Jem e as Hologramas

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Jem e as Hologramas
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O uou Jem!
Jem and the Holograms
({{{nome em romaji}}})
Gênero Música, Purpurina
Mangá
Autor Christy Marx
Publicado por Marvel Comics
Revista
Primeira publicação
N° de volumes
Anime
Dirigido por Hasbro
Estúdio Toei Animation
Onde passa Brasil, EUA, Japão
Primeira exibição 1985
N° de episódios 65
Filmes
OVAs

Cquote1.png Você quis dizer: Josie e as Gatinhas Cquote2.png
Google sobre Jem e as Hologramas
Cquote1.png Experimente também: Hannah Montana Cquote2.png
Sugestão do Google para Jem e as Hologramas
Cquote1.png Transformaram a gente em mulheres! Cquote2.png
Whitesnake sobre Jem e as Hologramas
Cquote1.png Tem holograma, mas não é original. Cquote2.png
Verdade sobre Jem e as Hologramas

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Jem e as Hologramas é um desenho animado oitentista que retrata o cenário musical da época de forma bastante fiel.

A ideia originalEditar

 
Jem, um holograma que transborda realismo.

Tudo começou quando a MTV, ainda em seus primórdios, resolveu criar um desenho animado para se autopromover pelo mundo. O nome do desenho a princípio seria M (de MTV), pois a emissora queria ter todos os direitos absolutos sobre a letra.

Então, algum maluco cheirador de gatinhos criou um enredo que consistia no seguinte: uma garota chamada Morgan Benton seria a líder de uma banda formada por seus amigos, todos homens. Só que na hora dos shows, Morgan se transformaria na personagem secreta M e os demais integrantes virariam... mulheres!

Foi então que essa ideia chegou aos ouvidos da Hasbro, que viu ali uma excelente estratégia para lançar bonecas no estilo Barbie, mas achou a história um tanto boiola demais e adaptou-a para o que realmente foi ao ar.

A ideia que foi ao arEditar

A personagem principal foi rebatizada de Jerico Jerrica Benton (não é Jessica, embora a dublagem brasileira cometesse esse erro trocentas vezes) e a cantora em que se transformava passou a chamar-se Jem. As demais integrantes da banda eram mulheres o tempo todo, e não travestis.

Com os estragos consertados, mais empresas se interessaram e quiseram tirar uma casquinha do desenho: a Marvel (tudo a ver) e a Toei (que foi a responsável pela animação). Ou seja, Jem e as Hologramas é um americanime.

Nos EUA, estreou em 1985, na MTV mesmo. No Brasil atrasado como sempre, estreou em 1988, quando já tinha deixado de ser produzido. E como ainda não tinha MTV por aqui nos anos 80, Jem e as Hologramas passou no SBT e na Globo.

HistóriaEditar

 
Tinha gente que achava essa coisa gostosa.

O pai de Jerrica Benton acaba de falecer, o que seria algo muito triste, se o velho não fosse cheio da grana. Então, provavelmente Jerrica herdou uma grande fortuna, certo? Errado! O sovina deixou para ela apenas um orfanato feminino e uma gravadora, ambos com o mesmo nome (Starlight), pra ver como o velho era criativo.

Ainda por cima, o orfanato está caindo aos pedaços, então Jerrica vai até a gravadora pedir dinheiro para Eric Raymond, antigo sócio de seu pai e que agora é dono de metade da gravadora junto com ela. Mas Eric então revela-se um vilão ao negar o dinheiro e dizer que agora ele dominará sozinho a Starlight Records, pois Jerrica é apenas uma menina imatura.

Como se já não tivesse sido avacalhada o bastante, Jerrica é humilhada pela banda As Desajustadas, novas contratadas de Eric para a gravadora, que adentram o escritório em motocicletas em forma de guitarras (WTF?). Muito puta, a jovem Benton vai embora e jura que vai se vingar de Eric. MWAHAHAHAHAHA!

 
Cartaz nem um pouco apelativo anunciando o lançamento de Jem e as Hologramas.

Voltando para casa, Jerrica encontra um par de brincos destinados a ela, e acha que foi presente do namorado. Mas ao botá-los, uma mulher muito estranha, meio transparente e luminosa, aparece para ela. Trata-se de um holograma produzido por Energia, um mega computador secreto criado pelo pai de Jerrica antes de morrer (não, ele criou depois de morto) que é capaz de produzir hologramas perfeitos, e os novos brincos de Jerrica são o controle remoto. O holograma feminino que apareceu para Jerrica trata-se da representação "humana" de Energia.

A partir disso aí, Jerrica decide montar uma banda de rock com a desculpa de que quer juntar dinheiro para o orfanato, mas na verdade o que ela quer é dar o troco em Eric e As Desajustadas. Por isso, a vocalista da banda não é extamente ela, mas sim um holograma produzido por Energia sobre ela, a cabeluda rosa Jem. As demais integrantes de Jem e as Hologramas, embora também possuam cabelos absurdamente enormes e coloridos, não se tratam de hologramas, apenas gurias retardadas comuns com excesso de maquiagem.

O empresário de Jem e as Hologramas é Réu, Hell ou algo parecido, o namorado de Jerrica, que desconhece a dupla identidade da moça, e logo começa a interessar-se por Jem também. Ou seja, ele trai a namorada com ela mesma.

IncoerênciasEditar

  • Se Energia sabe produzir hologramas tão perfeitos como os de Jem, por que aquele que representa a si mesmo é tão podre?
  • Se Jem é o único holograma da banda, por que a mesma se chama Jem e as Hologramas?
  • Por que o pai rico de Jerrica deixou pra ela uma porcaria de herança e ainda por cima fez ela ter que dividir com um cara que nem fazia parte da família?
  • Por que Glenn Danzig nunca processou os criadores da série por terem usado o nome The Misfits (As Desajustadas, no Brasil)? Pô, essa não conta! Como é que um cara que queria ser o Wolverine no cinema ia processar um troço da Marvel?

ImagensEditar

VídeosEditar

Abertura original Abertura em português

Link externoEditar

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