "No meio do caminho tinha uma pedra", publicada na Revista da Antropologia em 1929. O poema do mineirinho Carlos Drummond de Andrade causou um escândalo do cacete com esses versos malucos de andar na pedra (achavam que era referência a crack...).
Essa geração foi marcada por poesias mais malucas que antes, mas com um ou outro retorno a uma certa simplicidade poética aqui e ali. Se destacam aí, além do Carlito, Cecília Meirelles, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Augusto Frederico Schmidt, o criador da bossa nova Vinícius de Moraes (e dono da casa mais cagada do mundo), Joaquim Cardozo, Henriqueta Lisboa e outros poetinhas do gênero. Muitos deles participaram de uma revistinha chamada "Festa", de Minas Gerais, o que tornou eles bem amiguinhos, pois se juntavam com um bom pão de queijo e aí poesias boas surgiam no processo.
Nas artes plásticas e na arquitetura e escultura foi quando surgiu o lendário e ex-imortal Oscar Niemayer, além de Cícero Dias e Lúcio Costa, responsáveis por criar aquela cidade bizarra chamada de Brasília em 1960, além de um monte de outras esculturas e pinturas bizarras e sem sentido algum. E também o pintor Ismael Nery, que só aparecia mesmo pra ser a versão tupiniquim e cospobre do Salvador Dalí.
Também essa geração foi marcada fortemente por romances de cunho regionalista. É dessa época em que vários escritores nordestinos finalmente ficam mais famosinhos no resto do país, como Raquel de Queiroz, José Américo de Almeida, José Lindo Rego, Graciliano Ramos e o mais popular e sacana de todos, Jorge Amado, que você deve lembrar bem por conta de belos escritos dele como Dona Flor e Seus Dois Maridos, Gabriela Cravo e Canela e Tieta do Agreste e suas mulheres de vida bem curiosa. Esse regionalismo também foi visto no sul do país, com autores como Érico Veríssimo e Orígenes Lessa, que enfiaram um monte de gíria nos livros deles que na época deixaram os puristas de cu doce, mas que hoje em dia só faria os novinhos rirem por não entender porra nenhuma dessa linguagem do século rerererereretrasado...
Geração de 45 (1945 - 1952)Editar
A geração de 45 as vezes é chamada já de pós-modernismo e dizem que ela em si já não tem mais nada de modernismo de fato. O maior expoente poético dessa turma, João Cabral de Melo Neto, é o que mais sofreu com isso: seguindo um pouco os passos do objetivismo, seus poemas eram um troço mais sem sentimento que coração de mulher e mulher tem coração desde quando?. Isso fez gente acusar ele de ser parnasiano disfarçado. Por sorte, vários seguidores dele como Lêdo Ivo não se importaram com as más línguas e continuaram seu trabalho de fazer poesia sem frescuras de eu-lírico, porque macho que é macho não precisa de sentimento nenhum.
Já no meio dos romances e contos, os maiores nomes são Guimarães Rosa e seu enorme e chatíssimo livro Grande Sertão: Veredas e sua história LGBT sobre uma mina que se disfarçou de macho igual Mulan e Maria Quitéria de Jesus para ir pra guerra e fez o seu companheiro de farda achar que virou viado por estar atraído pelo traveco sem saber que ele era realmente uma mina; e, claro, a única criatura que, mesmo tendo morrido desde 1977 consegue até hoje enviar ao mundo os maiores pensamentos do universo: a ucraniana refuga Clarice Lispector, a rainha das citações no finado Orkut e até hoje mandando declarações mais incríveis que seus livros feministas toscos A Paixão segundo G.H. e A Hora da Estrela.
Além desses dá pra citar, entre uma caralhada de outros (segura que a lista vai ser gigantona), Carlos Pena Filho, Patativa do Assaré, Lygia Fagundes Telles, Paulo Leminski, Rubem Fonseca, Rubem Braga, Rubem Alves (filósofo também cabe aqui?), Dias Gomes, Mario Quintana, Paulo Freire (sim, esse satanás comuna mesmo), Barbosa Lima Sobrinho, Maria Julieta Drummond de Andrade, Luís Fernando Veríssimo (engraçadinho demais esse senhor), Gláuber Rocha, Francisco Brennand (dono da piroca maior do mundo), Nelson Rodrigues (o autor das peças de putaria que corromperam o Brasil), Gilvan Samico, Osman Lins, Autran Dourado, Dalton Trevisan, Antônio Callado, Adonias Filho, Samuel Rawet, Fernando Sabino, Tristão de Athayde, Assis Brasil, Gianfrancesco Guarnieri, Cacilda Becker, Paulo Coelho (e suas macumbas literárias) e José Sarney. Não, eu não tô zoando nesse último...
Pós-modernismo (depois de 1952)Editar
O pós-modernismo é só um bando de gente que diz seguir os frutos do que foi toda essa parada acima. Normalmente trazem consigo um monte de viagens psicodélicas e cagam completamente no bom senso. É nessa fase, que vem até hoje, que surgiu todo tipo de desgraceira em todos os âmbitos da arte no Brasil.
Exemplos de movimentos filhos bastardos do modernismo:
- Concretismo
- Tropicalismo
- Movimento Armorial
- Vanguarda Paulista
- Manguebit
- Poesia-práxis
- Neoconcretismo
- Cinema Novo
- Poema/processo
- Transrealismo poético
- Geração mimeógrafo
- Movimento de Arte Pornô (calma lá, não é Brasileirinhas, OK?)
- Novelas da Globo
- Pagode
- Axé
- Funk carioca
- Música gospel
- Sertanejo universitário
- Turma da Mônica
- Turma do Arrepio
- Dudão
- Romero Britto
- Vídeo Brinquedo
- Pornochanchada
- Zorra Total
- Despoesias
É sério, tudo isso aí é obra dos filhos bastardos do Modernismo...