Libéria

Kopingu Totumm Bunga Bunga
State of Liberia
Libera Geral
Bandeira da Libéria
Brasão de Armas da Libéria
Bandeira Brasão
Lema: No nosso sangue corre os ideais americanos
Hino nacional: The Poor-Spangled Banner

Localização de Libera Geral

Capital Monróvia
Cidade mais populosa Washington
Língua Inglês Americano
Religião oficial Gospel
Governo Estado Americano
 - Governador George Weah
Heróis Nacionais George Weah
Área  
 - Total Um pedaço aqui, outro acolá km² 
 - Água (%) 20
Analfabetismo 90 
População 500.000 e baixando 
PIB per Capita 300 
IDH
Moeda dólar
Fuso horário -5 a -10
Clima Desértico de velho-oeste americano
Website governamental Orgulhoso Estado da Libéria


Cquote1.png Liberian girl, you know where you came from and changed my world, just like in the movies Cquote2.png
Michael Jackson sobre Libéria
Cquote1.png Para ganhar R$3.000, você tem 10 segundos para achar a Libéria nesse mapa. Valendooooooo! Cquote2.png
Gugu sobre localização da Libéria

Libéria é uma nação diminuta na África Ocidental que é amplamente ignorada pelo resto do mundo, e com razão: desde quando alguém ouviu falar de algo bom vindo da Libéria? A bandeira da Libéria é sem criatividade, uma fusão das bandeiras dos Estados Unidos, Malásia e Maranhão por conter traços da cultura desses respectivos países que emigraram para lá vários anos atrás.

HistóriaEditar

Primeiros povosEditar

Nada se sabe sobre o que era a Libéria antes de 1821. Seja lá quem esteve ali antes disso, foi completamente apagado da história. Nenhum livro da história da Libéria fala de como eram as coisas antes de 1821, é como se fosse um canto obscuro e desabitado do oeste da África que nunca foi visitado antes. Acredita-se que os afro-americanos da Libéria apagaram essa história para se tornarem realmente os donos legítimos daquele território. Vasculhando arquivos portugueses, a única menção que existe sobre a Libéria de antes de 1821 são algumas cartas chamando aquela região de "Costa da Pimenta", que parecia tão inútil que nem os portugueses tiveram saco de atracar ali pra colonizar alguma coisa, ou seja, Angola é melhor que a Libéria.

ColonizaçãoEditar

 
Documento criando a Sociedade Americana de Colonização. Na gravura, um homem branco abandona os negros pelados na África e vai embora.

A América do Norte nunca foi um verdadeiro lar para os afro-americanos negros. Suas famílias foram levadas à força para a América para sofrerem mazelas e eles sempre se sentiram como africanos longe de casa. Especialmente nos estados do sul dos Estados Unidos, tudo era Ku Klux Klan, escravidão, segregação, zero educação, e igrejas evangélicas de gritaria. Trabalhos para aqueles negros eram no máximo como soldado do exército, corredor de 100 metros rasos nas Olimpíadas ou como ator pornô. Preconceitos! Não haviam perspectivas para os afro-americanos!

Então surgiu um projeto incrivelmente racista proposto por Robert Finley, projeto chamado de Sociedade Americana de Colonização que consistia em "expulsar" os negros da América de volta para a África, ignorando os branquelos que deveriam ser expulsos de volta pra Europa também e devolver os Estados Unidos aos indígenas. Assim, vários milhares de afro-americanos "voltaram para sua raízes", regressaram às suas origens, e emigraram de volta para a África, ignorando completamente qualquer diferença racial que exista internamente dentro da África, considerando aquele continente inteiro como se fosse tudo uma mesma coisa. Se o afro-americano era um descendente dos arusha da Tanzânia, nada importava, ele foi mandado de volta é pra Libéria.

No entanto, quando os afro-americanos chegaram na Libéria, descobriram que ninguém os queria lá também, porque eles já não eram mais africanos de verdade, mas africanos afro-americanos menos negros que os negros nativos e assim já surgiram os primeiros conflitos. A Libéria já demonstraria no seu primórdio um talento sem igual pra guerra civil.

O ativista americano Marcus Garvey foi essencial para as negociações pois ele era mais negro que os menos negros, e os nativos lá da Libéria o escutaram. Ele ajudou a estabelecer uma cidade dedicada especificamente ao assentamento seguro de ex-escravos americanos libertos. Essa cidade foi chamada de "Monróvia", tão graciosamente nomeada em homenagem a Mordor.

