820px-Alba.jpg Este artigo é queeeente!

Se quiser editar este artigo, entre numa geladeira, ligue o ar condicionado no máximo e beba uma coca-cola gelada. E não lute contra K'!


دولة الكويت
Q-HATE
Cu White
Bandeira do Kuwait
Brasão de Armas do Kuwait
Bandeira Brasão
Lema: Isso não é pra beber (petróleo)
Hino nacional: Isso pode passar no cabelo (petróleo)

Localização de Cu White

Capital Cidade do Kuwait
Cidade mais populosa Areialândia
Língua árabe
Religião oficial Islamismo
Governo Riqueza Socialista
 - Sultão/Guru Saddam Hussein Nasir al-Muhammad al-Ahmad al-Sabah
Heróis Nacionais Mubarak, o Grande
Área  
 - Total Até onde o petróleo vai km² 
 - Água (%) Negligensiável
Analfabetismo
População O sultão, o eunuco, o bandido e 500 escravas no harém 
PIB per Capita 5.000.000.000 
IDH se for o dono do petróleo é 99, se for o empregado é 11 
Moeda Barris de Petróleo
Fuso horário 5
Clima Desértico
Website governamental www.oilrichfuckusa.com


Cquote1.png Qual o país em que todos os habitantes tem a bunda branca? Cquote2.png
Humorista idiota ou Louro José sobre Kuwait
Cquote1.png Já bebi. É um guaraná gostoso! Cquote2.png
Carla Perez sobre Guaraná Kuwait
Cquote1.png Já comi! Cquote2.png
Eu sobre seu Kuwait.

Kuwait (pronuncia-se Quiabo) é uma medida muçulmana de área (1 Kuwait corresponde uma área do quanto um iraquiano odeia ter menos petróleo que o normal, aproximadamente 17.818 km²). Coincidentemente há um país chamado Kuwait dentro de 1 Kuwait de área ao sul do Iraque, um país onhecido também como Cú White, conhecido e hegemônico apenas por possuir vastos rios de óleo negro transbordando em seu solo. As principais cidades são a capital Kuwait City e o trava-língua Al Farwaniyah.

Possui um nome de refrigerante, este país é tão distante e desconhecido que só se ouve falar do petróleo que há nele... Nunca ninguém falou das gatinhas kuwaitianas, talvez porque não haja, mas se houvessem o cu seria branco (coisa linda de se ver).

HistóriaEditar

Kuwait antigoEditar

A verdade é que ninguém se importa com a história do Kuwait antes da Guerra do Golfo, nem mesmo os próprios kuwaitianos, mas faremos um esforço.

Supõe-se que nos tempos antigos a área do Kuwait fazia parte da Mesopotâmia, aquela civilização do deserto que inventou a escrita feita com o cu, astrologia, os zigurates (pirâmides com escadas rolantes e acesso para deficientes), cosmetologia, dragões, lei da retaliação (olho por olho, cu por cu) e um método de tortura de homens que muitas vezes se casavam com mais de uma mulher, se uma já dá uma dor de cabeça, imagine várias o inferno que deveria ser.

Mas na prática, o Império Babilônico não estava nem aí por Kuwait. Aquele deserto do sul só tinha areia e um óleo preto esquisito mal cheiroso. Nada que valesse a pena o esforço de realmente ocupar. Então por muitos anos viveram ali apenas uns pescadores do Bahrein chamados Dilmum.

Kuwait gregoEditar

É até difícil de acreditar, mas os gregos chegaram no Kuwait durante o máximo de sua expansão. Alexandre, o Grande ficou mundialmente famoso por ter levado o seu Império Macedônico a conquistar as terras mais inúteis do planeta Terra, criando o mais vasto império de inutilidades já visto pela humanidade, e na sua conquista de desertos inóspitos ele obviamente também passou pelo Kuwait, anexando-o. Por ser só um deserto fedido e inóspito, nada foi feito, a única coisa que Alexandre fez foi alugar a Ilha Failaka, a qual renomeou para Ilha Pikarus, sendo grego, adorando esse negócio de ilhas e mais ilhas. Na Ilha Pikarus Alexandre ordenou que fosse construído um enorme salão para orgia pederasta gay o qual chamou de Templo de Ártemis, a Deusa da Zoofilia. Havia uma ânsia em helenizar o mundo e os kuwaitianos até hoje sentem as antigas influências gregas nos seus cotidianos hábitos carnais com suas ovelhas, cabras e camelos.

