Malásia
مليسيا United Democratic Bribery States of Malaysia República com Malária | |
Lema: A divisão é nossa força | |
Hino nacional: Um canto árabe, misturado com sílabas japonesas | |
Capital | Koala Limpu |
Cidade mais populosa | Meleca |
Língua | Machiin (MAlaio, CHInês e INglês) |
Religião oficial | Islamismo, Budismo |
Governo | Ditadura Democrática |
- Líder Supremo | Tuanku Sultan Mizan Zainal Abidin |
Heróis Nacionais | Mawi, Mat Rempit, Kerisman, Cicakman, Utan, Ah Seng, Ah Long, Mamak, Macha |
Área | |
- Total | duas partes de 150 Km2 km² |
- Água (%) | 30 |
Analfabetismo | Ninguém sabe falar a língua local. Sabem um pouco de inglês e chinês |
População | 1,5 bilhões sem contar com imigrantes da Indonésia |
PIB per Capita | 5.000 |
IDH | 9 nos prédios e 1 nas ruas |
Moeda | Ring (argolas de Sonic) |
Fuso horário | ( )7 ou 8 ou 9 |
Clima | quente, úmido e com muita ventania |
Website governamental | ?? |
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Malásia, reconhecido como pênis da Ásia, é um país que se encontra ao norte de seus hóspedes, a Singapura e que ainda tem uma região recentemente roubada da Indonésia na ilha de Bornéu. Na região o fuso-horário é extremamente confuso pois não há clareza entre as duas partes do país se o fuso é de 7, 8 ou 9. O governo adotou os três fusos e cada um decide que horário vai ser dentre esses três.
HistóriaEditar
Antigos reinosEditar
Diz a lenda que a Malásia foi inventada por volta do ano 200 d.C. quando um príncipe de Bengalenga (reino tailandês qualquer) chamado Parmesan se envolveu em uma briga de bar e insultou a mãe do rei tailandês. O rei ameaçou espancar o príncipe Parmesan, então ele fugiu para o sul com 3 esposas, 4 amantes, 2 lacaios, 80 mães, 20 pais, 10 avôs, 25 fuzileiros navais, 300 escravos eunucos e um perdiz. Se você conhece a geografia do Sudeste Asiático então sabe que se Parmesan escolheu fugir a pé para o sul, então ele não foi muito longe pois chegou em Singapura e por lá ficou encurralado. Depois de descobrir que os singapurianos eram muito chatos, Parmesan então se refugiou um pouco mais ou norte e fundou a cidade-estado de Xereka, que prosperou por centenas e milhares de anos dando início aos malaios, para grande tristeza dos singapurianos, que naquela época consistiam inteiramente em formas de vida superiores, que agora tinham esses novos vizinhos indigestos chamados "malaios". Os singapurianos então criaram uma cerca de arame farpado e eletrificado para evitar novas aproximações.
SultanatosEditar
O islamismo chegou na Malásia por volta do século XIII, e por ser uma religião da paz, todos os hinduístas e budistas foram caçados, degolados, queimados e estripados para que todos ali escolhessem por livre vontade a nova religião. Todos concordaram em ser islâmicos, eles só não concordaram em quem era o descendente de Maomé, então uns 10 sultanatos surgiram naquele pedaço minúsculo de território. Estes dez sultanatos sempre tiveram boas relações entre si, invadiam uns aos outros apenas a cada 2 anos.
Era colonialEditar
Apesar da Malásia ser um território bem pequeno e aparentemente inútil, na realidade a sua posição era altamente estratégica. Todos os navios de Tuvalu necessariamente precisavam passar por ali para ir para a Europa. É verdade que não precisavam necessariamente atracar ali, mas isso foi o suficiente para que por volta de 1500, Portugal, Países Baixos e Reino Unido ocuparem o lugar. Nada de levar desenvolvimento ou infraestrutura para a Malásia, erro que esses colonizadores cometeram na América. A ideia era meramente que nenhum sultão maluco fechasse o estreito de Malaca para o próspero comércio de Tuvalu.