Os afro-americanos então se estabeleceram na Libéria e se isolaram dos verdadeiros africanos que moravam lá. No bom estilo americano, os africanos afro-americanos agora dominavam e subjugavam os africanos africanos. Eles tinham um mínimo de educação e falavam bem a língua mundial da opressão: o inglês. Essa repatriação de africanos afro-americanos para a África foi financiada pelos brancos da América do Norte como Robert Finley porque estes achavam engraçada a ideia de afro-americanos oprimindo africanos africanos. Desde 1822, os norte-americanos brancos vendem armas para a Libéria a seus antigos concidadãos. Por esse motivo, a Libéria também é chamada de "democracia africana".

IndependênciaEditar

A vida no primeiro assentamento em Monróvia era difícil, para dizer o mínimo. A terra ao redor do assentamento era exuberante e fértil, mas a perspectiva de viver de forma independente era difícil para os afro-americanos acostumados à vida boa da América. Os ex-escravos que acharam que teriam liberdade se depararam com a necessidade de serem forçados a trabalhar longos e árduos dias construindo as primeiras casas daquele país até que em 1847 o país declararia formalmente a sua independência. Nenhuma outra nação viu problema naquilo, especialmente quando os agora denominados "américo-liberianos" oprimiam os liberianos-liberianos e aquele canto do mundo ficava isolado em seu próprio caos interno.

Libéria nas Guerras MundiaisEditar

 
Soldado líbero, liberal, liberense?

Em 1917 a Libéria se tornou o primeiro país africano a oficialmente declarar guerra a um país da Europa quando declararam guerra contra a Alemanha mesmo que estes estivessem ocupados demais levando um pau de todos os lados na Europa. A ousadia liberiana deu certo porque foi o único país africano a estar presente no Tratado de Versalhes, embora as potências que dividiram os espólios de guerra alemães ignoraram completamente a presença da comitiva liberiana naquela reunião, achando que eram os garçons ou algo do tipo.

Já durante a Segunda Guerra Mundial a Libéria teve participação mais ativa no conflito ao abrir seu território para servir de base militar para os Estados Unidos. Lá os americanos criaram a base chamada Smell No Taste ("Cheire mas Não Saboreie"). A cidade recebeu esse nome porque os soldados americanos todo dia assavam saborosos hambúrgueres, churrascos e pizzas enquanto os habitantes locais só eram permitidos ficar do outro lado da cerca de arame farpado cheirando aquela refeição sem nunca poder comê-la. Embora alguns estendessem grandes pedaços de papelão para capturar aquele aroma no ar e depois poder passar a noite lambendo o papelão com gostinho de hambúrguer barbecue.

Golpe de estado de 1980Editar

Seguindo um amálgama de tradição africana de presidencialismo misturada com tradição norte-americana de fazer política, integrantes da oposição (Conselho da Revolução Sangrenta) liderados por Samuel Doe venceram as eleições democráticas da Libéria de 1980. Qualquer um que estuda política da África sabe que por lá a tradição é realizar eleições fraudulentas até o dia de um golpe de estado. Em 1980 houve a segunda opção, um golpe de estado que depôs os américo-liberianos do poder e criaram novas leis que diziam que era crime um américo-liberiano estar no poder, assim o antigo presidente e todo gabinete dele foram condenados à morte seguindo todos os devidos processos legais, por isso não houveram pressões internacionais. Depois disso, em 1985 Samuel Doe venceu uma eleição nada fraudulenta, afinal, que povo não reelegeria um líder sanguinário que simplesmente condenou à morte a oposição? É tudo o que um liberiano precisa pro seu país um líder assim.

Guerra civilEditar

 
Presidente Samuel Doe faz seu discurso emocionante antes de ser democraticamente substituído.

Por 10 anos desde Revolução Liberiana de 1980, os banheiros foram declarados inimigos do estado pelo novo rei Samuel Doe. Isso levou a uma explosão de prosperidade e coexistência pacífica entre as inúmeras tribos em guerra do país, pois agora todos poderiam se unir no novo passatempo nacional: cagar na praia. Mas em 1990, o senador Prince Johnson mata o presidente gordinho e ainda conseguiu cerca de 25.000 dólares por filmar a tortura e morte de Doe e carregá-la na deep web, um site chamado YouTube que agrega vídeos de qualquer natureza. Isso arremessaria a Libéria em mais caos e desgraça.

A Guerra Civil Liberiana duraria de 1989 a 2003, foi tão longa que decidiram dividir em duas, a Primeira Guerra Civil Liberiana e aSegunda Guerra Civil Liberiana.

Na primeira guerra civil liberiana, os revolucionários dos revolucionários queriam matar os revolucionários para assumir o controle do país. Os revolucionários dos revolucionários começaram com um ataque terrestre pelo centro industrial da capital. Como Monróvia foi construída numa península, as forças leais ao presidente revolucionário foram encurraladas, com os revolucionários dos revolucionários se aproximando com pás e tochas e apenas o mar para onde correr. Ninguém queria ser presidente nessa época, era como colocar um alvo na cabeça.