Domínio islâmicoEditar

No início do século VII, Maomé e sua turma de esquisitos iniciaram a conquista da Arábia. Alguns lugares foram mais difíceis de conquistar, outros foram mais fáceis. Obviamente o Kuwait estava entre os mais fáceis. As tribos de pescadores do local nada puderam fazer quando tiveram todas suas cabeças cortadas pelo pecado de nem saberem quem era aquele tal de "Allah". Os pouquíssimos sobreviventes conseguiram com sucesso fingir que conheciam quem era o Allah e para se livrar dos seus invasores falaram que viram Allah indo pra Meca e depois pra Jerusalém.

Assentamentos portuguesesEditar

 
O Forte mequetrefe que os portugueses criaram por lá, por isso nem ficaram muito tempo.

O Kuwait, mais tarde em meados do século XVI, caiu para o Império Otomano, embora por pura inércia, pois os otomanos estavam mais interessados ​​no Iraque por causa das histórias que ouviram sobre uma famosa prostituta da Babilônia embora não a tenham encontrado. Para se livrar da fama de serem a chacota e os mais inúteis do Império Otomano, os kuwaitianos tentaram a sorte cultivando pérolas e por um tempo se saíram muito bem, até que os japoneses começaram a extração industrial delas e a economia do Kuwait foi destruída por volta de 1500.

O que poucos sabem é que os portugueses chegaram a colonizar o Kuwait, nem os otomanos ficaram sabendo disso aliás. Em 1521, quando as naus portugueses chegaram no Kuwait, os portugueses fizeram o que mais amam fazer: Construir fortes em formato de pentagrama, fizeram vários desses no litoral do Brasil, também fizeram uns três lá no Kuwait. Mas aparentemente esqueceram qual era a rota de lá, pois nunca mais voltaram.

Xerifado do KuwaitEditar

Em 1752 foi criado o Xerifado do Kuwait, um país fictício para ocupar um quadrado isolado e basicamente sacanear Bagdá que desde aquela época já queria o Kuwait. Como ninguém ainda sabia para que servia aquele óleo preto e pegajoso, o Xerifado do Kuwait manteve-se isolado e esquecido por vários séculos.

No século XXI, tendo a desculpa da Primeira Guerra Mundial, os britânicos enviaram Lawrence da Arábia para combater os turcos no Kuwait. Lawrence aliou=-se a Sheik Yerbouti e ambos venceram o sultão turco numa batalha de rap. Sheik Yerbouti então declarou a independência do Kuwait em 1899, mas os britânicos argumentaram que Lawrence fez a maior parte do trabalho e exigiu tornar o país um protetorado britânico. Sheik Yerbouti imediatamente se colocou sob as ordens do Império Britânico em troca de benefícios econômicos para si e seu povo (isto é, para ele, sua família e as mulheres de seu harém).

O "Kuwait" como conhecemos hoje foi inventado por Winston Churchill em 1921, porque antes disso era só uma província como outra qualquer do Iraque. Em 1921, durante uma excursão à Mesopotâmia, Churchill ficou imediatamente impressionado com o fato de que o sul da Mesopotâmia tinha grandes recursos naturais e riquezas minerais, mas que, no entanto, era habitada por pessoas inapropriadas que exalavam um cheiro acre de queijo. Ele então decidiu expulsá-los de suas terras, banir esse negócio de pescaria que não dava dinheiro, e forçá-los a trabalhar ilegalmente para a British Petroleum. Muitos fugiram desse destino cruel, mas no inverno de 1924, entretanto, uma tempestade de cascalho desorientou tanto os refugiados kuwaitianos que durante meses eles vagaram pelo deserto se perguntando para onde ir e quando acharam um oásis inventaram lá um país chamado Qatar.

