Marisa Monte
AVISO: ESTE ARTIGO É SOBRE UMA FALSA GOSTOSA!
Marisa Monte usa e abusa de Photoshop, maquiagem e propaganda, faz lipo
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Marisa (sem máscara) e um fã guri retardado no Playcenter. | |
Nome | Marisa Azeda de Monte |
Origem | Profundezas do Inferno |
Sexo | Anal, bem de levinho |
Instrumentos | Miado em dó, ré, mi maior |
Gênero | Música Para Baitola - MPB - MM – Música de Monstro |
Influências | Caetano Horroroso e Sambão do Martinho da Vila |
Nível de Habilidade | Monstro do Armário |
Aparência | Melhora no escuro |
Plásticas | Nasais |
Vícios | Peido e Chulé |
Cafetão/Produtor | Nelson Motta |
Você quis dizer: Mike Wazowski
Google sobre Marisa Monte
Você quis dizer: Fernanda Torres
Google sobre Marisa Monte
Comprei um quebra-cabeça, espero que a Marisa Monte.
Mais uma super piada da série Trocadalhos do Carilho
Comi com saco na cara.
Nelson Motta sobre Marisa Monte
Eu também.
Nando Reis sobre Marisa Monte
Eu também. Uma delícia.
Alexandre Frota sobre Marisa Monte
Então somos quatro.
Davi Moraes sobre Marisa Monte
Por isso não vá embora.
Marisa Monte sobre os quatro acima, ao retirar o saco da cabeça
Hoje contei pras paredes coisas do meu coração.
Marisa, após uso de doses cavalares de cigatinhos, conversa até com as paredes
Uhuuuuuu, uhuhuuuuuuuu, dong dong ding – ding ding dong, lalalalalalalalala, turururuychutchutchu, uóuóuóuóuó, lálálálálá... 20x.
Marisa Monte em 95% de suas introduções musicais
Jujuba, bananada, pipoca, cocada, queijadinha, sorvete, chiclete, sundae de chocolate.
Marisa fazendo a lista do dia De São Cosme e São Damião
Marisa Azeda de Monte nasceu numa encruzilhada carioca, numa sexta-feira 13 de julho de 1967, e é um bicho feio. É também, nas horas vagas, uma cantora que mia em dó ré mi maior e compositora brasileira — cargos estes que Marisa abandona vez ou outra para se dedicar integralmente ao que realmente gosta e sente prazer em fazer: trabalhar de madrugadas no Castelo dos Horrores do Playcenter. A fantasia mais usada por Marisa é o seu próprio rosto. Durante um intervalo de dois anos entre um show e outro, e uma composição aqui e ali, Marisa se entrega de corpo e alma à difícil arte do susto.
ComeçoEditar
Estudou canto, piano e bateria quando era uma pentelha. Não conseguia dominar esses instrumentos: passou, então, a estudar a difícil arte do chocalho no barracão da Portela. Na adolescência participou do musical Rock Horror Show (e, acredite, isso é a única coisa séria deste artigo – jogue no Google e verá que não estou mentindo brincando), dirigido por Miguel Falabella, com alunos do Colégio Monsters. Por volta dos catorze anos passa a estudar canto lírico. Marisa, por parecer (e ser) feia demais, foi expulsa a marretadas e porretadas de sua escola antes mesmo de terminar o Mobral.
Aos dezenove anos, excluída moralmente e socialmente do Brasil, ela se muda para a Itália, se instalando na cidade de Roma, onde durante um ano estudou canto – pois é a única coisa bonita que tem pra mostrar – e o seu instrumento, o chocalho, numa escola dessas bem chulé. Depois de muito treino e força de vontade, Marisa é apresentada – por simples dó de um professor (e por ter feito um oral muito bom nele) – ao produtor e cafetão Nelson Motta. Nelson gosta muito do canto de Marisa, mas sente náuseas ao ver seu rosto quando a menina sobe no palco. Ele então tem uma brilhante ideia: as apresentações da cantora só seriam possíveis se ela cantasse com um saco de pão na cabeça. Marisa assina um contrato e passa a cantar na boate de Nelson a boa e velha música caipira brasileira. Marisa volta para o Brasil, onde, com o saco na cabeça, passa a ser irreconhecível. Passa então a fazer sucesso, muito sucesso.
MeioEditar
A baranga já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter o primeiro disco gravado, o que só veio a acontecer mais tarde com o disco M. M. (Música de Monstro) ao Vivo (1988). A este disco, com repertório psicodélico, pertence o primeiro grande sucesso, Bem quis Sequilhos (versão de Nelson Motta para uma música do país do Papa, música que conta a vida de um padeiro que queimava a rosca), que foi executado exaustivamente nas emissoras radiofônicas brasileiras (não adiantava trocar de estação: em qualquer uma, em qualquer horário, até na Voz do Brasil, lá estava seu miado cantado BEEEEM QUIIIIS SEQUIIIILHOS).
