Macaúbas

Macaúbas Selva de cactos
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Bandeira
terra amiga
Hino "Canção do exílio"
Local Bandeira da Bahia Bahia Interior da Bahia
Idioma baianês
Geografia
Clima Insuportável
Locais de referência Roberão (campo de futebol), Mini Cristo Redentor, Igreja Matriz, trilhas, povoados remotos
Economia Extração de mármore e turismo
Produtos exportados cana-de-açucar
Política
Governo
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PT
Atual prefeito
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Amelinho PT
Vice-prefeito
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e tem? PT
Mídia
Cidadãos ilustres
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Robinho
Esporte símbolo Selma Nunes FC
Santo local Santa Maria

Macaúbas é uma típica cidade baiana do interior da Bahia fundada em 1832 pelos bandeirantes que não tinham mais nada pra fazer. Excluída do resto do mundo, Macaúbas tem uma população de uns 40 mil seres nada humanos; a maioria é uma população rural, ou seja, do campo, os que ficam na cidade tem serventia de uma péssima rede Wi-fi e saneamento básico que pode fazer até o Rio Amazonas virar um Tietê.

Essa cidade dos diabos tem 6 bairros: Alto do Cruzeiro, Alto da Santa Cruz, Mamão, Eldorado, Alto da Boa Vista e Loteamento Bastos.

As únicas celebridades na cidade é Amelinho, o prefeito, e Robinho, o magnata da cidade.

HistóriaEditar

 
O coronel macaubense na hora do surto.
 
O Lula já se escondeu em Macaúbas.

A cidade foi fundada pelos bandeirantes em 1832, após algum tempo aquele lugar deixou de ser um simples acampamento bandeirante e virou uma vila que foi anexada a uma cidade que, na época, era chamada de urubu. Após algumas disputas judiciais, o imperador Dom Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Miguel Gabriel Rafael Gonzaga autorizou a indepêndencia de Macaúbas em relação a Urubu, fazendo a vila virar uma cidade, que logo se encheu de sertanejos, boiaderos, pais de santo, paulistas sem noção, escravos, caipiras, imigrantes ilegais, etc.

Nas décadas seguintes, Macaúbas continuava atrasada, mesmo após a Segunda Revolução Industrial. Em 1900, a única coisa de interessante que aconteceu nessa cidade foi um coronel que, depois de inalar farinha, saiu por aí atirando em todo mundo pensando que estavam infectados com o vírus da vaca-louca, mais era só loucura do próprio coronel.

AtualmenteEditar

 
O renomado, honesto e totalmente são: Amelinho.

Algumas décadas se passaram desde o surto do coronel, e, após anos de corrupção do prefeito Zezinho, Amelinho (do PT) venceu as eleições e se tornou prefeito com o lema "Um novo começo para fuder reconstruir".

Nos dias de hoje, Macaúbas exporta cana-de-açucar e um mármore azul (que eles acham que é precioso). O São João é muito apreciado nessa cidade, enquanto Natal e Páscoa é só um ovo cozido (páscoa) e um carrinho de madeira cheio de cupim (natal).

TurismoEditar

Quem resolver visitar ou fugir da polícia nessa cidade, vai conhecer um monte de pontos turísticos:

  • Cristo Redentor: Diferente do cristo do Rio de Janeiro, o cristo macaubense tem menos de 10 metros de altura e é feito de cimento barato.
  • Açude: É simplesmente um buraco no chão que, antes, era cheio de água, mas agora é só um buraco seco no chão.
  • Igreja Matriz: Localizada no centro da cidade, foi reformada mais de oito mil vezes, mas ainda continua velha e cheia de cupins.
  • Portal de entrada: É um arco de titânio concreto feito para dar as boas-vindas á todos os paulistánis (não macaubenses).
  • Fundação Ático Motta: Uma casa velha cheia de livros.
  • Via de Acesso: É uma estradinha velha cheio de duvidosos que querem penetrar Macaúbas pelos fundos.
  • Selma Nunes: A principal escola da cidade, e a única com sala de informática.
  • Quebra-molas: Uma lambada gigante que pode causar sérios danos á carros rebaixados.

Entre esses pontos turísticos existem outros nem tão famosos como o CETEP, o único colégio com sala de cinema e os diversos bares da cidade.

InfraestruturaEditar

Saneamento básico e sustentabilidadeEditar

 
Macaúbas é um exemplo de preservação ambiental.
 
O moderno e eficiente sistema de esgoto de Macaúbas.

Macaúbas ainda conta com um moderno sistema de esgotos com uma tubulação importada do Acre que, nos períodos chuvosos, consegue desviar a água do centro para os subúrbio e zonas rurais (o que é meio difícil de acontecer já que na bacia do Paramirim chove muito pouco) e, invés dos ricos sofrerem com a água suja, toda a imundice vai para a casa dos pés rapados que são preguiçosos demais para comprar uma casa decente.