No segundo turno da Guerra Civil o alvo era Charles Taylor. Como ele virou presidente, então passou a ser o alvo da vez, até não aguentar mais e sair em 2003.

Eventos recentesEditar

Em 2006, a Libéria vê a primeira mulher presidente democraticamente eleita da África, Ellen Johnson Sirleaf, que posteriormente também se tornou a primeira ditadora mulher da África ao ficar lá por 12 anos. Ela conseguiu garantir tanto tempo no poder sem ser assassinada porque se disfarçou de senhorinha bondosa, aí os revolucionários sanguinários toda vez que chegavam no palácio residencial, ficavam com bastante pena e quando menos esperavam estavam comendo pão de queijo feito no forno pela avó e discutindo como é bom viverem num país onde ser gay dá pena de morte.

A Libéria atualmente acabou de sair de uma curta guerra civil de 185 anos. Atualmente até os Estados Unidos já se esqueceram desse país, e a Libéria surge como um grande figurante no continente africano cuja única função é ficar disputando com Serra Leoa e Guiné quem é pior, trocando de refugiados uns com os outros. Um país de ebola, trabalho forçado, pobreza, guerrilhas, guerra civil e isolamento do resto do mundo.

GeografiaEditar

A Libéria é um país muito estranho, está localizado na parte marginalizada da África e é composta em 50% por florestas, 40% por lama, e 10% por lixo. Limita-se a norte com a Guiné, a oeste com a Serra Leoa, a leste com a Costa do Marfim com esses três países sempre trabalhando em conjunto para garantir que a Libéria sempre esteja em caos e precariedade. Toda nova guerra civil começa com um grupo que estava escondido em algum desses três países estrangeiros.

O clima é inexistente porque eles não têm ar condicionado então vivem sob um calor desgraçado em qualquer local do país, no máximo precisam se contentar com ventiladores de dia e fogueiras à noite, embora sejam simplesmente inúteis pois as chuvas são torrenciais, diárias e destroem qualquer fogueira que criem.

PopulaçãoEditar

A Libéria é o único país do mundo que para ser cidadão você precisa ser necessariamente negro, com casos de perda de nacionalidade para aqueles que contraem vitiligo. Num país onde as pessoas não tem nem onde cagar, fazer um censo não está entre as prioridades, por isso apenas estima-se por fotos áreas que o país tenha uns 5 milhões de habitantes.

SubdivisõesEditar

Quando a Libéria foi criada em 1821, os colonizadores ignoraram completamente as 16 etnias que lá viviam. Não seria na hora de criar os 15 condados do país que eles pensariam numa divisão justa.


EconomiaEditar

 
Crianças liberianas ricas andam por cima de suas posses.

A economia da Libéria baseia-se na reconstrução e nas consequências das guerras civis e do comércio de diamantes de sangue. Por causa disso, 15% da população está empregada. Isso é explicado pelo fato de que durante as guerras civis e outros conflitos, o liberiano médio procura reunir o máximo de espólios de guerra que ele possa adquirir e saquear o máximo de cadáveres espalhados pelas ruas possíveis, para assim ter o que viver nos tempos mais difíceis causados ​​por um estado temporário de paz.

Os demais 85% estão trabalhando de escravos para alguma empresa multinacional de navios e por isso não podem ser contabilizados como empregados. Caso da Royal Caribbean International que se diz norueguesa, tem sede em Miami, mas o CNPJ é da Libéria e quem construiu aqueles navios de luxo foram todos liberianos. 12% dos luxuosos navios de cruzeiro do mundo foram construídos com a mão-de-obra escrava barata liberiana.

TurismoEditar

 
O turista na Libéria pode visitar uma das belas praias do país e juntar-se aos habitantes locais na culturalmente aceita prática de cagar na praia ao ar livre na frente de todos.

O conceito de "turismo" é algo que os liberianos não entendem. Turismo é um mistério para a maioria que ali vive. "Como assim as pessoas saem de casa e viajam pra outro país só para conhecer?". É um conceito que nem as autoridades da Libéria conseguem entender, eles simplesmente não entendem. Não é incomum as próprias autoridades questionarem um visitante com: "Para que você, estrangeiro, quer vir aqui? É de alguma Igreja? Um jornalista querendo falar mal de nós? Um espião da Serra Leoa? Para os três casos nós vamos te prender. Se você não for nenhum dos três casos, vamos te prender por precaução. Ninguém nos visita"

O mais próximo de algum turismo real é quando uns ciclistas doidos realizam o festival West Africa Cycle Challenge, quando pedalam de bicicleta da cidade de Bo na Serra Leoa até Monróvia na Libéria, parando em cada aldeia para serem rodeados por crianças pedindo esmolas. É uma visita incrível, o ciclista pode apreciar a lama do país e a constante paisagem de total abandono e desolação de cada cidade visitada.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

A Libéria é um país muito tradicional, tão tradicional que não possui estradas, para forçar as pessoas a viverem como seus antepassados que levavam uma vida nômade. O cidadão, entretanto, não é proibido de ter um carro, desde que seja um carro fabricado antes de 1960, pois carros mais modernos que isso não conseguem superar os tantos atoleiros do país.

