Música clássica

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Cquote1.png É onde eu me inspiro para compor minhas músicas Cquote2.png
Valewsca Popozuda sobre Música Erudita

Cquote1.png Eu não fei de nada! Cquote2.png
Luif Ináffio Lula da Filva sobre Música Erudita

Cquote1.png Sempre gostei muito de Música clássica. Cada som dos tambores me faz lembrar de um Roundhouse Kick que eu apliquei. Cquote2.png
Chuck Norris sobre Música clássica

Cquote1.png Prefiro as baladas, mas uma valsa vai bem de vez em quando... Cquote2.png
Oscar Wilde sobre Música clássica

Cquote1.png É de ouvir? Cquote2.png
Carla Perez sobre Música Erudita

Cquote1.png Adoro roubar as composições desses cadáveres Cquote2.png
Qualquer banda de Metal sobre Música Erudita

Cquote1.png Na União Sovietica, o concerto faz VOCÊ!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre Concertos

Música Erudita é um sonífero tarja preta gênero musical que ficou famoso por ninguém entender, a não ser os nerds intelectuais.Na verdade os intelectuais só fingem gostar de música clássica (que na verdade ninguém gosta), porque eles curtem mesmo é Iron Maiden. Não existem guitarras, baterias nem amplificadores que expliquem todo o som que vem dos instrumentos, por isso ninguém entende. Na verdade, a Música Erudita tem sua história narrada pela Bíblia, algumas partes pelo Alcorão e o resto está em Flictz. Basicamente se resume a muitos escravos com bons salários e direito a cesta-básica tocando instrumentos acústicos (aka. sem energia elétrica) baseados em um sistema de códigos e linhas denominado partitura. Todos são muito esnobes e acham que tocam bem, mas na verdade gostam é de pegar na vareta, porque quem sabe mesmo faz Rock'n'Roll.Além disso, são subordinados ao maestro, cuja função principal é de manter o compasso balançar as mãos e a batuta querendo mostrar algo, porém não fazendo nada que se compreenda. Por estas e outras que este estilo é chamado de Música Erudita.

(Pré) HistóriaEditar

 
Sinfonia Elementar, de Chuck Norris. Detalhe especial à perfeita presença de pausas de semínima, staccatos, gruppetos, appoggiaturas e tremolos.

Sua história deriva de tempos distantes, mais precisamente do Início dos Tempos, quando Chuck Norris percebeu que a raça humana estava fabricando o que seria uma "pré-música", com estilos que vão do pagode até o funk. Quando se deu conta do estrago que a Humanidade poderia fazer com a Natureza (os primeiros indícios de poluição sonora), Chuck Norris pegou alguns pedaços de barbante, outras caixinhas de maçã, uns galhos de árvore e criou a primeira orquestra filarmônica da História (ainda se dispensava o maestro, por motivos que direi mais tarde). Chuck Norris pegou seus instrumentos pré-fabricados e tocou para os primitivos Neandertais uma sinfonia. Porém os homens das cavernas foram induzidos por Dercy Gonçalves para não conseguirem compreender, alcoolizando-os com cerveja e refresco Smirnoff Ice, com batidas insistentes de pandeiros e rimas construtivas destrutivas sobre favela, adultério e armas (coisas comuns àquele tempo). Chuck Norris, percebendo que não conseguiria salvar os recém-funkeiros, compilou suas músicas num sistema que batizou de partitura, para que, com sorte, alguém conseguisse no futuro reproduzir as obras sagradas. Dercy Gonçalves gostou da ideia, e para não deixar morrer seu estilo musical trabalho, presenteou seus escravos com tambores e colares de lata (que reluzem como prata) para que continuassem a divulgar o funk e pagode mundo afora. Segundo a Bíblia, estes funkeiros foram chamados de Filhos da Dercy, enquanto os egípcios (primeiro povo a decifrar as partituras sagradas) foram batizados de Filhos de Norris (no sentido literal, claro).