IndependênciaEditar

Em 1961 houve uma grande revolta das tribos locais. Isso ficou conhecido como a Guerra de 1 Dia, quando os britânicos perderam o controle do país. Como o Kuwait não era tão valioso e não possuía tanta riqueza natural assim quanto umas Ilhas Falkland, por exemplo, não valia a pena mobilizar dúzias de porta-aviões para oprimir os kuwaitianos e manter o controle daquele território que ganhou a independência naquele ano.

Para se prevenir dos prováveis ataques de forasteiros vizinhos, o novo governo do Kuweit criou um muro gigante em volta de suas minas de petróleo (ou seja, murou o país inteiro). Como muro é sinal de mau agouro na religião muçulmana, frequentemente chamam-no de cu. Em virtude da presença de mineiros na região, decidiram chamar o local de Cú-uai, posteriormente para ficar mais chique inseriram letras americanas e ficou Kuweit.

Guerra do GolfoEditar

 
  Nós conseguimos! Nós salvamos o Kuwait!  
Coalizão da OTAN sobre Guerra do Golfo

Guerra:                    vs.  

O Kuwait conquistou a independência, no entanto, o Iraque nunca parou de assediar diplomática e sexualmente o vizinho do sul, que sempre considerou uma província iraquiana que havia sido esquecida nos censos populacionais. Tentando agradar Saddam Hussein, o Kuwait até forneceu ajuda militar ao Iraque na Guerra do Grande Desertão, mas esse esforço não teve sucesso, Saddam jamais agradeceu a ajuda e tinha seus planos para o Kuwait. Para lidar com a ameaça expansionista iraquiana, na década de 1980, o Kuwait se fundiu com Havaí para formar a República do Kawaii. Essa confederação durou apenas 10 minutos, porque o rei Kamehameha II do Havaí sofria de Alzheimer e não se lembrava de ter assinado nenhum ato oficial de fusão.

Quando tudo parecia estar na paz, o Kuwait decidiu vender petróleo, coisa que era proibida pela OPEP. Em resposta a essa afronta o Iraque invade o Kuwait achando que seria só mais uma guerra do Oriente Médio que ninguém daria bola, sem saber que aquilo daria início à maior covardia militar da história da humanidade, a Guerra do Golfo.

Em 1990 o Iraque invadiu o Kuwait com todos seus tanques sucateados. Embora o emir do Kuwait tenha resistido valentemente a invasão, trancando-se em seu cofre de ouro enquanto sua guarda pessoal era aniquilada pelos invasores, o Kuwait foi conquistado no meio da tarde no primeiro dia de invasão. George H. W. Bush ficou surpreso ao ver como um país teve a coragem de invadir um outro país mais fraco apenas para obter petróleo, aquilo era totalmente inadmissível! Bush Pai então chamou seus amigos da OTAN para testar suas novas armas no Golfo Pérsico (porque naquela época a União Soviética não era mais rival). Como era uma época de poucas novidades, ele também ligou para a CNN para filmar os iraquianos sendo completamente obliterados.

Em 6 meses, as 32 nações que compunham a Coalizão liderada pelos EUA conseguiram derrotar o poderoso exército iraquiano em um combate desigual e completamente covarde. O Iraque perdeu a guerra e o Kuwait ficou devendo 80 trilhões de barris de petróleo para os Estados Unidos.

Eventos recentesEditar

O Kuwait é uma região naturalmente inabitável (a não ser que você beba petróleo ao invés de água), porém com a presença de tal recurso, os megalômanos muçulmanos locais construíram imensos palácios com importação ostensiva de tudo que um homem árabe precisa (água, escravas e terroristas). Após a independência do Iraque em 1991, o Kuwait tornou-se um protetorado norte-americano no Oriente Médio e hoje tem mais McDonald's, Starbucks e Coca Cola que muita cidade americana.