Ocupação japonesaEditar
Como os malaios não aguentam ficar 1 década sequer sem serem dominados ou colonizados, na época da Segunda Guerra Mundial foi a vez dos japoneses ocuparem a região. Os otakus, em sua mania elitista de grandeza em realmente acharem animes uma maravilha, entraram nessa onda de querer divulgar sua arte para todos países do mundo e isso incluiu a Malásia.
Como resultado de terem sido cruelmente dominados, explorados e torturados, os malaios desenvolveram um afeto pelo Japão e até hoje animes, hentai e j-pop são populares por lá.
IndependênciaEditar
Com a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, todos seus territórios conquistados viraram países, e sem nem terem pedido por isto, a Malásia conquistou sua independência na maior surpresa. O problema é que a conquista da independência não trouxe junto o território da Singapura, ou seja, não valeu a pena mesmo. Numa tentativa de anexar a cidade-estado singapuriana, a Malásia deu início à Guerra Malaio-Singapuriana.
A guerra começou depois que a então República Comunista de Singapura perdeu para a Malásia em uma partida de futebol fraudulenta pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 1954. A princípio, Singapura, sob a liderança de Lee Kuan Yew, também conhecido como Robô Lee, ordenou a vingança roubando alguns carros Proton (montadora malaia) da Malásia. Lentamente, este incidente levou os dois países a se envolverem em uma guerra que se alastrou pela Antártida, Deserto do Saara e Oceano Índico. No entanto, a Malásia perdeu a guerra, pois seus soldados eram muito gordos, preguiçosos e basicamente não se importavam com a luta. Os soldados malaios não deram tudo de si, principalmente os muçulmanos (enquanto os soldados de origem chinesa estavam lutando secretamente no lado de Singapura). Mas mesmo que quisessem lutar, a maioria dos equipamentos militares malaios, como caças e tanques, foram inutilizados por mecânicos das Forças Armadas que vendiam no mercado negro as peças desses veículos em troca de cigarros e DVDs de pornografia. Muitos desses veículos de guerra quebraram antes da guerra porque a maioria dos malaios não tem ideia de como fazer a manutenção. Isso é causado principalmente por seus hábitos excessivos de oração e alimentação (e ainda assim eles afirmam ser santos apenas porque não comem carne de porco).
Como resultado da derrota na guerra, a Malásia foi forçada a fornecer água barata para Singapura a 3 sen (igual a 0,0000001 centavos de Singhkapore) por 1000 galões e continuar a exportação de Plotong & BerukTua para lá. Que agora estavam sendo reciclados em coisas mais úteis, como tampas de bueiros e pesos de papel.
União com Bornéu do Norte e SarawakEditar
Em 1963 a Malásia anexa um pedaço do norte da ilha de Bornéu ao perceber que a Indonésia nem sabia direito onde ficava. Do nada, a Malásia duplicava seu território ao anexar essa enorme floresta chamada Sarawak onde vivem os sarawakenses que não falam malaio, não se consideram malaios, odeiam malaios e não se consideram malaios.
Anexar Sarawak não parecia problemático até as eleições de 13 de maio de 1969, quando o governo (malaios) perdeu democraticamente nas eleições nacionais, mas não conseguiu aceitar a verdade da derrota. Como subitamente os sarawakenses se tornaram maioria, eles elegeram um monte de sarawakenses com pautas sarawakenses, e se continuasse assim, logo a Malásia se tornaria Sarawak com uma população de minoria de malaios, algo precisava ser feito, então o governo malaio de malaios, antes de aceitar a derrota, mataram e prenderam muitos povos não-malaios até conseguirem vencer as eleições ao seu modo. Após o incidente, o proeminente político malaio Mahathir bin Mohamad inventou o "Dilema Malaio" onde alegou que o incidente das eleições de 1969 foi causada em grande parte pela disparidade de renda (malaios muito pobres, não-malaios muito ricos) e, portanto, o governo tinha que fazer uma lei para tornar os malaios compulsoriamente ricos, aumentar a taxa de natalidade dos malaios e construir mais escolas de malaio para malaios, para assim garantir a vitória nas futuras eleições até que os sarawakenses e imigrantes chineses pudessem de novo ter o direito a voto quando finalmente se tornassem minoria.