Os principais compositores desse período são: Gabriel, grande trombetista que já tocou para Deus e tem data para tocar para nós, humanos - vide cartaz no Apocalipse de João; O Homem de Cro-Magnon, com sua extensa obra para tocos e pedras; Sergei Bustamante, rockeiro (rock - pedra, idade da pedra, sacou?), que jura que transou com Eva, e milênios depois com Janis Joplin; e Capitão Caverna.

PeríodosEditar

Depois da perigrinação de Chuck Norris e Derçy Gonçalves fizeram para espalhar seus trabalhos, a Europa passava por diversas eras da evolução da Música Erudita (infelizmente, o pagode-funk apenas fez sucesso no Brasil, privando o mundo de um excesso de ladrões e traficantes). Eis abaixo a explanação de cada uma.

Idade MédiaEditar

Artigo Principal: Idade Média

 
Trovador tocando uma cantiga de roda. Óleo sobre tela de cristal. Microsoft Paint

Vindo depois da Idade Pequena e antes da Idade Grande, a Idade Média foi o período onde se ocorreram várias crises com o seus problemas, tais como fome, desemprego, doenças e a Emice. Com todos estes problemas, as pessoas tentavam ganhar dinheiro como podiam, e nessa época foi quando se proliferou um tipo especial de gente, chamado mendigo. Eram pessoas simples, que pertenciam a uma classe recém-criada por Roberto Marinho chamada pobres. Entre umas horas e outras, pegavam seus alaúdes (aka. violão arcaico) e tocavam até estourarem, uma a uma, as cordas de lata. Neste cenário triste, apareceram os trovadores, filhos bastardos de mendigos que seguiam a carreira do pai, herdando seus instrumentos objetos e oferecendo música para o povo. Só que, com uma péssima influência dos pseudo-emos, começaram a cantar as tristezas da vida enquando tocavam. Isso deprimiu a população, o que permitiu a epidemia da Peste Negra (que causam terríveis feridas dolorosas). Como se não bastasse, o aquecimento global já mostrava seus efeitos, e diversos temporais acometeram a Europa, com neve, chuva, vento, canivetes entre outros. Nesta breve alusão ao evento da Bíblia de Noé, os trovadores (aka. trova: tempestade e dores: dores) foram acusados de serem os culpados de todas aquelas desgraças e foram perseguidos pela população, conseguindo exterminá-los de forma melhor do que as bruxas. Os poucos trovadores que conseguiram sobreviver um tanto mais se esconderam e salvaram seus trabalhos da mesma forma que Chuck Norris fez com sua Sinfonia Elementar. Infelizmente, eles usaram o Windows ME, e grande parte de suas obras foram perdidas para sempre.


O maior compositor desta época foi o famoso Anonimvs, que compôs TODAS as músicas escritas do período da Idade Média à renascença, mais ou menos do século quinto ao século dezesseis. É música pacarai! Hoje ele passa o resto de seus dias vivendo da renda acumulada por direitos autorais e é visto frequentemente em chats e jogos na internet.