Por terem vendido a alma para os porcos capitalistas do ocidente, o Kuwait atualmente é conhecido como traidor da causa árabe. O grande aliado do Kuwait, os Estados Unidos, tem essa mania de invadir os vizinhos do Kuwait, como o Iraque, só para enforcar seus respectivos ditadores sob falsas acusações. Todo árabe odeia o Kuwait.

GeografiaEditar

 
Carros populares não adaptados com escudos térmicos de ônibus espaciais derretem durante um dia de clima ameno na Cidade do Kuwait.

O Kuwait é banhado a leste pelo Golfo Pérsico e cercado por todos os lados por um mar de dinheiro gerado pela venda de tâmaras, areia e um lodo preto e fedorento que todo mundo compra barris às toneladas. Como em qualquer país do Oriente Médio (exceto Jordânia e Iêmen), você finca uma agulha no chão e começa a jorrar petróleo. O Kuweit é um trecho minúsculo de terra que só não é Arábia Saudita por que possui uma quantidade absurda de petróleo e pôde comprar sua independência há uns anos atrás. O solo da região é tão cavucado que o país possui gravíssimos problemas de erosão e desertificação.

Hidrograficamente, o país não tem rios, nem lagos. Excluem-se os rios e lagos de petróleo, que jorram copiosamente de seus poços e deságua no mar de dinheiro que o submerge.

O que mais chama atenção nesse país é o seu clima e temperaturas. Há apenas 1 verão que dura 12 meses ao ano e se o termômetro marca 36ºC é porque está frio. É completamente normal você ver pássaros estirados no chão porque não aguentaram os 55ºC de calor médio que faz no país, com asfalto tão quente que os carros precisam ser de diamante para não derreterem. Muitos tem preconceito e acham ser um luxo extravagante, quando na verdade é uma necessidade.

PopulaçãoEditar

 
Carro no Kuwait, estacionou em vaga proibida e agora o guincho (ao fundo) o está levando para o depósito.

O Kuwait não é um país com identidade própria, é uma invenção de britânicos, por isso nem dá pra dizer se realmente existe algo como um "kuwaitiano", eles, no caso, são só uns árabes americanizados. Além desses árabes americanizados, o país tem uma grande variedade de nacionalidades vivendo por lá como expatriados. A maioria são de indianos, estes se saem um pouco melhor em relação aos demais como expatriados porque são capazes de se adaptar à culinária local. Não é incomum um indiano conseguir sobreviver consumindo inteiramente apenas as especialidades locais, como o incomum Big Mac ou o prato nacional do Kuwait - o Quarteirão com queijo e pickles. Os bangladeshianos são os expatriados mais seguros financeiramente, pois não costumam comer, em vez disso, eles sobrevivem inteiramente com café forte distribuído gratuitamente por uma instituição de caridade local chamada Starbucks que possui escritórios de caridade a cada esquina do país.

PolíticaEditar

O Kuwait é um emirado constitucional absolutista no qual tudo é decidido por um rei chamado de "emir". Apesar deste absolutismo, o emir do Kuwait é considerado pelas potências ocidentais como um bom ditador, daqueles que oprime o seu povo mas dança ao ritmo do Tio Sam, não como Chávez, Kim, Saddam ou Kadafi. Isso explica por que o emir kuwaitiano nunca contraiu nenhum câncer repentino ou nunca foi flagrado carregando armas de destruição em massa, e como nem a primavera chegou ao seu país que é só um eterno verão. As funções constitucionais do emir kuwaitiano são de se resguardar no palácio do emir e ter contas bancárias na Suíça e nas Ilhas Cayman. Certa vez, para demonstrar sua humildade, o emir desistiu de construir um palácio de platina (ele ordenou sua demolição quando estava 98% concluído e que todos os escombros fossem enterrados no deserto num local que nunca fosse encontrado) e o substituiu por uma mansão vulgar de ouro cravejada com pedras preciosas.

O regime kuwaitiano é muito aberto em comparação com outras monarquias não pró-ocidentais da região, e acredita-se que até o ano de 2195 uma lei que dê mulheres o status de "povo" possa ser aprovada oficialmente.

