Metroid Prime
Metroid Prime é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, Sagat solta um Tiger Robocop. |
AVISO. Esse artigo contêm spoilers como o fato de que a Samus é uma mulher! Então, se você não quer saber que a Samus é uma garota, não leia esse artigo. Porque Samus é uma garota |
Metroid Prime é um jogo de simulação de sexo oral alienígena com elementos de FPS e ficção científica, desenvolvido pela Anal Studios e lançado pela Não-Intendo para um console então voltado para o público playboy infantil, o Game Cube, sendo este jogo a primeira versão em 3D da mundialmente famosa série Metroid, cujos primeiros jogos foram tão terrivelmente ruins que a ideia foi fingir que a série nem existia mais durante a época do Nintendo 64, para então ser relançada em 2002 como se nada de ruim tivesse acontecido até então. Um jogo que conta a história da jornada de um robô, que depois revela-se ser uma mulher de charmosos atributos num spandex azul chamada Samus Aran, que tem como principal hobby caçar piratas do espaço e beijar na boca de Metroids, criaturas alienígenas especialista em sexo oral e inimigo recorrente na série.
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O personagem principal do jogo é Samus, um robô caçador de recompensas que gosta de atirar em tudo que se move. Gosta de pular e caminhar em ambientes dignos de cenário de Star Wars, além de atirar em anomalias da natureza. Além dele possuir uma nave e voar pelos planetas. Ele é-o que!!??...MEU DEUS! ELE É UMA MULHER!!
JogabilidadeEditar
Metroid Prime revolucionou a série Metroid, que estava estacionado naquela antiga jogabilidade sacal em 2D igual a Castlevania baseada em reciclagem de cenários para criar uma falsa sensação de jogo logo. O último Metroid visto até então, por exemplo, foi o Super Metroid, aquele do Super Nintendo que lembra uma leve mistura de Tibia com Super Mario e Megaman em um ambiente 2D.
Mas agora está tudo renovado, Metroid Prime mergulha os jogadores em um ambiente de hiper-realismo onde você pode pular e atirar de maneira que nenhum outro jogo de pulo-e-tiro possa proporcionar.
Vestindo uma armadura de altíssima tecnologia, Samus é capaz de realizar inúmeras peripécias, desde contorcionismos que nem a mais experiente atriz pornô é capaz de reproduzir até muitos pulos. Como trata-se de um jogo para crianças, o FPS foi facilitado a ponto de que o mais noob dos noobs possa conseguir zerar esse jogo sem maiores problemas, isso porque a exemplo do Zelda, com um botão você trava a mira num inimigo e com outro botão enche a fuça do inimigo de tiro. A única dificuldade mesmo é não fixar com câimbra nos dedos após jogar uns 30 minutos disso.
Além de atirar em muitos piratas paraguaios enquanto promove a extinção completa da fauna e flora do planeta Tallon IV, Samus ainda precisa resolver diversos puzzles imbecis que incluem descobrir como abrir portas, descobrir pedaços flutuantes de chão invisível e perceber que estranhamente está perambulando por um planeta alienígena onde tudo se resolve dando tiros coloridos nas coisas, levando-nos ao plot twist revelado no final, quando descobrimos que tudo não passou de uma brisa causada pelo consumo exagerado de LSD.
No mais, todas as velhas conhecidas habilidades estão ali presentes e Samus dispõe de todos seus brinquedos sexuais favoritos, como mísseis em formatos de pênis, um chicote elétrico e diversas espécies de tiros multicoloridos capazes de abrir tipos específicos de portas. Ela é capaz de atirar cubos de gelo que são essenciais para abrir portas brancas, também é capaz de atirar raios de menstruação acumulada ideais para abrir as portas vermelhas e também atirar ondas sonoras de Dubstep para abrir as portas roxas.
A alta tecnologia da armadura de Samus também dispõe de diferentes visões além da convencional. Ela tem visão térmica para conseguir identificar onde fica o cu de cada um dos seus inimigos para assim poder sodomizá-los com maior eficácia, e também uma visão de raio-x para invadir a privacidade dos outros, afinal a fetichista da Samus não tem limites.