RenascençaEditar

Artigo Principal: Renascentismo

 
Renascentista trabalhando na transformação de música para papel

O Renascentismo foi a era na qual a música apedrejada pelos Filhos da Derçy foi reencarnada, porém ao invés de arriscarem usar o Ruindows para salvarem os escritos (agora em sua versão Vista), eles se utilizaram do mesmo sistema de Chuck Norris, só que, como era impossível talhar concertos em pedras (para pessoas normais), preferiram usar uma tecnologia chamada papel. Entre as composições, perceberam que o papel poderia ser usado para desenhos, rabiscos e tudo mais! Isso serviu de inspiração para criar a matemática e a física. Com tanto sucesso, a Igreja Católica determinou que tanto poder assim deveria pertencer a Deus eles, e assim nomearam um chefe de Estado chamado papa (alusão ao grande poder sobre o papel). Depois de descobrirem toda a tecnologia por trás da criação de papel, eles compraram um grande lote da Floresta Amazônica (chamado Guiana Italiana) e escravizaram grandes artistas trabalhadores daquele tempo, como Dá 20, Michael Angelo e Leônidas. Mas o que a música tem a ver com tudo isso? Nada... Esta época se consolidou pelos enormes plágios pesquisas que não sobrou tempo para criar nada de novo. Podemos dizer resumidamente que nesta era, com o advento do papel, as composições tornaram-se coisa de gente inteligente. Precisava-se utilizar réguas, compassos, transferidores, colas, calculadoras e esquadros para ajustar as músicas no papel e arrumar sua métrica e bla, bla, bla... Apenas pessoas com QI alto poderiam criar Música Erudita. Então, os acéfalos restantes resolveram aperfeiçoar suas técnicas de chaterecreação musical com novos instrumentos e melhor(?!) letra, tais como o Bonde do Tigrão.


Os compositores da renascença já demonstram os antagonismos que virão no barroco, vide os exemplos de Guillaume de Machão e Orlando de Laço. Na Reforma Católica, o vaticano encomendou regras para facilitar a compreensão musical e pediu ao músico Giovani Perluigi para dar uma palestra sobre essas regras, o que lhe rendeu o apelido de "Palestrinha".

BarrocoEditar

Artigo Principal: Barroco

 
O uso do Cravo para as composições foi essencial para dar um tempero às músicas

O Barroco foi uma era de contradições e da reciclagem do lixo que sobrou da renascença. Como a indústria fonográfica já estava saturada de música inútil e nada de novo fora produzido, os compositores barroquinos resolveram revolucionar esta época com regras aleatórias. Foi nesta suruba de ideias que nasceu o violino, o cravo, o órgão e o maestro (pois é, nem tudo pode ser perfeito...). Com isso, a Música Erudita se elitizou. Além de ter um mínimo de bom-senso para compor, o músico só teria sucesso se entrasse para a Igreja, a Contra-Igreja ou para a Universal. Nisso, as religiões ficavam brigando para ver quem conseguisse mais músicos, coisa que não fazia diferença para eles próprios, pois iam ganhar dinheiro e sobreviver do mesmo jeito. Toneladas de papel foram transformadas em música e a Igreja ficou rica. Começaram a nascer as Orquestras e muitos músicos poderiam tocar a mesma música ao mesmo tempo, abafando seus erros e caso algo terrível ocorresse, haveria o maestro para ser o culpado. Até aí, os trabalhos produzidos eram inúmeros, mas extremamente arcaicos (mesmo já na sua época). Porém, as composições agradavam as massas, e para isso foram construídos enormes estruturas fechadas que pudessem difundir o som para todos. Enquanto os músicos ralavam para tocar as músicas fudidas difíceis dos barroquinos, as pessoas simplesmente dançavam, conversavam em voz alta, bebiam e até rolavam umas brigas no meio dos concertos. Com isso, se originou o nome desta era (aka. Bar: lugar onde se originam os bêbados; Oco: lugar preenchido com uma enorme massa de nada). As construções em forma de oca foram batizadas de Teatros e a agricultura teve um enorme avanço, em decorrer da quantidade de legumes atirados nos músicos durante as apresentações.


O principal compositor deste período foi o genial Bach. Ele assim foi um grande músico batizado justamente por causa da época em que nasceu, logo o nome Bach vem da palavra Barroco. Compôs uma obra extensa para cravos e espinetas (pequenas espinhas) além de ser um mestre em contrapontos de tricô. Em sua casa compunha na suíte, sentado na privada. Quando terminava saía às pressas pra ninguém ver que era ele, o que o atribui a alcunha de O Mestre da Fuga. Junto com Bach houve vários nomes importantes como Jimi Haendel, Telemann (o Homem-Telefone) e Vivaldi, que ganhou fama e dinheiro ao compor o jingle para os sabonetes Vinólia.