Além do saneamento básico, Macaúbas é um exemplo de sustentabilidade; a população macaubense é pequena mas é bastante porca (bem ao estilo Jeremias). Para resolver os problemas do lixo, hábilmente a prefeitura resolveu jogar todo o lixo no rio Paramirim, já que isso é preocupação dos outros municípios.

Transporte públicoEditar

 
Ônibus da prefeitura de Macaúbas.

Existe em Macaúbas um moderníssimo sistema de transportes como o ônibus, um veículo popular na Bahia. Na região da Bacia do Paramirim não existe trens (a não ser o expresso "Xingue-Lingue") então o único meio de transporte coletivo é um trem movido á gasolina de quinta ou carvão.

A prefeitura macaubense gosta mais que os ônibus sejam vermelhos (é o PT! O que você esperava!), sendo que os destinos mais frequentes e de maior movimentação é o Acre, Guararapes e comunidades rurais locais como Riachão do Leite, Cristais, Carrapato, Nova Macaúbas e Lagoa Clara.

SaúdeEditar

 
Macaúbas tem os médicos mais sérios do nordeste.

O município macaubense só tem um hospital (que nem o prefeito sabe qual é o nome) e dois postos de saúde onde as pessoas morrem diariamente onde centenas de sertanejos vam se tratar, o motivo de ter tantos pacientes nesses sistemas de saúde é a extensa propaganda feito por "trabucos" e pela FM local, além da intensa propagação de doenças como aids, febre amarela, dengue, coprofilia, baianice aguda, etc.

Os médicos macaubenses tem métodos especiais para cuidar de cada paciente.

  • Gininterapia: tratamento especial para mulheres, especialmente as que tem mais "protuberância".

Além desses existem vários outros tratamentos como cura gay e bocologia.

SegurançaEditar

 
A polícia macaubense não procura machucar cidadãos.
 
A Caatinga zela pela segurança das donzelas.

Uma parte importante para mantera a Law and Order leia e a ordem é a polícia. A policia baiana não é muito competente por causa da sua preguiça e a Caatinga é o único órgão de segurança pública que é parecido com o BOPE.

Em Macaúbas, a polícia, e a própria Caatinga, patrulham a cidade poucas vezes (e olha que a delegacia está mais preocupada é com o envenenamento de água oxigenada do Tinguis), sendo que policiais só aparecem em eventos públicos como em shows de Calcinha Preta, Léo Magalhães, Fulór do Mangoleigo, Tropa de Xóte (WTF?), Frank Aguiar, Chitãozinho e Xororó, Edson Gomes (devido a fumaças de origem desconhecida, a polícial fica meio desnorteada com shows desse cantor), e Thaeme e Thiago (que visitam a cidade mais do que acreanos avistam dinossauros) etc. Mesmo nesses eventos, só aparecem de quatro a cinco policiais bebados em palanques de observação e um sniper maconheiro com um rifle de festim, escondido em cima de algum prédio ou debaixo da saia de uma moça.

Fora esses inconvenientes, Macaúbas é tão ferrada que não tem nada pra roubar, o que garante a essa cidade o título de cidade mais segura da República das Bananas.

HabitaçãoEditar

 
A avenida mais movimentada de Macaúbas.

Macaúbas é uma cidade com 40 mil habitantes, nos tempos de festa junina (ou quando um bando de paulista vai para lá) e quando toda a cana-de-açucar é vendida e os caipiras vam para a cidade, o índice populacional aumenta até os 60 mil.

Em 1915, com o crescimento da ideia de que cidades do interior tem que ser bonitas, o prefeito 02 Zé Does mandou todos os vagabundos pra baixada do sertão macaubense enquanto o centro ficou tendo como população a elite desintelectualizada da cidade (típicos fãs de Epitácio Pessoa e o pior pesadelo de Machado de Assis). Com o passar do tempo, os subúrbios de Macaúbas viraram o morro do macaco; apareceu várias comunidades bem apertadas e onde uma negona não tem medo de andar sem sutiã pelos becos e vielas, enquanto no centro as mulheres tinham medo de falar até a palavra ducto deferente.

Nos tempos de Zezinho, os subúrbios viraram puteiros que tinham muita safadeza (se alguém ir até uma escola da região vai entender o por que). Quando chegou o morto-vivo Amelinho, mandaram chamar o Oswaldo Cruz e a Patrulha do Consumidor, que botaram ordem na casa; os vagabundos que, meses mais tarde, mijavam nos muros da Igreja Matriz sofreram uma repressão tão grande que eles até adquiriram problemas sexuais.

Nos dias de hoje, a região ao redor do centro é igual a qualquer subúrbio de cidade interiorana, tem atividade comercial, bêbados nas ruas, atividades informais, atividades mais informais ainda e carros tocando Brega Funk com o som no talo.

EducaçãoEditar

 
Um exemplo de como as escolas da região são.