O disco seguinte, Mais, mais, mais, muito mais (1991), foi uma dose cavalar do primeiro disco que a introduziu no mercado da periferia carioca e a apresentou como decompositora. A partir daí, prosseguiu com dois gemidos: o elogiado Verde, Brasil, Amarelo, Cor-de-rosa é Gayzão (1994), considerado por muitos o melhor álbum da carreira, pois é praticamente instrumental e conta com muitos minutos de silêncio da bela talentosa cantora, e o duplo Toc-toc-toc: barulhinho Bagulinho Bom (1996), que trazia regravações dos antigos sucessos entre outras canções inéditas e desconsagradas, resultado do show Toc-toc-toc: quem bate?, originado do álbum de estúdio anterior.
Toc-toc-toc: barulhinho Bagulhinho Bom também provocou grande polêmica pela capa, um desenho do artista pornô Carlos Zéfiro, censurada nos EUA, por mostrar uma Marisa bonita e peituda – fato que provocou a fúria dos fãs, que estavam quase se acostumando às tiradas do saco da cabeça de Marisa no meio do show. A capa passou uma imagem negativa e mentirosa da cantora. Os fãs se indignaram com a falsidade de conteúdo e o disco foi um fiasco. Este CD também marcou uma aproximação maior com o mundo do sertanejo carioca, com as diversas escolas e gerações.
Adotando uma postura cu doce cool, Marisa Monte procura evitar a superexposição na mídia, e mantém-se afastada dos meios de comunicação quando não está em turnê de lançamento de um disco novo. Mas o que muitos não sabem é que Marisa, a grande diva, descobre sua verdadeira e dura vocação em 1998. Após se encher e entrar de férias da turnê do disco Toc-toc-toc, Marisa, muito desgastada, vai se divertir um pouco no Playcenter e se vê entre irmãos. Marisa se descobre e passa a atuar no Castelo dos Horrores e no Noites do Terror, grandes sucessos do parque temático. Por isso Marisa fica muito tempo sem gravar ou fazer shows, pois vida de monstro não é fácil não, gente, principalmente no Brasil. O Playcenter toma muito o seu tempo. Enfim, Marisa só retorna com sua carreira menor e menos prazerosa, a de cantora, em 2000.
Em 2000 Marisa lança, forçada pela gravadora e muito a contragosto, o CD Memórias, Crônicas e Declarações de Horror, centrado no tema do horror brasileiro (destaque para os backing-vocals guturais de Zé do Caixão), disco muito desaclamado pela crítica. Dentre os fracassos do álbum estão as músicas Pra seu horror I love you, Não vá embora (se eu tirar o saco da cabeça), Perdão (se assustei) você. A turnê do álbum durou aproximadamente um ano e gerou o DVD homônimo com os melhores momentos do show (onde Marisa passa a excluir o saco de pão da cabeça e começa a cantar no nu e no cru mesmo). Coitada da plateia! o DVD vendeu cerca de 3 cópias na Rua 25 de Março, Brás e adjacências.
No fim de 2002, Marisa lança o CD e DVD Tribo-analistas, projeto idealizado por ela e os parceiros psicólogos Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, que ultrapassou a marca de um milhão de fitas k7 vendidas no Brasil. O disco tem um alto teor psicológico e conta como é triste a vida de um excluído sócio-econômico brasileiro (destaque para a faixa “O amor é feio” ). Tirando ”O amor é feio” , nenhuma outra faixa merece destaque, mas a fitinha até que é boa, viu???
FimEditar
Após cinco anos sem aparições relevantes (como todos já sabemos, o trabalho é duro no Playcenter), Marisa voltou no primeiro semestre de 2006, quando lançou simultaneamente dois discos: Infinito Relativo Elevado a Oitava Potência Particular, dedicados a canções inéditas sobre a Física Quântica compostas no parque e em experiências extra-corporais devido ao uso de cigatinhos, e o disco Universo ÷ 3 Ao Meu Redor Amor I Love You, de música Matemática regional brasileira (o samba) e de MPBaitola, no que resulta na criação da turnê Universo Infinito Elevado a Oitava Potência ÷ 3 Ao Meu Redor Amor I Love You no Particular.
Em dezenove anos de carreira, Marisa vendeu mais de cem fitas k7 e alguns disquinhos LP e CD no Brasil e no exterior.
Sua nova música, em 2008, Não é Proibido (sobre a legalização da erva) alcançou o topo das paradas do As cem melhores música de picadeiro de circo Brasileiro e ficou lá por 3 semanas, fazendo dela uma cantora muito popular entre a massa de elefantes trapezistas. No clipe, totalmente ao morto vivo e em cores, Marisa aparece bancando a fina e social com os dementes de seus fãs. Quem vê até pensa, já que a cantora não gosta desse tipo de contato corpo-a-corpo. "Querem me ver? Me abraçar? Paga ingresso da noite de terror do Playcenter tá?" é o que ela sempre alega.