Porém, inegavelmente, a habilidade mais útil do jogo é aquele em que Samus se transforma na Morph Ball, fazendo Stephen Hawking levantar de sua cadeira de desespero ao testemunhar tamanho acinte contra as sagradas leis da física. Samus se contorce numa bola e sai rolando por aí, inclusive encaixando-se em dispositivos milimetricamente e convenientemente criados do tamanho e do formato da Morph Ball.
EnredoEditar
- Nota: Como é de praxe de qualquer série de jogo da Nintendo, a cronologia de Metroid Prime é ilógica e surreal em relação aos seus jogos anteriores (e posteriores também). Como o fato de que Samus sempre perde os upgrades de sua armadura do jogo anterior, e Ridley sempre retorna mesmo após morto...
Controlamos Samus Aran durante toda a sua eletrizante aventura solitária e silenciosa no planeta Tallon IV. Ela decidiu visitar o local para viver ali como eremita, pois além de ser bem antissocial ela já andava frustrada sobre todos só quererem saber de vê-la vestindo um spandex azul fincado na bunda e nunca darem valor ao seu trabalho como caçadora de recompensas, afinal ela caça bandidos por uma recompensa que ninguém vê a cor do dinheiro, e a recompensa que tanto falam é na verdade ver a Samus pelada no final.
A antiga raça que habitava Tallon IV, os Chozo, foram extintos quando um meteoro de Phazon (nome científico do LSD) caiu no planeta e afetou negativamente toda sua fauna e flora, transformando todas as criaturas do local em hostis predadores que, para sustentar o vício em LSD, passaram a abordar e assaltar qualquer um, causando todo um desequilíbrio ecológico que culminou na extinção dos Chozo, sobrando apenas suas ruínas. E agora, para salvar esse planeta inabitado, Samus Aran ao invés de ir embora dali, decide enfrentar uma longa jornada de muitas lutas e sexo.
Enquanto isso, os Space Pirates estavam na pindaíba após a derrota vexaminosa em Zebes e procuravam algo melhor que a tradicional cocaína e crack que contrabandeavam no jogo anterior nas principais sex shops da galáxia, e assim eles descobrem o Phazon em Tallon IV, e decidem investir no tráfico desse LSD alucinógeno, criando bases no planeta para explorar o preciso produto. Sendo assim, Samus decide sozinha abordar a nave dos Paraguaios do Espaço, a fragata espacial Oprah-on, onde além de arruinar seus negócios de venda de LSD, ainda mata um enorme cocô ambulante chamado Parasite Queen, que seria utilizado pelos piratas para disseminar a AIDS na galáxia e turbinar o seu negócio de venda de camisinha nos sabores menta, cereja e uva, que posteriormente Samus precisa encontrar as fábricas de tais camisinhas para conseguir abrir as tantas portas multicoloridas do jogo. É claro que, convenientemente, na fuga do local, Samus toma uma porrada e sua armadura feita no Paraguai simplesmente perde todos upgrades e armamentos, deixando-a zerada, e de volta a Tallon IV, o jogo começa pra valer.
Samus decide então que deve chegar ao meteoro de LSD fincado ali naquele planeta e destruir o chefão do tráfico que lá habita, mas é claro que não seria algo tão simples assim, pois para chegar ao tal meteoro e salvar o mundo Samus deve antes reunir 12 fragmentos (os Chozo Artifacts) que reunidos formam o desenho de um cu prolapsado e abrem a passagem para o meteoro. Ninguém sabe ao certo porque os Chozo criaram uma cagada monumental dessas, mas talvez seja porque, vendo que sua raça sucumbira ao vício do LSD, decidiram selar a principal boca-de-fumo do planeta antes de morrerem. Então agora Samus começa a visitar locais como a Casa do Caralho, a Casa da Mãe Joana e outros locais desagradáveis para reunir esses 12 fragmentos, além de precisar vencer temíveis inimigos como o Boba Fett, o Fernandinho Beira-Mar e o Pirata Alma Negra.
