Kiribati

I-Kiribati
Kiribas
Kibe e bate
Bandeira de Kiribati
Brasão de Armas de Kiribati
Bandeira Brasão
Lema: S.O.S.
Hino nacional: Save our Souls

Localização de Kibe e bate

Capital Tarada do Sul
Cidade mais populosa Tarawa do Norte (existe?)
Língua não há comunicação
Religião oficial Servem Deus-Wilson
Governo Perdido
 - Náufrago Tom Hanks
Heróis Nacionais Robinson Crusoé
Área  
 - Total Quem vai ser o louco de medir! km² 
 - Água (%) 100
Analfabetismo 100 
População 0, quero dizer 3, aliás 7, contando melhor são 4 
PIB per Capita
IDH Péssimo 
Moeda cocôs côcos
Fuso horário 15
Clima Pergunte ao Tom Hanks
Website governamental Kiribati
Discionario em png.PNG O Descionário possui um verbete sobre Kiribatiano


Kiribati (pronuncia-se প্রজাতন্ত্রি কিরিবাতি) surgiu recentemente quando um grupo de baleias jubartes com diarreia cagaram no meio do oceano e logo em seguida humanos habitaram a merda e batizaram os toletões flutuantes de Kiribati. A palavra "Kiribati" na língua gilbertesa (falada pelo Gilberto Gil) quer dizer Socorro me Tirem Daqui. O país tem cerca da população de Catalão, área to tamanho da Rússia, mas área habitável menor que a de Santa Cruz de Minas. Não possui capital, mas o presidente fica em Tarada do Sul, então consideram esse lugar a capital.

HistóriaEditar

Povos nativosEditar

Kiribati nunca foi o arquipélago preferido dos micronésios porque mesmo esses antigos samoanos que navegavam os mares em suas pirogas tinham um senso crítico mínimo de que certos atóis não valiam nem um pouco a pena de colonizar. A menos que você goste de comer grama e queira esperar a próxima chuva para talvez beber água, não havia absolutamente nada de interessante para fazer em Kiribati, então tais ilhas eram esparsamente visitadas, mas sempre logo em seguida abandonadas. Até mesmo os europeus que tem uma ganância inexplicável por ilhas inúteis por muitos séculos não fizeram questão de sequer mapear Kiribati durante suas viagens.

Por volta do século XI, Gilberto Gil junto com Caetano Veloso saíram com sua nau no oceano em busca da princesa do bolo de chocolate Preta Gil que havia se perdido nas Maldivas. Após uma tempestade de proporções épicas, os dois se separaram e se perderam, Caetano Veloso foi parar no Haiti e Gilberto Gil chegou num atol desabitado que decidiu colonizar e colocar seu nome. Chamou uns samoanos, adaptou o baianês e criou o gilbertês.

Colonização britânicaEditar

O primeiro ser humano dotado de discernimento marítimo a chegar nas ilhas de Kiribati foi um comerciante de especiarias espanhol Fernando do Gengibre, em 1537. Ele tinha esse nome porque procurava desesperadamente um local para cultivar em paz algum gengibre e não foi no solo infértil e sem graça do Kiribati que ele conseguiu seu sonho, então foi embora.

Depois que Kiribati foi desenhado no mapa mundi, todos os países do mundo que possuíam barcos reivindicariam as ilhas de Kiribati pelo menos uma vez durante o século XVII. O objetivo sempre foi o interesse em fazer pontes aéreas no Oceano Pacífico, mas no final todos esqueciam onde realmente ficava Kiribati. Mas foram os britânicos a de fato serem os primeiros a se meterem na roubada de realmente colonizar estas ilhas inúteis, chamaram-nas de Ilhas Gilbert e Ellice (são os únicos que ainda as chamarem assim) em homenagem ao Gilberto Barros e a Elis Regina e começaram a explorar o fosfato das ilhas.

 
Estados Unidos ajudando a libertar Kiribati dos otakus, explodindo a porra toda.