ClassicismoEditar

Artigo Principal: Classicismo

 
Ludwig van Beethoven assinando os papéis do lote de partituras de Bach à Israel

Nesta fase denominada Classicismo foi quando consolidou a separação entre Música Erudita e o resto. Agora sim, era coisa de elite. Apenas quem podia arcar com os custos de uma orquestra particular ou um acervo de partituras poderia ouvir algo relacionado a ela. Por estas e outras que esta era fora chamada de Classicismo (aka. classi: Classe; sismo: relativo à terremotos) e também frequentemente sempre confundida com Música Erudita. Que uma coisa fique clara: MÚSICA CLÁSSICA É APENAS AQUELA CRIADA NA ERA DO CLASSICISMO, DIFERENTE DE MÚSICA ERUDITA, QUE VEM SENDO DESDE SEMPRE ATÉ HOJE. Mas enfim, voltemos a explicação. A música Barroca acabou estragando a pouca moral que possuíam os músicos da época, e como é até hoje, não eram valorizados em nada. Parecia que havia voltado à época dos trovadores, só que ao invés de violões pré-históricos, tinham-se violinos, violoncelos, baixos (acústicos) e o piano, este sem dúvida o maior porta-cerveja daquele século. Vendo-se na desgraça, os músicos concluíram que o dinheiro não dava para se alimentar / E ouvia às sete horas o noticiário / Que sempre dizia que o seu ministro ia ajudar / Mas ele não queria mais conversa e decidiu que / Como Pablo, ele ia se virar / Elaborou mais uma vez seu plano santo / Sem ser crucificado, a plantação foi começar. Em outras palavras, começaram a compor mais do que tocavam, e ao invés de apenas escreverem músicas curtas para animar festas, decidiram criar obras que chegassem a pesar nos ouvidos. Levando em conta a máxima "Tamanho não é documento" junto com a "Regras foram feitas para serem quebradas", os classicistas se empenhavam para criar músicas volumosas e longas, pois assim, ganhariam mais dinheiro. Foi uma tática bem sucedida e ainda compensatória. Quem criava longas músicas, não precisava criar tantas. Quem criavas curtas, tinham que compensar com um excesso de obras para diversos instrumentos. Este foi o paradigma fundamental do Classissismo: compor para ganhar dinheiro para compor para ganhar dinheiro para compor para ganhar dinheiro para compor para ganhar dinheiro para compor para ganhar dinheiro... Muitos músicos saíram do buraco desta maneira e nasceu um mercado negro da música. Enquanto os funkeiros se ocupavam de divulgar suas músicas ideias para ampliar o mercado de armas, os músicos eruditos se ocupavam de contrabandear partituras para "criar" plágios assim ganhar dinheiro com o trabalho dos outros. Por isso, as músicas clássicas são terrivelmente parecidas umas com as outras, destruindo a originalidade original que deveria ser. Vendo todos estes grandes desprazeres e má ações, Deus Chuck Norris resolveu punir seus descendentes, como todo bom pai deve fazer de vez em quando. Junto com pessoas fluentes em magia como Padre Quevedo, Inri Cristo e Maga Patalógika, criou uma Maldição que viria a amaldiçoar (né?) todos os descendentes do Classicismo.


A música clássica (DO PERÍODO CLÁSSICO) é predominantemente fru-fru, cheia de plim-plom, de tananam e de pampam. Neste período surgiram as primeiras duplas de desenhos animados, como "Gluck & Glinka", "Haydn & Haendel", "Balakirev & Ballet Kirov", "Mozart & Salieri" (que viraram tema de peça de teatro, filme ganhador de 8 oscars e álbum de figurinhas). A transição entre o classicismo e o romantismo se deu com Ludwig van Beethoven, que revolucionou a história da música naquele tempo elaborando um novo estilo, justamente pelo fato de não ouvir o que compunha.