Eventos recentesEditar
Atualmente, a Malásia se tornou um mero coadjuvante no Sudeste Asiático porque o estreito de Malaca perdeu sua importância visto que os chineses, através de imigrantes infiltrados, já controlam todos portos do estreito.
Há uma tentativa inútil de criar um sentimento de nacionalismo no país, mas os malaios ainda sentem dificuldade em entender o que são, que são algo realmente diferente de um chinês. Tentativas de criar esse nacionalismo até fizeram o governo banir a língua inglesa das escolas, substituindo o ensino pelo ingrêis pois agora a maioria da Malásia fala inglês quebrado chamado "Manglish" que nos traz palavras como Teksi, Ambulans, Polis e Helikopter. Ironicamente, os imigrantes cidadãos chineses são os que melhores falam malaio, embora, provavelmente por causa de seus hábitos alimentares de consumo excessivo de carne de porco, eles ainda são incapazes de pronunciar palavras malaias corretamente. Por exemplo, a frase malaia "Semua orang duduk, diam" ("Todos sente-se, fiquem quietos") pronunciada por um chinês fica como "Semua olang tutuk, tiem".
PopulaçãoEditar
A maioria da população da Malásia não são formados por malaios, mas sim por descendentes de chineses. Apesar dos chineses-malaios serem idênticos aos malaios na fisionomia, eles são facilmente identificáveis por serem burgueses abusadores que te enganam e te vendem pirataria barata a preços exorbitantes. Sua intenção é fazer da Malásia uma colônia da China. Se você ver um chinês, tome cuidado, ele vai te enganar.
A segunda maior etnia do país são os descendentes de indianos. Eles são fáceis de identificar porque são os pobres, bandidos, bons cozinheiros e falam estranhamente. Se você ver um indiano, tome cuidado, ele vai te roubar.
O malaio mesmo é apenas a quarta maior etnia do país, atrás dos chineses, indianos e borneanos-do-norte: O malaio típico é famoso por ser preguiçoso, racista, preconceituoso, burro, incompetente, etc. Gostam de dizer que a Malásia é seu país e que outros grupos étnicos são imigrantes ilegais. Se você vir um malaio, tome cuidado, ele vai te xingar e fazer xenofobia com você.
A hipocrisia é o aspecto mais importante para se identificar um cidadão malaio. Se você não é um hipócrita, você não é malaio e será atacado verbalmente por malaios selvagens e desmiolados (e se azar o suficiente, estuprado por selvagens malaios) que irão chamá-lo de "antipatriótico" e dizer-lhe para dar o fora da Malásia e voltar para seu país de origem ou qualquer país ocidental que você ama.
Curiosamente, apesar da maioria dos malaios se autodenominarem "patriotas" e odiarem a influência estrangeira (especialmente da América imperialista), muitos abraçam fortemente a cultura e os produtos estrangeiros. Os malaios adoram iPhones, bolsas Louis Vuitton, produtos de beleza L'Oréal, anime, hentai, pornografia com loiras americanas, prostitutas de outros países e, bem, qualquer outra coisa estrangeira. 99,9% dos habitantes locais torcem para times de futebol estrangeiros, especialmente aqueles do Grande Império Britânico e conhecem pelo menos 100 bandas de j-pop do Império Japonês (ironicamente, os malaios parecem amar as pessoas, a cultura e os produtos de seus antigos mestres tirânicos, acho que isso subentende que eles gostam de serem dominado). Os malaios idolatram tudo isso de estrangeiro, mas quando os locais se reúnem, eles apenas falam sobre ideais patrióticos de poder malaio e no sonho utópico de deixar chineses e indianos fazerem todo o trabalho braçal duro enquanto os mestres malaios relaxariam fazendo longas pausas para o chá 10 vezes por dia, e depois orar a Alá para que sejam perdoados depois de estuprar suas filhas ou netas.
