Johan Cruijff
Johan Cruijff é um filósofo Portanto também é um deficiente mental... Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio! |
Você quis dizer: Capitão Óbvio
Google sobre Johan Cruijff
Hendrik Johannes Cruijff | |
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Nacionalidade | Países Baixos |
Altura | 1,80 m |
Peso | 22 kg |
Clubes | Ajax e FC Barcelona. O resto é tranqueira desconhecida. |
Estilo de Jogo | Correria sem tática. |
Gols | Uns trezentos e poucos... |
Você quis dizer: Invejoso dos brasileiros
Google sobre Johan Cruijff
Johan Cruijff foi um filósofo e ex-futebolista neerlandês. Entre suas filosofias temos:
A Alemanha não ganhou a Copa do Mundo. Nós a perdemos.
Futebol é um jogo de erros. Aquele que cometer menos erros, vence.
É preciso chutar para poder marcar.
Futebol é simples, mas o mais difícil é jogar futebol simples.
É melhor perder usando seus próprios pontos de vista do que os dos outros.
Se a bola está com a gente, eles não conseguem marcar gols (minutos depois, gol da Argentina).
Os italianos não podem vencer-nos, mas nós certamente podemos perder para eles.
Sem a bola, você não pode ganhar.
Você só vê isso quando você entende isso.
A velocidade é frequentemente confundida com o discernimento. Quando eu começo a correr antes dos restantes, pareço ser mais rápido.
Qualidade sem resultados é sem sentido. Resultados sem qualidade são entediantes.
Vencer é importante, mas ter seu próprio estilo, ter gente que te copia, te admirar, é o maior dom.
Nos meus times, o goleiro é o primeiro atacante e o zagueiro é o primeiro atacante.
Todo treinador fala de movimento, de correr muito. Eu digo que não corram demais. Futebol é um jogo que você joga com o cérebro. Você tem que estar no lugar certo e ao momento certo, nem muito cedo e nem muito tarde.
Antes que eu cometa um erro, eu não cometo esse erro.
Toda desvantagem tem a sua vantagem.
Para ganhar, você tem de marcar um gol a mais do que o adversário.
Eu não sou religioso. Na Espanha, todos os 22 jogadores fazem o sinal da cruz antes de entrar no campo. Se isso funcionasse, seria sempre empate.
BiografiaEditar
Hendrik Johannes "Johan" Cruijff ("Cruyff", só pros otários metidos a espertos, principalmente norte-americanos; Amsterdã, 25 de abril de 1947 - 24 de março, 2016) foi um treinador, jogador de futebol e filósofo neerlandês. Antes de cair morto no caixão era técnico da Seleção Fraldinha da Espanha (a Cata-Lã).
Cruijff ficou conhecido mundialmente pelo estilo de jogo conhecido como Roda-Gigante Neerlandesa, onde todos os jogadores de linha, exceto o goleiro, ficavam circulando ao redor do meio de campo com ou sem a bola para tentar iludir o adversário e assim fazer gols.
Vida e obraEditar
Cruijff era um Che Guevara das pelotas. Queria sempre revolucionar algo no futebol, mesmo que isso não ajudasse em nada seu time. Já de cara deixou todos no seu time, o Ajax, boquiabertos com suas ideias de rodas-gigantes no futebol, e também negociar o seu salário como cafetão. Suas ideias malucas ganharam um seguidor, o então professor de Educação Física Rinoceronte da Michelin, com quem se encontrou numa boate de sexo gay, drogas gays e músicas gays, em Amsterdã. Os dois planejavam transformar um time de várzea em um time bem conhecido, estruturado e temido no futebol mundial, mas como isso já havia sido feito com o Cu-rinthia, então eles só queriam ganhar títulos com o Ajax.
Seu estilo de jogo era muito louco. Além de usar o Correr pra Caralho, ele era um cara criativo. Foi ele que inventou a "Roda-Gigante Neerlandesa": imagine uma roda-gigante. Cruijff era o centro dessa roda, só que todos giravam por todos os lados, e não havia lugares fixos para os jogadores. Jornalistas idiotas chamaram de "Carrossel Holandês", o que era errado, pois um carrossel tem cavalos e os neerlandeses ainda eram pequenos pôneis. Jogava em TODAS as posições (incluindo faxineiro, presidente, bilheteiro, tio do sorvete, cara da cerveja etc.), menos no gol, porque tinha medo de quebrar as unhas.