O Caso da Maldição EruditaEditar

Ver história completa: Caso da Maldição Erudita

 
Maga Patalógika conjurando o feitiço que haveria de amaldiçoar a Música Erudita

Ainda continuava em toda Europa o escambo entre compositores, músicos e maestros no contrabando de obras e plágios descarados. Como resultado de tudo isso, nasceram a corrupção, a lavagem de dinheiro, a mentira, o tráfico (em maior escala, claro), o dossiê, o habeas corpus, as contas na Suíça (que até então era um pedaço de terra abandonado pela União Europeia) e o superfaturamento. Com todos estes ingredientes, não tardaria para aparecerem os políticos. E assim se fez, quando na morte de Beethoven. Apareceram cerca de dez mil pessoas desocupadas para ver o enterro do traficante compositor. Após a execução de todas as suas Sonatas para Piano, tocadas por Mozart, Haydn e um fantasma de Bach num Quarteto de Cordas (foda tudo isso, não?), sepultaram Beethoven a nove palmos, em uma homenagem solene a "sua" Nona Sinfonia em Ré Menor. Só que Mozart agia de má-fé, e queria se aproveitar da morte de Beethoven para se reerguer. Com as partituras "de" Beethoven, começou a divulgar os trabalhos como se fossem seus, e roubou grande parte de suas obras com a desculpa de serem deixadas a ele como heranças. Como grande parte da população era analfabética, ninguém chegou a duvidar. Praticamente todos os ali presentes esqueceram do enterro do Grande Mestre Plagiador, aclamando Mozart com um hino (roubado) de um compositor desconhecido. Apesar desta prática ser comum à época, Chuck Norris não estava gostando, pois ao invés de ver uma evolução do seu trabalho, via os pagodeiros se desenvolverem mais e criam instrumentos como o cavaco, o bandolim e o tambor. Nisso, a praga foi rogada e Mozart, sobre uma influência de Jeremias, foi induzido a beber até a morte. Conseguiu escapar, mas adoeceu gravemente, e nesta sua doença foram roubadas "seus" trabalhos juntos com os "seus" trabalhos roubados até a quinta geração anterior. Acabou por morrer na música e esquecimento. Assim, a Maldição atacava todos os primogênitos dos egípcios os contrabandistas eruditos até os dias de hoje.

RomantismoEditar

Artigo Principal: Romantismo

 
Com a influência no Cravo do Barroco, os músicos românticos usaram diferentes temperos para dar sabor às suas composições, tais como a obra-prima "O Cravo Brigou com a Rosa"

Romantismo foi o nome dado à era dos músicos arrependidos. O conhecimento da Maldição os fizeram refletir sobre os roubos e plágios que os cometiam sem dó, fá ou sol. Ao invés de criarem músicas com o intuito de ganhar dinheiro, os músicos fizeram composições bonitinhas e cheias de graça, que pudessem ressaltar seus bons sentimentos. Porém, após um tempo, isso fugiu ao controle, originando o que chamam hoje de amadores. Muitos (supostos) estilos musicais surgiram e, por descaso de maestros do mal, evoluíram a ponto de surgir uma proporção de 1 músico erudito para cada 18633 forrozeiros, seresteiros, funkeiros, cajuzeiros e pagodeiros. Diferentemente da acirrada competição entre os estilos da Era Clássica, a aberta e informal Música Românica sofreu muitas influências e isso gerou a banalização da Música Erudita. Esta se tornou muito comum, e não era raro ver grupos de samba com violinos, violoncelos, pandeiros e cavacos, juntos, formando uma suruba de sons que mais tarde originou o Jazz. Muitas destas misturas despertaram a curiosidade geral da população que, muito contentes com a libertação dos modelos Classissitas, começaram a "compor" suas próprias "músicas". Destas revoluções nasceram, por fim, o New Age, a Salsa, o Country, o Batuque e o inútil (porém "revolucionário") Funk Carioca. Uma beleza, não? Não mesmo... Com a banalização da Música descendente de Chuck Norris, qualquer um poderia ser um Filho de Norris. Resultado: o Romantismo foi a época da qual rendeu mais lixo do que qualquer outra. Sabe a proporção apresentada um pouca mais acima no texto? Ela é a mesma se comparando música boa das composições fúteis (com desvantagem para os bons trabalhos, claro). Outro problema, talvez mais grave, foi que a Música Erudita fora sufocada pela massa populacional que dizia saber compor muito mais e melhor do que os músicos formados pelo MEC (futura cooperativa "Músicos Eruditos Corporation"). Disso nasceu um sistema de notas chamado Tablatura e, diferente dos milhares de sinais gráficos das partituras, estas continham apenas as notas que deveriam ser tocadas em suas respectivas casas, certas e fixas. Isto é, o feeling foi pro espaço. Os poucos músicos que se conservaram no modelo erudito se esforçaram para imortalizarem obras significativas que despertassem a emoção nas pessoas. Trabalhos fáceis com pouca técnica floresceram nas obras dos compositores e conseguimos sentir seus objetivos até hoje, em clássicos romances famosos como Titanic e "O Cravo Brigou com a Rosa".