Como a Inglaterra nunca deu 1 centavo para esses atóis inúteis, um grupo de otakus tirou proveito disso e em 1941 ocuparam as ilhas. De todas ilhas dominadas pelos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, Kiribati foi a que menos sofreu porque os 5000 soldados japoneses que lá chegaram tinham o pênis muito diminuto e as mulheres kiribatianas não se sentiram realmente estupradas quando suas bundas eram sarradas. Eventualmente, um grupo de anti-otakos fedidos, os americanos, expulsaram os japoneses de Kiribati e devolveram as ilhas para o Reino Unido que naquela altura nem lembrava mais que essa colônia era deles.

Já que os britânicos receberam Kiribati de volta, decidiram dar pelo menos algum uso para aquelas ilhas e as utilizaram para realizar os seus testes de bombas nucleares. Em sua gentileza tão característica, os britânicos respeitosamente nem avisaram os povos nativos de Kiribati que explodiriam por ali dezenas de bombas atômicas que espalhariam por vários quilômetros uma nuvem permanente de radioatividade letal. Não é do feitio britânico incomodar os outros ou expulsá-los de sua terra natal.

IndependênciaEditar

Depois que todo mundo cagou aos montes nesse arquipélago, Kiribati foi descartado e conquistou sua independência em 1979 e desde então fica arrumando treta com o Japão porque o presidente kiribatiano é contra a existência de hentais. O primeiro problema foi a reclamação quanto a pesca com redes de arrastão que os japoneses faziam em águas kiribatianas, as varas de pesca kiribatianas feitas com galhos não eram páreos para competir contra aquela competição.

O então presidente Teboruro Tito Toguro do partido Maneban Te Mauri (ou "Time Toguro") proíbe a passagem de navios japoneses que carreguem lixo atômico no território do país. Mas os japoneses preferem apenas ignorar que Kiribati sequer existe.

Eventos recentesEditar

Em 2004 Kiribati se torna oficialmente uma província ultramarina da China, com Anote Tong sendo eleito o Governador-Geral sob tutela de Xi Jinping. Entre os principais feitos de Anote Tong estão o anúncio da criação de uma zona inabitável de 185.000 km² nas Ilhas Phoenix com o objetivo de esconder por lá produtos chineses de procedência duvidosa. A Área de Proteção das Ilhas Fénix foi inclusive reconhecida pela UNESCO nesta grande conspiração.

Atualmente, o aquecimento global é o maior inimigo de Kiribati que ameça extinguir e afogar o país. Com o aumento do nível dos oceanos Kiribati cogita romper relações com a China, um dos países que mais contribui para que Kiribati afunde um dia. O governo chinês nem sabia o que significava "Kiribati" e nem deu atenção.

GeografiaEditar

 
Mulher kiribatiana consegue com sucesso escalar o ponto mais alto de sua ilha.

Kiribati é um país formado por ilhas, uma grande quantidade de ilhas que ninguém sabe ao certo quantas são. Mas graças ao aquecimento global, em breve o número de ilhas se tornarão facilmente contáveis: zero.

Kiribati faz fronteira com todos os outros países da Oceania, exceto a Austrália que se mudou para as Eliminatórias da Ásia. Como a divisão de fronteiras em água é algo um tanto arbitrário, Kiribati faz fronteira até com o Hawaii, sendo o único país falante da língua gilbertesa a fazer fronteira com os Estados Unidos da América.

O arquipélago de Kiribati é cortado pela Linha Internacional de Data, ou seja em algumas das ilhas metade é hoje e metade é amanhã, o que confunde gravemente os compromissos horários da região e resulta no atraso econômico tão visível desse país. Além disso, produz o paradoxo temporal do fuso, cujo compromisso marcado para amanhã, na verdade é marcado para depois de amanhã, porém depois de amanhã na verdade é depois de depois de amanhã, que na verdade é depois de depois de depois de amanhã, e assim sucessivamente. Tornando Kiribati o único país do mundo geograficamente procrastinador.