O Kuwait é um estado de bem-estar social. Os cidadãos do Kuwait não precisam se preocupar com a segurança financeira. Isso ocorre porque todos eles recebem do Ministro da Cultura do Kuwait um Nissan Maxima gratuito do governo e passes vitalícios para almoçar todo dia num Kentucky Fried Chicken. Todo kuwaitiano também recebe do governo um suprimento vitalício de cigarros Malboro Light assim que atingem a idade de 12 anos.

SubdivisõesEditar

O Kuwait atualmente se subdivide em 6 governorados, todos são basicamente areia e Al Asimah é o único aceitavelmente habitável porque pelo menos tem 1 cidade ali. É também a única região que tem uma Coca Cola, ideal para lubrificar motor de carro e assim resistir Às altíssimas temperaturas da região (beber aquele chorume nem pensar né).


EconomiaEditar

 
Kuwai tentando, em vão, imitar os Emirados Árabes Unidos.

O Kuwait é um dos países mais prósperos do oriente Médio. Os kuwaitianos possuem a maior renda per capta média anual do mundo. Isto deve-se, em parte, às grandes receitas do petróleo serem divididas 'igualmente' entre os cidadãos. Essa divisão de riqueza é feita por meio de uma série de cálculos extremamente complexa conhecida como método "um para você, dez para mim". A economia do país é portanto 100% baseada na exportação de seu solo e relevo, ou seja, na exportação de areia e óleo de pedra. Além é claro, dos royalties gerados pela cessão do nome Guaraná Kuwait.

Mas não é só de petróleo e azeite que o país se sustenta. Recentemente, um grupo de jovens kuwaitianos entraram nessa modinha das "start-ups", sendo muito comum a formação de grupos de microempreendedores individuais em um esforço para promover e desenvolver o setor empresarial privado no Kuwait. Esses empreendedores normalmente monopolizaram alguma indústria, como por exemplo, criando uma lojinha de cupcakes, sucos, ou maquiagem, tudo às custas de empregar uma população indiana que receberão sub-salários.

A falsa sensação de prosperidade do Kuwait vem do Dinar kuwaitiano, a moeda mais superestimada do mundo. 1 dinar kuwaitiano vale 1 kazilhão de dólares e 1 porrilhão de reais. Como o Banco Central Kuwaitiano se chama "OPEP", esse tipo de valorização é plenamente possível.

TurismoEditar

O Kuwait é uma opção de turismo para aqueles que não são um bilionário capaz de pagar uma estadia em Dubai ou Abu Dhabi, sendo um destino mais popular entre os milionários. As principais atividades que ocorrem no Kuwait são: Vaguear sem rumo em shoppings para fugir do calor excruciante que faz lá fora, dirigir sem rumo pela Estrada do Golfo, ficar sentado sem rumo num Starbucks por 3 horas observando todos olhando para você, abusar racialmente de trabalhadores asiáticos, lamber janelas de carros, assistir camelos cruzando, e ver ovelhas cruzando.

InfraestruturaEditar

SaúdeEditar

A escola de medicina no Kuwait é muito moderna e geralmente composta por professores americanos de alto nível que se mudaram para o Kuwait em busca de um salário melhor, mais regalias e escravos filipinos para servi-los de mordomos, cozinheiros e objetos sexuais. Embora os médicos kuwaitianos tenham em sua vasta maioria uma formação ocidental, no entanto, como o Kuwait é uma nação islâmica, os deveres éticos de um médico naquele país são subvertidos. O Juramento de Hipócrates nunca é feito porque aquele cara é um ocidental, ninguém precisa jurar nada pra ninguém, o único juramento que o médico do Kuwait precisa fazer é o juramento para Allah e adotar a Sharia islâmica.

Dessa forma, por exemplo, se uma clínica de saúde popular identificar um paciente com algum sintoma de uma DST, o protocolo de ação é que, em vez de administrar alguma medicação, geralmente se proceda para a mutilação dos respectivos órgãos genitais do paciente. E se esta DST foi contraída por adultério ou infidelidade, então o protocolo a ser seguido é o de eutanásia do referido infrator por arremesso do alto do prédio. E se a DST foi contraída porque você foi estuprada, a receita para a cura é te fazer ajoelhar-se para receber pedradas de todos médicos do hospital.