PolíticaEditar
A Malásia se divide em "Malásia Continental" (pênis da Ásia) e em "Malásia por aí a fora" (Bornéu do Norte). Logo, o país possui duas capitais, dois presidentes, duas etnias, duas religiões e duas torres gigantes. As eleições, assim como qualquer manobra política sempre termina em pancadaria para decidir qual metade está certa. como sempre eles ficam se batendo para que no final o esperma saia.
Quando um país chegou a ter um primeiro ministro de 93 anos que já exerceu o cargo por 22 anos (1981-2003), isso é apenas uma prova de que políticos são iguais em qualquer parte do mundo, não largam o osso mesmo depois de velhos.
SubdivisõesEditar
Qualquer um que vê o mapa da Malásia percebe que o modo mais justo e simplificado de subdividir o território desse país seria criar duas províncias. "Malásia da Península" e "Malásia de Bornéu". Mas como os malaios moram apenas na "Malásia da Península" e a "Malásia de Bornéu" é habitada por uns indonésios que não se consideram malaios, então os malaios do continente decidiram se subdividir em 11 estados para ter 11 sultões e 2 capitais, enquanto a Malásia de Bornéu teria apenas 2 estados e 1 capital.
EconomiaEditar
Tradicionalmente, a Malásia sempre foi um grande exportador de brinquedos sexuais (pois detém a mais forte indústria de plástico reciclado do mundo). No entanto, durante as décadas de 1970 e 1980, o primeiro-ministro Xongalão II promoveu o comunismo e fez da Malásia um país muito moderno. Assim, uma nova ênfase na tecnologia fez com que a Malásia se tornasse um exportador de bonecas infláveis.
A Malásia exporta muita borracha para países ao redor do mundo. Tudo graças ao trabalho árduo dos heroicos seringueiros que vão pro meio do mato com a coragem de enfrentar doenças tropicais bem como os inúmeros ataques de cobras e mosquitos. Outra fonte de renda vem dos piratas. Normalmente existem dois tipos de piratas na Malásia: "Yarrr ye mateys! Peguem os DVDs e vendam antes que esses malditos policiais nos mandem de volta para o nosso navio! Arrrr!", ou "Olhe lá, mais um belo navio de Hong Kong indo para o Canal de Suez carregando mil contêineres com leitores de DVD da Sony! Vamos rapazes, ao saque! Liguem os motores Yamaha e carreguem os canhões, seus mestiços com escorbuto! Yarrr!"
Mas sem dúvidas o maior motor do PIB malaio são as crianças do país. As crianças malaias trabalham principalmente em fábricas têxteis - muitas vezes com produtos químicos tóxicos - para trazer para casa pão e água potável como recompensa. O maior competidor econômico nesse mercado neoliberal asiático, são os indonésios, eles também têm muitos bons trabalhadores infantis que trabalham em fábricas têxteis, mas nenhum deles vencem as crianças chinesas que trabalham como escravas em fábricas de eletroeletrônicos.
TurismoEditar
Turistas visitam a Malásia todos os anos para assistir trabalhadores infantis trabalhando. Claro, os visitantes podem alugar alguns chicotes para desfrutar da experiência de comandar alguns escravos menores de idade. Normalmente esses turistas são executivos de alguma multinacional cujas fábricas estão na Malásia. Para manter esse turismo em alta, há campeonatos para decidir quem são as melhores crianças escravas e os melhores motoristas de mototáxi. Pessoas interessadas vêm de quase todos os continentes para assistir essas competições, e como a criança vencedora recebe o prêmio maravilhoso de dois pães a mais (é como ter Natal e Páscoa ao mesmo tempo!), todas elas se dedicam ao máximo para tecer o máximo de roupas possíveis. As crianças escravas, portanto, desempenham um papel imensamente importante para a economia da Malásia e por isso não serão extintas tão cedo, porque sem elas estas competições não existiriam e isso significaria o fim do turismo na Malásia. Porque vamos ser honestos, quem mais iria voluntariamente para a Malásia só para ver as Petronas Tower ou o DUMB SMART Tunnel de Kuala Lumper feito para ter uma inundação toda vez que chove?