Agora Marisa está de férias, ou melhor, dando duro e trabalhando muito, muito mesmo. Afinal, vida de pobre, feio e/ou burro no Brasil é difícil, muito difícil mesmo.
CuriosidadesEditar
- Muitos não sabem, nem os
idiotasfãs, que em 1990, Marisa participa do remake do filme A Noite dos Mortos Vivos. Ela foi o morto que apareceu subitamente saindo da geladeira comendo um gato congelado. Detalhe: dizem as más línguas que ela não usou maquiagem alguma, ficando apenas dois dias sem dormir para conseguir aquela aparência.
- Retornando aos cinemas (agora em sua 1a dublagem), Marisa empresta sua voz ao persongagem de um olho só (o famoso Mike Wazowski) do filme Monstros S.A.
- Marisa também teve papel importante no filme O Senhor dos Anéis: ela foi figurante de Sméagol. Podemos vê-la rapidamente quando o pequeno monstrinho dá as costas para a camêra - aquelas costas secas, em puros pele e osso são de Marisa.
Turnês mundiaisEditar
- Marisa Monte e a Volta ao Mundo em 40 Noites – Ao Vivo (Sem pray-back e no escuro) [1989/ 1990]
- Mais, mais, mais, muito mais [1991/ 1992]
- Verde, Brasil, Amarelo, Cor-de-rosa é Gayzão [1994/ 1996]
- Toc-toc-toc: Bagulhinho Bom [1996/ 1998]
- Memórias, Crônicas e Declarações de Horror [2000/ 2001]
- Universo Infinito Relativo Elevado a Oitava Potência ÷ 3 Ao Meu Redor Amor I Love You no Particular (Sem pray-back, no escuro, Ao vivo Acústico Unplugged MTV Multishow Live) [2006/ 2007]
DiscografiaEditar
- M. M. (1989) – Música de Monstro
- Mais, mais, mais, muito mais (1991) – Dose cavalar do primeiro disco
- Verde, Brasil, Amarelo, Cor-de-rosa é Gayzão (1994)
- Toc-toc-toc:
barulinhoBagulhinho Bom (1996) - Memórias, Crônicas, e Declarações de Horror (2000)
- Compacto simples - com as canções A Sua Mãe e Ontem ao Luar Virei um Lobisomem (2001)
- Tribo-analistas (2002) – músicas com alto teor psicológico (tire a Super Nanny da sala)
- Infinito Relativo Elevado a Oitava Potência Particular (2006)
- Universo ÷ 3 Ao Meu Redor Amor I Love You (2006)
- Jujuba,doce de barro barrão.Bisteca,doce de bosta em bastão.Cagando,é assim que eu faço
- O que você quer saber de verdade sobre o sexo tântrico (2011)
- Portas abertas, pode entrar e fique à vontade (2021)
SucessosEditar
- Bem que se quis, sobre um namorado (dizem que Nando Reis), que sofria de ejaculação precoce.
- Comida, súplica sexual em que Marisa se atira sobre homens, com fome.
- Eu Sei, resposta de Marisa a uma amiga que se assumira lésbica.
- Beija Eu, outra música, dessa vez escrita pensando na amiga mencionada acima.
- Ainda Lembro, sobre relações na década de 1970 com amigas coloridas.
- Volte para o seu lar, quando uma dessas amigas pediu uma lembrança dos tempos de colégio.
- Eu não sou da sua rua, quando Nando Reis perguntou onde ela morava.
- Diariamente, em que Marisa fala sobre o ódio que sente quando repete todo dia as mesmas coisas.
- Segue o seco, sobre relações sem lubrificante.
- Enquanto isso, pensada nas coisas que Marisa queria fazer com Cássia Eller enquanto esta
se drogavase divertia. - Arrepio, outra súplica sexual, de letra ainda não decifrada pela linguística, cheia de gemidos que parecem um orgasmo.
- A Sua, referência ao órgão sexual.
- Não vá embora, sobre o dono da gravadora, que estava deixando a sala com o contrato de Marisa nas mãos.
- A primeira pedra, sobre o uso de crack.
- Universo ao meu redor, sobre o uso de LSD.
- Não é proibido, sobre uso de drogas em geral, escrita em prol da legalização da maconha.
- Ainda bem, ao saber que ainda ganha dinheiro com venda de discos físicos em plena era do streaming.
- Depois, resposta a Bem que se quis e Comida.
- Ilusão, sobre a masculinidade de alguns amigos.
- Portas, escrita durante um surto alucinógeno.
- A Língua dos Animais, ícone lisérgico, influenciada por Baby do Brasil.
- Sal, sobre o que mais tem no alimento preferido da cantora(porr4).