Em termos de relevo, são apenas atóis (coral morto empilhado até formar um fiapo de ilha). O ponto mais alto do país fica na ilha de Banaba e se eleva exatamente a 2 metros e sete centímetros acima da água salgada, variando de 20 centímetros para cima ou para baixo conforme a maré, perdendo alguns centímetros por ano conforme calotas polares derretem. Cogita-se construir uma barragem holandesa para impedir o país de afundar, embora alguns digam que o mito do desaparecimento de Kiribati seja apenas um hoax e que tais ilhas na verdade nunca nem existiram para começo de conversa.

PopulaçãoEditar

 
Crianças kiribatianas brincam no quintal de casa. Na imagem, elas procuram um pouco de gelo na caixa térmica para tentar devolvê-lo para as calotas polares que já derreteram.

Kiribati possui apenas 100 mil habitantes, mas o que já é o suficiente para deixar o arquipélago com a mesma densidade populacional de Tóquio, Mumbai, Hong Kong, e o bairro de Santa Ifigênia em São Paulo. É considerado o país menos obeso da Oceania porque ao contrário dos vizinhos não recebe dos Estados Unidos royalties de danos morais em carregamentos de cheesburguer.

Um kiribatiano é facilmente reconhecido por estar sempre com um colar de penas de papagaio e um cocar de palha. Quando não estão dançando, então estão pescando.

PolíticaEditar

A Monarquia Constitucional de Kiribati têm um sistema de governança muito incomum para uma ex-colônia britânica. Ao invés do usual que seria seguir Westminster e ter um país parlamentar democrático sob a monarquia da rainha Elizabeth com um presidente simbólico, eles escolheram ter um chefe nativo como rei (atualmente, o senhor Tora Tora no Toguro II) que exerce poderes executivos, legislativos e judiciais. O rei é supervisionado por um painel de juízes em tempo parcial, cujo dever é destituir o rei se considerarem apropriado. Quando eleito, o rei de Kiribati é coroado solenemente pelo presidente da China numa cerimônia em Tuvalu.

SubdivisõesEditar

Por ter preocupações mais urgentes, como por exemplo, não desaparecer, Kiribati é um dos poucos países do mundo que não tem subdivisões, embora o país abranja cidades relevantes como Londres, Paris, Polônia e Banana.

A grosso modo as pessoas dividem o arquipélago em 3 partes, as Espórades Equatoriais que é onde é hoje e amanhã ao mesmo tempo (podendo ser hoje e ontem dependendo do ponto de vista), as Ilhas Fénix que onde tem ninguém, só grama e ilhas afundando, e as Ilhas Gilbert que é onde as pessoas ficam. Ainbda tem a isolada ilhota de Banaba que foi um restinho que Tuvalu esqueceu de pegar para eles durante a criação desses países da Oceania.


EconomiaEditar

O principal recurso natural de Kiribati é o guano, não havendo mais nada que essas ilhas possam explorar economicamente. O solo é totalmente infértil, uma rocha de fóssil de coral, a agricultura não é possível. Criar animal, só se for um hamster, e será necessário deixá-lo sem alimentação. Uma fábrica afundaria a ilha. O fosfato já foi todo surrupiado pelos britânicos. O único recurso natural que sobrou foi o guano que os kiribatianos vendem por qualquer preço em troca de água potável.

É verdade que há uma fábrica estatal de coletes salva-vidas que fornece empregos e vende coletes salva-vidas a todos os moradores do país, resguardando-os para o que virá nas próximas décadas - isso não ajuda muito, mas dá uma sensação de pelo menos poder nadar em segurança. Todos os moradores são batizados também - isso não ajuda muito, mas dá uma boa sensação de pelo menos irem pro céu.