O maior compositor romântico é sem dúvida Roberto Carlos Gomes (O Rei). Junto com Richard Wando, autor de grandes óperas e de Tom Chopin, arrasaram corações e dominaram o mercado fonográfico, dando margem à aparição das famosas duplas sertanejas, em relevo, a dupla formada pelos irmãos Schu: Schumman e Schubert.

Impressionismo e ExpressionismoEditar

Artigo Principal: Impressionismo e Expressionismo

Nada a declarar. Estes estilos foram pouco úteis na história da Música Erudita e são insignificantes. Seus poucos compositores são lembrados apenas em vinhetas de comerciais e trilhas sonoras de alguns filmes. Sabe-se apenas que esta era nasceu e morreu entre os séculos XIX e XX, demonstrando que, em função das incógnitas, nenhuma equação conseguirá determinar com certeza as funções destas eras na História da Arte.


Porém vale realçar a existência passageira de alguns nomes como o de Debussy, que teve seu nome censurado pela ditadura com o AI-5; Bartok, que representou o período bartôco na Hungria (assim como Bach representou o Barroco); o folclórico Vira-Lobos, que nunca se apresentava em noites de lua-cheia; Strabinsky, que por ser muito estrábico errava na hora de escrever suas composições e valeu-se por isso; o belo horizontino Arnold Schoenberg (Shöen = Belo; Berg = Montanha) que foi abduzido em sua adolescência e estudou música em Plutão, e ao retornar quis destruir a música erudita produzida até então na Terra. Junto com seus vários seguidores (2, no total) foram chamados de Trio Parada Dura (SchoenBerg, Alban Berg, e WeBerg), porque era mesmo uma parada dura de ouvir; e Karlheinz Stockhausen, que compunha doces canções executadas por robôs e helicópteros. Há um número infindável de nomes na música erudita desde o fim do século XIX ("dezenove", para os burros) até os dias de hoje, todos desconhecidos e considerados "músicos contemporâneos", apesar de sua aparição exceder a um século. Nessa lógica, Debussy é contemporâneo de André Mehmari. Ninguém, além das figuras de Dercy Golçalves, Oscar Niemayer e Sergei Bustamante conseguiram o feito de sobreviver além deste espaço de tempo. Assim como é recorrente a confusão entre os termos "música de concerto" e "música clássica", prevalece também a confusão entre "dissonância" e "contemporâneo". Dái vêm frases imbecis como "esse concerto do Vivaldi tem uns acordes meio contemporâneos, não é?" Nota-se que no início dos tempos, na antigüidade ou na Idade Média, não havia tanta maconha. Com a expansão marítima, com o acesso a outras culturas essa erva foi sendo disseminada nas civilizações emergentes, o que justifica hoje a grande quantidade de compositores no mundo nos dias de hoje.

AmostrasEditar


Ver tambémEditar

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