Massaro
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Este artigo é sobre um personagem secundário!
Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá! |
Você quis dizer: Massinha?
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Você quis dizer: Amassaram
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Experimente também: Tikara
Sugestão do Google para Massaro
Nunca ví, nem comí, muito menos ouví falar
Zeca Pagodinho sobre Massaro
ApresentaçãoEditar
Se tem uma criação de Maurício de Souza que realmente fenou feio nas histórias da Turma da Mônica (mas a história deles ainda pequenos, não em modelos hentais como na Turma da Mônica Jovem, que tentou inutilmente plagiar os mangás japoneses) foi a personagem mais do que desconhecido como Massaro, um gordinho (e japa, pra variar) que entrou no meio da revistinha, entre uma história e outra, do nada, e lá foi esquecido. Se existe algum personagem considerado inferior ao secundário (assim como os vilões da Turma da Mônica, os adultos pais da turminha, ou mesmo o Seu Juca), nenhum deles se compara com as participações mais do que insignificantes de Massaro no desenho que, parece ter agradado tanto à critica quanto aos leitores, acabou não saindo de duas (sim, repito, SOMENTE DUAS) participações nos quadrinhos desse grupinho que é o mais famoso de todo o mundo Brasil (ainda bem, pois, pelo que sei, suas aparições sempre foram uma verdadeira merda).
O Japa MassaroEditar
Surgido em meados de 1900 e guaraná com rolha, mais exatamente em 1972 (sim, você ainda nem tinha nascido quando ele apareceu para fazer a sua estréia e decadência), fez a sua primeira ponta bem no meio das histórias da revistinha da gorducha, baixinha e dentuça Mônica, sendo apresentado como o novo morador do Bairro do Limoeiro (grande coisa). Sua participação foi tão emocionante que ele só voltou doze anos depois (WTF?), mas acabou caindo de nível com relação à revistinha de regresso, entrando no gibizinho (naquele tempo fininho) do fedorento, porco e gambá Cascão, sendo que, quando reapareceu, das trevas como uma Fênix mitológica, ninguém sequer se lembrava dele, somente o troca-letras, burro e palmeirense Cebolinha se lembrava que aquele rosto gordo, aquela cara feia e rechonchuda não lhe era estranha (e também não tinha nada a ver com algum parente da Mônica já apresentado no gibi - ou não, ele ainda não tinha certeza).
Filho de imigrantes japoneses (com aquela cara de japa queria o quê? coreano? chinês?), veio para o Brasil e se instalou com sua gangue família em São Paulo. Feito totalmente na maior falta de criatividade de Maurício de Souza, assim como todos os seus personagens criado por ele pelo visto, seu estilo é quase como o do Frankstein dos contos de terror do Mundo Desenvolvido, sendo uma total junção de todos os personagens já existentes a muitos ânus anos na revistinha, mudando somente alguns detalhes pouco relevantes (o resto é o mais puro "Ctrl C" - "Ctrl V"). Ele tem a cara do Hiro, o sotaque do Cebolinha, o corpo da Mônica, o dinheiro do Zeca Bento (ou você acha que existe japa pobre?), a mente suja do Cascão, o cabelo da Rosinha, fala errado como o Chico Bento e tem a fome da Magali (eu não disse que ele era uma junção de tudo um pouco?). Talvez por ele não ter nada de novidade se comparado com os outros personagens que já caíram no gosto do povo e viraram celebridades, foi por isso que ele foi deixado de lado.
Nipônicas ParticipaçõesEditar
Como já havia citado mais acima, ele apareceu primeiramente como um pobre filler em Naruto, somente pra marcar presença e nada mais. Entrou mudo e saiu calado, como o Rodrigo Santoro no filme As Panteras - Detonando. Foi então que, doze anos depois, na sua última participação, acabou falando mais do que simples "ais", mostrando-se um cara totalmente anarfa na Língua Portuguesa, tal qual o nosso troca-letras profissional Cebolinha. Ele ainda resolvia, só para se mostrar um pouco mais e ver se ficava no gibi por mais tempo, falar algumas coisas japas para humilhar a turminha, que, no máximo, sabem o caipirês do Chico Bento, como: sugoi, kawaii, dattebayo, sushi, sashimi, hashi, Tókio e arigatô. Ele também dizia coisas toscas "engraçadas" como: chamar o Cascão de "Casucon", o Cebolinha de "Ceborinha" (mostrando a sua dislelia na troca do "l" pelo "r"), dizer "Nom" ao invés de "Não" e "Purimeira" no lugar de "Primeira", tudo muito clichê e já totalmente batido.
Tendo um tio praticante de sumô, logo desperta a mente de dominação mundial do Cebola para um bendito plano infalível contra a Mônica, que vê no garoto um potencial para enfrentar a golducha de igual para igual. Infelizmente Massaro é um total zero a esquerda no mano-a-mano, decepcionando a todos no final que, claro, tinha que contar com o Sansão sendo arremessado contra os meninos), talvez esse tenha sido mais um motivo para ele não ter funfado como um personagem principal. Foi então que em 2008 finalmente citaram o cara mais uma vez, desenterrando-o do seu limbo de 1994, tendo o seu nome dito pelo (também japa) Tikara, um dos novos personagens secundários de Maurício de Souza (pelo visto ele gosta de criar japoneses secundários). Tikara, mascote da Turma da Mônica no Centenário da Migração Japonesa para o Brasil assim como Keika, acabou tocando no nome do falecido Massaro, dizendo ser o seu "primo" de trocentésimo grau. Bom, se isso é verdade ou não, nem isso fez com que o japinha Massaro voltasse para o gibi ainda bem.
Curiosidades sobre MassaroEditar
- Veio para o Brasil clandestinamente;
- Se Tikara tem suspeitas de participar da Yakuza, Massaro também pode ser de lá;
- O cara é tão secundário que até o Xaveco ousou tirar graça da cara dele, falando que participações de "personagens especiais" são assim mesmo, é só por um momento (olha só quem fala!).