Nos últimos anos, sob pressão da Organização Mundial do Comércio, Kiribati adotou um sistema peculiar de "responsabilidade econômica limitada", no qual qualquer pessoa pode quitar suas dívidas a qualquer momento apenas dizendo que "não deve mais nada". Essa forma de amortizar dívidas instantaneamente trouxe uma maior dinamicidade à economia kiribatiana.

TurismoEditar

  O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Kiribati
 
Fenômeno curioso nas Ilhas da Linha.

O turismo representa 20% do PIB do Kiribati, e ao mesmo tempo Kiribati é o terceiro país menos visitado do mundo, ou seja, o país é mesmo uma miserabilidade sem fim. Recebendo cerca de 6.000 visitantes por ano, apenas as ilhas Marshall e Tuvalu recebem menos turistas por serem igualmente desinteressantes.

A única coisa que existe em Kiribati que possa agradar alguém é o fato dela ser o primeiro território no mundo a celebrar o ano novo. Logo, o PIB do país, assim como o dinheiro do exterior em seus bancos, sempre é contabilizado no dia 1 de janeiro antes de todo o restante do mundo. Por 1 hora o Kiribati é sempre o país mais rico do mundo no começo de cada ano e os turistas gostam de dizer que estão celebrando o Revéillon no país mais rico do mundo, é chique. O Japão recentemente adiantou seu fuso-horário para 13 para se tornar o primeiro país a celebrar o ano novo, porém Kiribati foi além e adiantou seu fuso-horário para 14, ou seja, está fora dos meridianos do planeta Terra, e reconquistou assim o título (o Japão já lançou ao congresso o projeto para aumentar seu fuso mais ainda).

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

Para se deslocar em Kiribati é necessário o uso de canoas, mais especificamente o transporte conhecido como "piroga". Ter uma piroca em Kiribati é o equivalente a ter um carro, pois só assim você estará garantido do risco de afogamento. Só há 1 estrada para carros no país, a rua que cruza Tarawa do Sul. Essa rua foi construída numa época tão longínqua que os locais já até se esqueceram a tecnologia daquilo e passaram a venerar cada buraco daquela estrada como se fosse algum tipo de deus polinésio.

SegurançaEditar

O país não tem exército porque sabe que se alguém os atacar e conquistar, na verdade estarão fazendo um grande favor de tirar essa nação de uma recessão econômica perpétua e total ostracismo internacional. A polícia de Kiribati está ali apenas para coibir infrações que aviltam contra o estilo de vida kiribatiano: No Kiribati é proibido vender drogas, fazer viadice, vestir biquínis enfiado no rego (biquíni de puta biscateira), e qualquer comida, planta ou animal ficará 40 dias em cárcere sendo 24 horas vigiado por um policial que não pode mover o olhar do item apreendido, autorizado a fuzilar com uma AR-15 caso o item ou animal em quarentena exibir algum sinal de mutação, como por exemplo, o surgimento de um fungo.

CulturaEditar

 
Kiribatianos dançando macarena, dança típica local.

Aparentemente a principal atividade cultural em Kiribati é procurar água potável. Toda vez que você encontra um kiribatiano na rua e pergunta o que ele está fazendo, ele dirá que está procurando água pra beber. Para não aviltar contra essa tradição, todos os mercados do país são proibidos de venderem água potável em garrafas ou copos de plástico, além disso proteger as pobres tartarugas marinhas, também força toda população a estar sempre peregrinando pelo atol em busca de um novo poço com água pra beber.

Em alguns raros momentos de lazer, a principal atividade do kiribatiano é se vestir como índio, colocar um colar de penas de papagaio, e ficar dançando macarena. Essas danças são obrigatoriamente realizadas em grupos por uma determinação da lei, visando proteger as pessoas de não passarem vergonha sozinhas com aquela dancinha ridícula deles.

  Kiribati
HistóriaGeografiaDemografiaPolíticaSubdivisões
EconomiaMoedaTurismoCulturaBandeiraBrasãoHino
Oceania
v d e h

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