CulturaEditar

O povo kuwaitiano encontra extrema dificuldade em ser original, no fundo eles sabem que são meros iraquianos, mas isso não os impede de tentar serem diferentes e terem alguma cultura nacional. Sendo assim, a única saída que os kuwaitianos encontraram de serem diferentes dos seus vizinhos foi a brilhante ideia de imitar os ocidentais, o que inclui atividades de fazer rachas de carro, bater carros, fazer festas e fazer muitos espetáculos com fogos de artifício.

O modo de se vestir no Kuwait também busca ser bem diferente dos vizinhos, não havendo tantas burcas assim. Como resultado de sua riqueza, as mulheres do Kuwait são conhecidas por comprar uma média de 9.850 roupas novas ocidentais por mês. As marcas favoritos incluem Diior, Guccie, Armeni e Preda onde escravos indianos produzem as melhores roupas ocidentais do Kuwait. Todos esses itens 'genuínos' estão disponíveis em butiques locais pelo preço de uma Pepsi. Os homens kuwaitianos são menos interessados ​​em moda e só vão às compras uma vez por ano, para comprar uma camisa de futebol do Chelsea/Manchester United/Mancheser City/Barcelona/Real Madrid/Juventus/Milan/Bayern/PSG. Uma moda bem volátil que muda a cada conforme os finalistas da Champions League. Ser do Kuwait e usar uma camisa de futebol da Seleção do Kuwait ou pior ainda, do Kuwait Sporting Club, resultará em risadas histéricas nas ruas.

CulináriaEditar

Por ser uma pequena filial dos Estados Unidos, o povo local se adaptou ao fast food e hoje as principais refeições kuwaitianas são McDonald's, Pizza Hut, KFC, e Starbucks.

Para momentos especiais, tipo um casamento, as vezes os kuwaitianos fazem algo mais caseiro e tradicional, sendo o machboos aquele que pode ser considerado o prato mais tradicional do país, que nada mais é que um arroz misturado com coisinhas e um pedação de frango em cima. Ou seja, todo brasileiro come culinária kuwaitiana quase todo dia sem nem saber.

EsportesEditar

 
  Calma, amigos. Já prometi ao árbitro uma nova Ferrari. Com um pouco de sorte, vou levá-los até as finais  
Sheik Volim Rabah acalmando os ânimos da seleção do Kuwait em 1982

Os kuwaitianos são amantes do bom futebol, por isso desprezam o futebol local e só assistem a Champions League. Os carros dos kuwaitianos estão sempre cheios de adesivos Chelsea/Manchester United/Manchester City/Barcelona/Real Madrid/Juventus/Milan/Bayern/PSG.

A maior e única conquista do futebol nacional do Kuwait foi subornar a FIFA para se classificar para a Copa do Mundo de 1982 na Espanha (aproveitando a recessão econômica global daqueles anos, bastou gastar 0,01% do PIB). Na referida Copa do Mundo, o Kuwait é lembrado apenas pelo incidente envolvendo o sheik Volim Rabah, então irmão mais novo do emir kuwaitiano. No episódio, o Kuwait, para variar, estava perdendo por 3 a 1 para a França. Quando os franceses marcaram o quarto gol, o sheik imediatamente desceu ao campo de jogo, aproximou-se do árbitro e ameaçou retirar os jogadores do Kuwait do estádio se ele não anulasse o último gol. O árbitro, fiel ao espírito do fair-play da FIFA, concordou e anulou o quarto gol da França. Alguns minutos depois a França marcaria o quarto gol mesmo assim. Após a partida, o árbitro foi visto pela última vez fora do estádio conversando com um homem de aparência árabe carregando uma maleta de aspecto pesado. Assim ficou marcada a única participação do Kuwait numa Copa do Mundo.

  Kuwait
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v d e h

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v d e h

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