Letícia Spiller
ESTE ARTIGO É SOBRE UMA GOSTOSA!!
Ela provavelmente não sabe atuar, dançar, cantar, desfilar, praticar esportes, fazer cálculos matemáticos ou qualquer coisa de útil para a humanidade. Mas quem liga? Todo mundo a conhece apenas porque ela é uma baita duma GOSTOSA |
Não mostro peito nem bunda na TV (só entre quatro paredes e com cachê)!
Letícia Spiller frustrando fãs
Letícia Pena Spiller | |
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Letícia Spiller mostrando a posição que usa para cagar. | |
Nascimento | 19 de junho de 1973 Hell de Janeiro |
Ocupação | Atriz da Globo para papéis de peruas |
Olhos | verdes cor-de-burro-quando-foge |
Cabelo | loira |
Letícia "Babalu" Spiller (Hell de Janeiro, 19 de junho de 1973) é uma dessas atrizes que foi musa da telenovela brasileira na década de 90, mas que ainda até hoje dá para o gasto em papéis que requeiram mais decote que cérebro.
É uma atriz consagrada pelas excelentes e consagradas atuações como personagens de piriguetes, putas, peruas e vadias em geral nas novelas da Globo, que só tratam dessa baixaria mesmo.
JuventudeEditar
Letícia Spiller teve uma juventude tipicamente de patricinha carioca criada a ovomaltine com pera, que passava as noites em baladas e dias na praia, o que justifica a sua pele marcada pelo sol.
CarreiraEditar
Letícia Spiller é dessas menores de idade que foi aliciada pela Xuxa (a Gloria Trevi brasileira) e começou a carreira como paquita, onde fazia papel de sex symbol juvenil enquanto cantava músicas do diabo.
Letícia Spiller deixou o grupo de paquitas porque queria crescer em sua carreira na Globo sem precisar ser capa de Revista Playboy como todas suas amigas paquitas. Decidiu virar atriz, mas começou apenas como uma daquelas gostosas quaisquer nas vinhetas dos Trapalhões, além de pequenas pontas em novelas para dar uma enfeitada no cenário.
Ganhou destaque nacional em 1994 ao protagonizar a novela com nome de pornô chanchada Quatro por Quatro, com a célebre personagem Babalu, que influenciou muita garotinha da época a ir para o Lado Piriguete da Força.
Em 1997 fez a novela Zazá, onde dá o toba para o Marcelo Novaes outra vez.
Em 1999 faz a vilã de Suave Veneno, uma vilã calculista e sexy nesses mesmos clichês novelísticos que se estendem por anos. Em que foi muito criticada por humilhar e ridicularizar a classe pobre inclusive seus empregados. Há uma cena em que sua empregada explode de raiva e desabafa por ter sido descontada do salário pela patroa maria regina, porque furtou uma lata de leite codensado.
Durante algum tempo fez inúmeros papéis toscos que não são lembrados, até que retorna em 2004 na novela Senhora do Destino onde novamente faz uma vilã calculista e sexy dentro dos clichês previstos da baixaria que deve ser uma novela de horário nobre.
Em 2006 faz papel de mais uma vadia na minissérie Amazônia.
Passa despercebida na novela Duas Caras (ela aparece nessa novela?).
E em 2009/2010 faz pela centésima vez um papel de vadia, na novela Viver a Vida, mas agora, com os tempos modernos, a sua personagem coloca chifre e ganha chifre que é um novo a cada capítulo.
Em 2012/2013 faz mais uma novela que foi um fracasso total escrita por Glória Perez, Salve Jorge. Para tentar despistar o boato que rolava em sites e revistas de fofocas de que a atriz não estava "as boas" com a rede globo, que não a convidava para fazer mais nada. Foi pedir a autora da novela que a colocasse na novela em mais um papel chinfrin alegando que a novela tinha tudo a ver com ela pois ela era devota de São Jorge. Vamos fingir acreditar...
E no final de 2013 para 2014, apareceu como uma puta paga (literalmente) de cabaré em Joia Rara, provando que definitivamente ela foi feita para esse tipo de papel...
Atualmente só tem interpretado peruas nas novelas.