J. Robert Oppenheimer
J. Robert Oppenheimer, do português Juninho Roberto Open Heineken, foi o homem por trás da criação da Fritajapa 9500, que fritou muitos japas na década de 1940. Autor de frases icônicas como "Eu sabo muito", Oppenheimer foi uma figura no mínimo polêmica dentro da história dos Estados Unidos, pois até hoje não se sabe bem se ele era a favor ou contra do uso dado por sua criação, a Fritajapa 9500, até porque no começo era para ser a Fritanazis 8000, compreensível pois chucrute frito tem um gosto melhor do que sushi frito. Por isso se debate que talvez ele apoiasse a primeira versão de seu invento e não muito o que ela acabou-se tornando ao torrar Hiroshima e Nagasaki; este artigo tentará explicar isso.
Carreira acadêmicaEditar
Jessie Robert Oppenheimer foi para a Europa estudar química, onde conheceu grandes nomes da ciência, como Werner Heisenberg, ambos eram gênios da química e iniciaram uma parceria na produção de metanfetamina. A dupla Jessie e Heisenberg fizeram tanto sucesso no mundo das drogas que inspiraram a série de televisão Breaking Bad, não à toa o pai de Oppenheimer morreu de câncer anos depois, fazendo-o largar essa perigosa indústria.
Acostumado a cometer delitos, um episódio marcante de sua vida foi quando tentou matar seu professor envenenado com cianeto injetado numa maçã. Claro que ele se arrependeu rápido e jogou fora a maçã antes que alguém comesse, quem você pensa que é Robert? A bruxa da Branca de Neve, dando maçã envenenada para os outros? Muito provavelmente se incomodou pois o professor dava muita aula chata e era melhor ele morto do que matando os outros de tédio.
Após conseguir seu doutorado em como ele gostava de dizer "Yeah! Sciences bitch", voltou para os Estados Unidos, a sua terra natal e passou a dar aulas de física. Claro que seus alunos não entendiam nada ou quase nada do que ele dizia, tanto pelo conteúdo ser complexo como pelo fato de vez ou outra ele soltar um "Wow, Mr. White".
Mulheres e políticaEditar
Além de bom em física teórica, Oppenheimer era bom também na arte de xavecar, onde conseguiu seu primeiro apelido de amigos próximos como "Open the tcheca", fazendo uma alusão ao fato das mulheres abrirem as pernas pra ele, homenageado postumamente pelo musicista MC Lan na música "Open the tcheca". Acostumado em chegar nas mulheres e falar, "Sim, sou formado em química e acho que está rolando uma química entre nós", Open the tcheca conheceu a esquerdista Jean Tatlock, ao passo em que ela introduzia ele no mundo do comunismo da década de 1930, Robert introduzia a piroca nela. Foi com ela que J. Robert Oppenheimer aprendeu que a única coisa mais complexa do que a mecânica quântica é entender uma mulher, pois ao mesmo tempo em que ela não queria nada sério com ele, mesmo assim o ligava para fazer amor, até que finalmente se acabou tudo entre eles.
Um ano depois ele conhece sua esposa, Kitty Oppenheimer, que fazia também parte do partido comunista. O homem tinha uma queda pelas esquerdistas, até porque o coração fica do lado esquerdo do peito, então faz sentido de um certo ponto de vista. Mas ele e a esposa largaram essa palhaçada de lado, mesmo ainda tendo amigos ligados ao partido comunista ele deixou isso para lá e apenas ajudava dando dinheiro para ajudar algumas instituições da Guerra Civil Espanhola.
Criação da bomba atômicaEditar
A bomba atômica precisa de uma análise científica mais complicada, já que a sua hipótese nasceu na Alemanha e é difícil entender o alemão. Enfim, dois importantes cientistas alemães conseguiram dividir um átomo no meio, os americanos ficaram sem entender porra nenhuma, até mesmo Oppenheimer falou que era impossível aquilo. Seus dois amigos na sala do lado montaram uma máquina que chocou os átomos e fez igual aos alemães, aí que surgiu a teoria da fricção dos átomos, juntavam dois homens num quarto e faziam uma fricção dos átomos, muita zuada e muita bagunça depois tava rachado no meio o núcleo.
A partir daí que veio a possibilidade de pensar numa reação em cadeia, a cadeia no caso não ia prender o átomo, muito pelo contrário, ia deixar ele solto por aí para chocar em outros átomos de outras matérias e explodir tudo durante o processo, que era o principal. Por isso se iniciou uma corrida contra os alemães, pois na cabeça dos EUA era impensável que algum outro país fosse capaz de construir uma arma melhor que eles, o país mais belicista do mundo. Aí se iniciou o Projeto Manhattan, um projeto encabeçado por Oppenheimer graças a indicação do General Leslie Groves que precisava de um maluco para aceitar essa empreitada e achou um.