InfraestruturaEditar
TransportesEditar
Os malaios adoram carros e engarrafamentos, tanto que eles tem a sua própria montadora nacional, a Proton Holdings, famosa por produzir carros plagiados descaradamente da Fiat, mas com baixo orçamento. Explorando esse gosto do malaio por direção, o governo criou pedágios a cada 5 km já que todo malaio sonega imposto, então o melhor jeito de fazer dinheiro é assaltando motoristas compulsoriamente. Dizem que esse tanto de pedágio algum dia melhorarão significativamente a rodovias precárias do país, assim que alguém descobrir uma maneira de impedir que os singapurianos cruzem a fronteira e ajam como se estivessem no Grande Prêmio de Mônaco.
Na Malásia, se acontecer de você ver um carro bater em uma motocicleta, pare seu carro rapidamente e fique lá para ver se o motociclista morreu ou ainda está vivo. Certifique-se de se juntar à multidão curiosa e falar bobagens como se você se importasse e estivesse disposto a ajudar. Não chame uma ambulância - eles não chegarão a tempo e, não é como se você realmente estivesse se importando. Aqueles que não param seus carros sempre podem desacelerar para ver o motoqueiro todo fodido e irritar o resto dos motoristas que vem atrás de você. Você pode olhar para as vítimas moribundas e dizer "Waaa hoje em dia o trânsito está muito perigoso, os motoristas são tão descuidados..." e depois ir embora sem nenhum sentimento de simpatia. Você DEVE fazer isso, caso contrário você nem conseguirá habilitação para dirigir na Malásia.
Em termos de transporte aéreo, a Malaysia Airlines é mundialmente famosa por seus aviões de baixo orçamento que são pilotados por experientes pilotos depressivos que na primeira oportunidade sempre vão providenciar um suicídio coletivo para seus passageiros. Morte rápida, indolor e sempre espetacular, tudo o que um suicida precisa.
SegurançaEditar
A Malásia está ali naquela região do sudeste asiático que já superou a pobreza, a desigualdade social e os crimes violentos. Por isso o judiciário do país pode se dedicar exclusivamente ao combate às drogas, cuja posse é punida com a bárbara pena de enforcamento seguida por fuzilamento. A maconha é considerada a droga mais prejudicial de todas as drogas. O equivalente ao crack e a programação da Globo no Brasil. A punição pela posse de mais de 200 gramas de maconha é a pena de morte na Malásia. Enquanto o uso de metanfetamina e heroína aumenta, GRAÇAS A DEUS o governo malaio está reprimindo a maconha que causa insanidade mental nas pessoas. De acordo com o governo da Malásia, a maconha é a droga mais letal e perigosa de todos os tempos. O combate ao ecstasy e a heroína podem esperar enquanto a cruzada da Malásia contra a maconha prevalece! Melhorar a educação, recapear as estradas, trazer bem-estar social ou prevenir crimes que fazem os malaios parecerem estupradores e molestadores de macacos de zoológico pode esperar.
EducaçãoEditar
Quanto ao desenvolvimento educacional do país, parece que o povo da Malásia resolveu estudar igual aos japoneses e coreanos e o plano é que aos poucos deixe de ser um país árabe e fudido para se tornar um país oriental e avançado. Mas como os malaios não tem paciência de esperar a nova geração de estudantes, então dá para colocar algumas crianças trabalhando na indústria, senão o país quebra. A Malásia tem muita merda rolando, mas ninguém vê, pois estão todos olhando para o alto apreciando os imensos prédios do país.