O primeiro de muitos chefes imbecis é uma grande centrífuga Juicer Philips Walita que por ter sido esquecida ao relento durante o apocalipse de Tallon IV acabou tornando-se uma colmeia mágica com um estoque infinito de abelhas mutantes o qual Samus faz questão de derrotar pois percebeu que um dildo grosso estava escondido ali dentro, o qual usa como míssil para destruir paredes rachadas. Além disso ainda enfrentamos um lança chamas maluca sendo com ele que ganhamos a habilidade de soltar biribinhas pelo cu quando Samus vira a Morph Ball. O primeiro chefe com cara realmente de chefe é Flaahgra, uma espécie de aberração da natureza criada por alguns cientista pervertido que decidiu criar um híbrido entre uma flor, um pênis gigante e um gafanhoto com garras afiadas, criando esse ser hostil que mais parece um chefão renegado de Zelda, nada que Samus não possa derrotar.
A prova de que o ecossistema de Tallon IV está zoado é que após mal sair de uma floresta Samus já passa por uma região cheia de magma e sem demorar já está em Phendrana Drifts, um lugar tão gelado quanto o coração da Antônia Fontenelle. É ali que descobrimos um laboratório secreto dos Paraguaios do Espaço, que estão, DE NOVO, estudando e reproduzindo Metroids para fins de tráfico desses brinquedos sexuais, e dessa vez muito mais agressivos, não podem ver a Samus e já vem voando com tudo querer dar beijo na boca dela, só sendo possível livrar-se deles virando uma bola e soltando uma bomba pelo cu. Enfrentamos nessa região primeiro um chupa-cabra gigante chamado Sheegoth, que apesar de ser bom material inspirativo para os hentai de estupro da Samus, é bem fraco e a única coisa que faz é ficar gritando e jogando seu bafo terrível na cara da Samus. Outro chefe é o Thardus, um enorme golem gigante de pedra que está morrendo de tédio, pois está preso numa redoma de onde obviamente não consegue sair, então bem irritadiço começa a peidar gelo assim que Samus aparece no local.
Um último local visitado por Samus são as Phazon Mines, local onde os Paraguaios do Espaço estabeleceram uma indústria clandestina de produção de LSD da mais pura qualidade, apelidado de "Phazon". Como esses piratas não são o melhor exemplo de disciplina, só ver que eles criaram uma base repleta de portas as quais eles próprios não conseguem abrir, muitos deles se viciaram na sua própria droga que deveria estar traficando. Há vários níveis de viciadas, porém aquele que sofreu a maior overdose e sobreviveu foi o Omega Pirate, que está numa brisa tão louca que ao avistar Samus a confunde com um charuto e tenta fumá-la a qualquer custo, peidando LSD pra todo lado e deixando a moça afetada, uma batalha muito difícil.
Finalmente Samus reúne os 12 artefatos Chozo e vai ao templo desses malditos com aquela escultura em formato de cu arrombado prolapsado para abrir o portal que a leve até o meteoro de Phazon, mas antes que ela consiga abrir a passagem para o meteoro causador da porra toda, eis que o Ridley aparece para ser derrotado mais uma vez. Como dessa vez ele se confundiu e achou que estaria num jogo do Megaman, vestiu uma armadura e pediu que fosse chamado de "Meta-Ridley". Enfim, só um pterodáctilo escandaloso que acaba por ser derrotado depois de tomar muito tiro vermelho de menstruação acumulada da Samus, a sua fraqueza.
Então temos acesso ao último chefe do jogo, o Metroid Prime, um ser formado por LSD puro (o Phazon) e que representa um grande desafio uma vez que ele colore toda a tela causando epilepsia nos jogadores. Porém, Samus aproveita-se da falta de lógica das coisas da Nintendo para conseguir prevalecer e vencer o monstrão, utilizando o próprio Phazon pelo qual ele é formado para matá-lo. Vai entender... Então, caso tenha completado o jogo em 100%, Samus tira a roupa e vai embora toda feliz, rumo a alguma nova aventura.
Outros Bounty Hunters: Gandrayda • Ghor • Kanden • Rundas • Spire • Weavel
Antagonistas: Dark Samus • Kraid • Mother Brain • Ridley
Raças:Chozo • Metroid (bicho escroto) • Space Pirates