Então Robert pegou vários cientistas e jogou eles em Los Alamos, uma planície afastada no cu dos EUA que por justamente estar afastada de tudo seria perfeita para fazer uma coisa envolvendo radiação e evitando ao máximo espionagem que rolava muito. Construíram uma cidade em Los Alamos e foram para a criação da bomba atômica. Claro que muitos cientistas ficavam com medo da criação desta bomba, pois evidentemente mataria muitos seres humanos, mas Robert só respondia, melhor a gente com essa bomba do que os nazistas, o que até que faz sentido, já que na mão de nazista única coisa que se deixa é uma granada sem pino para ele se explodir.
A bomba atômica era potente, claro que não mais potente que uma panela de pressão, mas tinha uma certa força destrutiva e tinha melhor ainda, uma boa desculpa para estar sendo feita, até que durante a feitura da bomba, o Hitler morre e a Alemanha se rende. Aí que tá a pica do gato, para que fazer esse troço agora? Muitos querem abandonar o projeto, Oppenheimer persuade eles de novo, dizendo que agora tem os japoneses aí que não querem se render, vamos para cima deles aí galera. De fato, o povo japonês é um povo muito orgulhoso e não se renderia nem que um cacete, mas não era por isso que Roberto queria continuar a criação.
Primeiro que já havia se gasto mais de 1 bilhão de dólares naquele projeto, isso na década de 1940, se hoje em dia 1 bilhão já é muito dinheiro, imagina naquela época então. Como falar para os EUA que tinha que parar naquela altura do campeonato, é o mesmo que tá transando por meia hora e falar que não quer mais na hora da gozada, impossível. Segundo era o próprio ego do Roberto de estar comandando aquilo e fazendo algo significativo para a humanidade, mesmo sendo algo para evidentemente matar gente era um grande feito científico. Terceiro que cabia apenas aos políticos saber o uso para aquela bomba, podendo limpar as mãos dele por isso, pois não dá para julgar o inventor da guilhotina por todas as mortes da Revolução Francesa e sim Robespierre.
MacarthismoEditar
Claro que a bomba é um sucesso, o teste feito em 16 de julho de 1945 crava isso. Um mês depois, explodem em Hiroshima e Nagasaki duas bombas atômicas, a "Fat man" e a "Little boy". Oppenheimer é levado ao apogeu, o povo americano ama ele, mesmo que ele mesmo não se ame pelo que tinha criado e a partir de então lutou muito para que outras bombas fossem controladas, como a bomba de hidrogênio que era muito mais potente e por isso mesmo matava muito mais gente. Enquanto isso os russos já estavam no controle da bomba atômica de hidrogênio, ou seja, tinham mais poder que os EUA e com certeza a informação tinha vazado do Projeto Manhattan.
O assunto foi amplamente debatido, principalmente pelo presidente da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos, Lewis Strauss, que já tinha sido humilhado em outras ocasiões publicamente por Oppenheimer, enquanto isso o Oppenheimer lutava sempre contra o uso das bombas atômicas. Tais desavenças pesariam para Roberto quando na década de 1950 ele passou por uma sabatina arquitetada por Strauss em busca de saber a ligação do comunismo com Oppenheimer, haja visto que o mesmo tinha participado na juventude do partido comunista, mal sabiam ele que ele estava interessado em comer as comunistas do que realmente ser um. Após isso ele nunca mais teve um dia de paz, toda hora o FBI na cola dele com grampos e etc, em busca de saber se ele tinha sido um espião comunista ou algo do tipo.
Físicos clássicos, quânticos e outras mentes Albert Einstein - Carl Sagan - Charles-Augustin de Coulomb - César Lattes - Enrico Fermi - Ernest Rutherford - Erwin Schrödinger - Galileu Galilei - Isaac Newton - J. Robert Oppenheimer - James Clerk Maxwell - Johannes Kepler - Leonard Susskind - Lorde Kelvin - Louis de Broglie - Max Planck - Michael Faraday - Michio Kaku - Neil deGrasse Tyson - Niels Bohr - Paul Dirac - Peter Higgs - Pierre Simon Laplace - Richard Feynman - Stephen Hawking - Werner Heisenberg - Wilhelm Conrad Röentgen - Wolfgang Pauli |