CulturaEditar
A Malásia tem um sério problema de tolerância racial, no país criaram um apartheid para segregar chineses, malaios, indianos, sarawakenses, malaios amarelos, ingleses-árabe-judeus, Bornéitas e japoneses negões. Isso acontece porque os malaios adoram imitar coisas dos estrangeiros. Sim, você leu corretamente, eles fazem apartheid mas ao mesmo tempo consomem sem parar coisas estrangeiras. Os malaios são algumas das pessoas mais confusas do mundo. É bastante comum ver moradores vestindo camisetas exibindo elementos estrangeiros, como "London", "Italia", "Manchester United", "I ♥ NY", "I am kawaii", "Metallica", "Ferrari" e "Eu amo Jenna Jameson, mas meu governo proíbe pornografia neste país".
Por causa dessa bagunça existem os skinheads da Malásia. Garotos com não mais de 18 anos se vestindo como se pertencessem à SS. Eles raspam a cabeça, usam botas de stormtrooper e têm suásticas tatuadas neles... soa como um supremacista branco comum, certo? Sim certo... exceto que esses adolescentes são malaios. O componente mais importante de ser skinhead é ser BRANCO, mas o conceito pareceu se perder na tradução. Esses skinheads malaios entre suas atividades gostam de queimar o Alcorão, saquear lojinhas de indianos honestos, estuprar chinesas, espancar borneenses e se acharem os verdadeiros malaios. O que poderia causar tal fenômeno? Resposta: Mentalidade idiota dos malaios que não podem ver algo estrangeiro e já querem imitar, até mesmo o movimento skinhead.
ReligiãoEditar
A Malásia pratica o princípio democrático básico da laicidade da liberdade de religião. Liberdade como em "livre para se juntar ao Islã, morte para os infiéis". Os malaios geralmente abraçam o Islã porque seu sultão o fez, há mais de 9.000 anos. Assim os malaios oram a Alá 5 vezes por dia, pedindo perdão em assuntos como comer carne de porco 'acidentalmente', beber cerveja 'acidentalmente', estuprar suas filhas, estuprar suas mães, estuprar suas irmãs, roubar seus vizinhos e 'acidentalmente' atropelar seus filhos.
Os muçulmanos que finalmente caem em si e cometem apostasia estão sujeitos a estupro anal, apedrejamento, chicotadas e outras formas primitivas de tortura, muitas vezes consideradas como entretenimento e atrações turísticas populares. Em 2000, uma garota chamada Lina Joy renunciou à religião muçulmana para se tornar cristã. No entanto, parece que na Malásia você pode fazer qualquer coisa (estuprar, roubar, matar) menos renunciar ao Islã. Lina Joy agora está morta, graças a todos os muçulmanos que convocaram a ira de Alá e fizeram o tribunal da sharia dar a ela um justo condenamento.
Os católicos da Malásia vivem em Bornéo, enfrentando uma proibição do governo de imprimir Bíblias, pois a liberdade de religião permite que eles possam importar Bíblias da Indonésia que obviamente chegam em língua indonésia de merda, que por acaso usa "Alá" como a palavra para "Deus". Aparentemente, os malaios muçulmanos estão confusos com a mesma palavra sendo usada na Bíblia e no Alcorão, abalando sua fé muçulmana e, eventualmente, convertendo-os ao catolicismo. Os católicos, insatisfeitos, procuraram a ajuda do Papa no Vaticano e entraram com um processo judicial levantando a proibição da palavra "Alá" na Bíblia. Obviamente, o papa deu razão para essa petição. Muçulmanos, sendo o típico bebê chorão, começaram a disparar suas AK-47 e bombardear igrejas na Malásia Oriental. Ironicamente, a maioria das bombas nunca explodiram ou acertaram o alvo, causando apenas danos mínimos, porque os malaios são como os franceses, eles simplesmente não conseguem acertar nada.
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