No campo da educação, Macaúbas tem pontos fortes e pontos fracos. Os pontos fortes são a competência e a paciência para lidar com a mulecada (alguns pivetes dessa turma até pode achar os seios da Xuxa muito macios) e o exímio sistema de tráfico de balas, os pontos fracos são a mente poluída dos alunos e a incapacidade de soletrar a palavra paralelopípedo, além da precariedade dos banheiros, já que os alunos usam estritamente para masturbação.

Outro problema das escolas é o bullyng excessivo que se transforma em linguagem própria, por exemplo:

  • Mattoso: Termo usado por estudantes macaubenses para se referir aos colegas que tem aquela velha floresta nos países baixos, também se refere aos colegas que gemem igual um viado. O termo é usado em homenagem ao Mattoso de O Sétimo Guardião.
  • Guaxinim: Termo estudantil para se referir á nerds que tem aqueles óculos de Harry Potter.
  • Pinguim de ouro: Sem comentários.
  • Neca: Termo estudantil para se referir á aquelas colegiais com cara de cavalo.

Outros problemas que assolam as escolas macaubenses é o "estalo bundal", que é uma perversão sexual que faz os alunos, principalmente garotos, a dar palmadas na bunda das meninas até deixar roxo.

Com exceção das perversões, o sistema de educação macaubense é bastante competente, erradicando os índices de analfabetos em 90%, só que o índice de pessoas que não sabem falar paralalopípedo ainda está em 75,2% da população da cidade.

O curso que se destaca na cidade, é o curso de Luquinhas. Esse curso todo ano forma mais de mil pessoas, e muda muita gente!

CulturaEditar

 
A fogueira junina macaubense.
 
Barraca do beijo, após leve consumo de etanol.

A cultura macaubense é bem diversificada, de um lado tem os desintelectuais e a elite macaubense que puxa traços da cultura de São Paulo, já os mais humildes adotam a chamada cultura do Paramirim.

A cultura do Paramirim começou com aquelas índias gostosas que queriam que a população vivesse contos eróticos. Hoje, a cultura macaubense da valor mais as Festa juninas do que feriados realmente importantes como Carnaval, Natal, Páscoa, Revellion, etc.

Os costumes das festas juninas é sempre organizar um showzinho na praça da cidade pra tocar um forró, embriagar o povo e engravidar moças (além de levar multa da Lei Seca). Outro aspecto do São João macaubense é a barraca-do-beijo e o desfile das escolas, apresentando quadrilha de ladrões e festas nas regiões de Cristais e Lagoa Clara. Além do prefeito ter uma noite de bebedeira com os vereadores e no dia seguinte acordar com uma ressaca, pelado e esfaquiado em cima de uma rede (foi por isso que Amelinho ganhou a fama de morto-vivo).

Opiniões sobreEditar

  Você quis dizer: Brotas de Macaúbas?  
Google sobre Macaúbas

  Experimente também: Cidade da cana  
Sugestão do Google para Macaúbas

  Essa eu não conhecia.  
Milton Santos sobre Macaúbas

  Tanta coisa pra falar e a gente vai falar logo de uma cidade do cão!  
Jair Bolsonaro sobre Macaúbas

  Fica na Bahia? Eu não sabia.  
Rui Costa sobre Macaúbas

  Que merda hein!  
Datena sobre Macaúbas

  Se é na Bahia então os caras de lá falam baiano certo?  
Zeca Tatu sobre Macaúbas

  Se eu soubesse que essa cidade existia eu poderia ter atacado ela.  
Lampião sobre Macaúbas

  Daonde é que o povão arranja essas cidades? É tudo Salvador e o resto é merda.  
Maria Bonita sobre Macaúbas

  Adorável.  
Michel Temer sobre Macaúbas

CuriosidadesEditar

 
Tua mãe desencoraja seções de curiosidades, mas nós não ligamos a mínima! Leia as políticas da Desciclopédia.
Bem que esta seção poderia ser aproveitada, integrando-se piadas decentes às seções mais adequadas...
Cada curiosidade pode render uns bons parágrafos, então vai e faça direito!


  • A origem do nome Macaúbas vem do nome que os índios deram á uma droga alucinógena rara.
  • o ex-prefeito, Zezinho, depois de anos de corrupção e lavagem de dinheiro, nunca foi preso e anda pelas ruas sem ser linchado.
  • O Lobisomem gosta mais das crianças macaubenses.
  • Macaúbas tem mais Lan Houses que São Paulo.
  • Ainda depois de 13 mil anos de seca, a água oxigenada de Macaúbas ainda não acabou.
  • Os macaubenses chamam mosquito de munição "munisóca".
  • Macaubenses comem carne de gato com molho.
  • Um mendigo de Macaúbas já foi abduzido.
  • O Lula já se escondeu em Macaúbas.

Veja tambémEditar

  Macaúbas é uma pequena cidade desconhecida e você está perdendo seu tempo à toa ao ler sobre essa joça.
Às vezes, uma criança atende na prefeitura.

 
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