Aliás, não é possível visitar a Libéria porque o país simplesmente não possui aeroportos. A manutenção de aeroportos e aviões, bem como a formação de pilotos, era tudo caro demais e ninguém visitava o país mesmo, então fez todo sentido fechar todos os aeroportos do país e deixar só o Aeroporto Internacional Robertão funcionando porque este é dos Estados Unidos.

SegurançaEditar

Vários estudos descobriram que aproximadamente 114% dos liberianos estiveram envolvidos em algum ato de estupro ou furto nas últimas 48 horas. A campanha do governo "Diga 'NÃO' ao estupro" até agora tem sido uma tentativa malsucedida de fazer com que os liberianos se envolvam mais nos passatempos nacionais de cagar na praia e injetar heroína na veia ao invés de estuprar prostitutas em uma tentativa imprudente de ter uma família. Na Libéria, aparentemente estuprar não é crime, pois apenas 2% dos praticantes de estupro são condenados, e isso acontece porque estes 2% foram acusados pelo crime de comer e ejacular dentro da própria irmã, porque incesto sim é crime nesse país tão tradicional.

SaúdeEditar

Num país com 1 médico para cada 15.000 pacientes e uma crença popular de que após seu parente morrer de ebola você deve expor seu cadáver na mesa de jantar de sua casa e velar o parente dando vários beijos e abraços no cadáver contaminado, é de se esperar que haja uma grave crise sanitária e de saúde nesse país. Até porque existem uma variedade de outras 50 doenças mortais que você pode pegar se beber água na Libéria que não foi fervida o suficiente.

CulturaEditar

 
Um típico casamento na Libéria. Na foto, a noiva chega para o casamento junto das madrinhas.

O maior passatempo que se observa na Libéria é o hábito de cagar na praia. Surfistas do mundo inteiro visitam a Libéria não por sua ondas, mas para testemunhar o insólito momento em que dezenas de liberianos se agacham de cócoras nas praias do país para defecarem ao ar livre. "Isso é muito libertador, é como se tornar 1 com a natureza" disse um liberiano que acabou de defecar na praia na frente de todo mundo. Liberianos, jovens e velhos, homens e mulheres, todos amam expelir um delicioso e quentinho churros nas amáveis areias de seu amado país. A Libéria é um país muito tradicional e conservador, é um costume você oferecer aos deuses um cocô quentinho na praia como forma de sacrifício contra as forças malignas da AIDS. Dizem que uma cagada na praia diminui em 1% sua probabilidade de ser contaminado. Cagar na praia é o único passatempo nacional que não envolve prostitutas, estupro, ou estupro de prostitutas. Mas como os passatempos envolvendo prostitutas são mais benéficos para a economia, estes são os mais incentivados pelo governo.

Aliás, o aperto de mãos na Libéria é feito apertando-se os dedos e não as palmas das mãos. Essa tradição foi criada para que se possa verificar se o interlocutor não está com nenhum osso do dedo quebrado, para já saber que ele nunca foi torturado pelo governo e assim ambos podem iniciar uma conversa.

EsportesEditar

Numa situação normal, a Libéria seria um país desprezível nos esportes como tantos outros países africanos vizinhos que são uma negação em qualquer competição. Mas a Libéria é terra natal de George Weah, certamente o único liberiano conhecido do mundo, pois jogou e foi campeão no AC Milan. Isso não ajudou o futebol ser qualquer coisa na Libéria, mas ajudou George Weah a chegar a ser presidente do país.

  Libéria
HistóriaGeografiaDemografiaPolítica
SubdivisõesEconomiaMoedaTurismo
CulturaBandeiraBrasãoHino
África
v d e h

Países: África do SulAngolaArgéliaBenimBotswanaBurkina FasoBurundiCabo VerdeCamarõesChadeComoresCongoCosta do MarfimDjiboutiEgitoEritreiaEssuatíniEtiópiaGabãoGâmbiaGanaGuinéGuiné-BissauGuiné EquatorialLesotoLibériaLíbiaMadagascarMalawiMaliMarrocosMaurícioMauritâniaMoçambiqueNamíbiaNígerNigériaQuêniaRepública Centro-AfricanaRepública Democrática do CongoRuandaSão Tomé e PríncipeSenegalSerra LeoaSeychellesSomáliaSudãoSudão do SulTanzâniaTogoTunísiaUgandaZâmbiaZimbabwe

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